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Vasco honra tradição e conquista Open Internacional de Karatê
O mês de outubro não poderia ter começado melhor para o Vasco da Gama. Único grande clube do Rio de Janeiro a investir no Karatê, o Gigante da Colina abriu suas portas neste domingo (01/10) para a disputa de um torneio internacional do esporte. O “Open Internacional CRVG de Karatê” foi realizado no Ginásio Principal para mais de 400 atletas, com a participação de karatecas dos Estados Unidos, da Venezuela, da Guiné-Bissau e do Uruguai.
A competição movimentou a casa cruzmaltina durante todo o dia. Pela manhã, as lutas ficaram a cargo das categorias menores, compostas por karatecas com idade entre 06 e 12 anos. No turno da tarde, por sua vez, as disputas foram entre praticantes das categorias maiores, incluindo sênior e veterano. Os atletas duelaram entre si nas modalidades kata e kumite, com os três primeiros colocados avançando para a decisão do Estadual.
Esther, Letícia e Thamyrys: trio vascaíno no pódio no Infantil B da modalidade kumite
Com bastante tradição no Karatê, o Vasco da Gama foi representado no Open Internacional por 36 competidores. Os karatecas cruzmaltinos fizeram bonito e mostraram que o trabalho de reconstrução da modalidade em São Januário vai indo de vento em popa. Na categoria “Infantil B” da modalidade kumite, Letícia Silva, Esther Albuquerque e Thamyres Costa conquistaram para o Almirante as medalhas de ouro, prata e bronze, respectivamente.
Letícia Silva e Esther Albuquerque fizeram a dobradinha também na modalidade kata da mesma categoria. Na ocasião, a primeira voltou a subir ao lugar mais alto do pódio, desbancando justamente a companheira de clube na grande final. Outro expressivo resultado foi obtido por Bruna da Silva Aquino. A jovem mostrou força ao derrotar a campeã brasileira Maria Eduarda e conquistar o ouro para o Vasco na categoria “Infantil A” da modalidade kata.
Bruna Aquino esbanjando sua técnica na final do “Infantil A” na modalidade kata
Também na categoria “Infantil A”, só que na modalidade kumite, Yuri Albuquerque desbancou todos os seus adversários para colocar o Gigante da Colina no topo. As comemorações vascaínas não pararam por aí. No decorrer da competição, o Almirante somou mais 40 medalhas, sendo 19 de ouro, 12 de prata e 9 de bronze, tornando-se assim o grande campeão do Open Internacional CRVG de Karatê.
Vasco brilhou na competição realizada em São Januário- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Correndo atrás do próprio rabo
Resolvi por assim intitular estas minhas elucubrações acerca da entrevista do postulante a presidente do Vasco em eleição próxima. Isto porque achei similaridade com o fato atinente ao comportamento canino e a mesma.
Por que cachorro corre atrás do próprio rabo?
Se você tem um cachorro de estimação, provavelmente já deve ter flagrado alguma cena do animalzinho correndo atrás do próprio rabo, em círculos. Mas você já parou para pensar qual a razão dessa atitude?
De acordo com veterinários e terapeutas de animais, há mais de uma justificativa para esse comportamento, algumas até preocupantes para a saúde do bicho. Uma das explicações, conforme os especialistas, seria a percepção de que correr em círculos desperta a atenção do dono. O cachorro pode transformar isso numa estratégia.
Também por tédio ou falta de estimulação ambiental, cães com forte instinto de caça podem canalizar essa necessidade não realizada “caçando o próprio rabo”, explicam.
Outra possibilidade é a tentativa de aliviar algum desconforto presente na região do ânus ou do rabo, como pulgas, dermatites ou inflamações da glândula paranal.
Acho que descarto esta possibilidade.
Pulando das afetações e sintomatologias dos pets ao nosso dia a dia. Dos caninos aos racionais (de eleitores ansiosos e postulantes ao cargo de supremo mandatário da nau vascaína):
Se o rapaz alvo da entrevista, que almeja presidir o Vasco, entende que o clube esteja na UTI, apesar de grandes e perceptíveis recuperações em vários níveis, patrimoniais, tributárias, etc, então estamos diante de alguém muito visionário, competente e porque não dizer ungido por certa magia que contempla pessoas pra lá de especiais, que militam num mundo e mercado mais que capitalistas.
De pessoas que conseguiram amealhar riquezas, poderio econômico, num mundo extremamente competitivo, desigual e de poucas oportunidades para tanto e tantos.
Claro que não me refiro aos que embolsam dinheiro alheio, fruto de corrupção e golpes. Nem a narcotraficantes ou traficantes de seja lá o que for. Também não falo daqueles que herdaram grandes fortunas para as quais trabalharam seus antecessores.
Me refiro aos que conseguiram sucesso fruto de seu próprio trabalho, seu suor, sua capacidade autoral.
Assim entendo, pelo que expõe, do que tão aparentemente com eloquência discorre, com a facilidade de quem dá um espirro mediante um quadro alérgico, que estamos diante de grande sumidade do mundo dos CEOs. Dos que ostentam esta sigla. Originada neste mundo moderno.
Percebo certos devaneios: morava na Europa, em Portugal, e via como se fazia isso e aquilo. Ouvia falar de grandes empresas, empreiteiras, e tal e coisa…
Mas, em qual delas participou de algo? Da magnitude daquelas empresas?
Moro aqui no Brasil e isto não me torna parceiro ou turbinador das maiores empreiteiras deste país.
Seria bom também, reforçando os discursos de sua campanha, que elencasse sua trajetória como gestor de uma delas ao menos. Foi CEO de qual grande empresa?
Atuou em qual área de qual clube? Ainda que tenha sido um Futebol Clube. O Vasco é bem mais que isso
Entendam: É a parte curricular de qualquer um que pleiteia um patamar qualquer. Um emprego de babá, de serviços gerais, de chefe de DP…
Um concorrente a um cargo de supremo mandatário de qualquer segmento que seja então, mais ainda carece mostrar seu currículo.
Como hoje não amanheci muito bem (acho que mudei um pouco minha rotina ontem à noite: não tomei minha sagrada dose de xarope de milho, ao qual intitulamos cerveja aqui nesta maracutaia de país, estimada em 473ml, pois adormeci antes de cumprida esta etapa), não entendi partes de suas declarações em tal entrevista:
1 – O Club de Regatas Vasco da Gama é olhado – por ele – apenas como um clube de futebol?
2 – Ele disse: “A deterioração do quadro do Vasco é crescente e forte a cada tempo que se passa. Esta semana saiu uma reportagem mostrando o valor de marca dos principais clubes do Brasil. O Vasco está em 10º lugar. Você vê os cinco primeiros clubes (Flamengo, Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Grêmio) e o Vasco fazia parte disso e vem caindo a cada ano.”
Ele acredita de fato nas pesquisas que rolam por aqui neste país?
Se sim, engana-se redondamente. Esqueça. Descandidate-se, porque lá na frente, se eleito for, perceberá que a coisa não funciona assim. Uma pesquisa verossímil? Honesta? Não se, principalmente, envolver o Vasco.
Pesquisa nenhuma, nunca, em tempo algum, funciona ou funcionará neste país.
Escolha um tópico, foi feita aqui? Por quem?
Algo que contemple e insira alguma supremacia do Vasco? Jamais.
Se ele não aprendeu isso ainda demonstra que precisa estudar mais.
Aprender mais do futebol que pretendem espanholizado.
3 – Ele disse: “Exatamente, as marcas hoje são os grandes ativos de qualquer empresa. Então, as marcas fortes atraem outras marcas. E aí surgem grandes projetos de parcerias, que viabilizam outros grandes projetos.”
Então por quê, exatamente, estas grandes marcas – clubes -, aliadas a outras grandes marcas – parceiros – são as maiores devedoras?
Principalmente as que aparecem em primeiro e segundo lugares?
Exatamente as que não têm e nunca tiveram um estádio próprio?
Que não se fale em Itaquerão! Pois ali tem ao menos um parafuso que foi custeado por mim sem que me perguntassem se eu queria ser parceiro daquele clube no financiamento daquele parafuso.
Se colocarmos o valor de sua construção, superfaturado sabidamente, acrescido ao valor da dívida fiscal, apenas, pois não sei as outras, daquele clube paulista, aí fudeu.
4 – “Então, a primeira coisa é se aprofundar em como estão as contas. A segunda coisa é refazer os processos de gestão do clube, para que o clube entre na normalidade o mais rápido possível. Ou seja, os departamentos precisam voltar a funcionar, como financeiro, controladoria, comunicação, suprimentos, logística, por ser uma empresa como qualquer outra. E precisa funcionar para que o esporte possa funcionar de forma tranquila, sem sobressaltos.”
No meu entendimento isto seria mais do mesmo. Se conseguisse manter como está atualmente.
Faz parte da retórica do candidato político desqualificar o oponente e seu mandato.
Sem maiores comentários.
5 – “Para quê eu vou contratar um jogador, pagar até R$ 120 mil em um jogador de mercado, que não faz tanta diferença no nosso modelo de jogar, se eu posso trazer gente da base, mesclar esses meninos da base e fazer com que eles aprendam, comecem a ganhar experiência com jogadores que de fato fazem a diferença, jogadores de qualidade.”
Aqui, sinceramente, entendi menos ainda – acho que nem foi a falta da minha dose habitual do xarope de milho (473ml) antes de dormir.
Vamos mesclar então quem com quem?
Quem seriam “jogadores que de fato fazem a diferença”?
Quanto ganhariam então? Mil, dez mil, vinte…?
De onde viriam?
Ou eles seriam da base, aprenderiam com os experientes(?) e por sua vez ficariam no clube, não sairiam, para dar continuidade no processo?
Ficou difícil pra mim, confesso.
Antes, disse: “…é preciso que os profissionais da base se falem e sejam remunerados, vivendo um contexto similar aos que vivem no profissional do clube. Então, essa integração é fundamental. E aí vem o que eu falei dos 33%.”
Quem trabalha na base do Vasco hoje trabalha de graça? Recebe um salário mínimo?
E complementou: “Aí sim a gente pode focar um pouco mais. Tendo mais recurso, a gente pode contratar melhor e fazer com que, esses jogadores da base, sejam expostos e joguem ao lado de jogadores de melhor qualidade. A tendência de você construir jogadores de mais qualidade, é muito maior.”
“Contratar melhor” não significa mais caro?
Se já se mesclou a base com os experientes, então para quê “contratar melhor”?
6 – Ele disse: “O Vasco sempre teve essa tradição de formar grandes jogadores, grandes ídolos. Precisa voltar a formar como foi no passado, essa é nossa história.”
Sempre pensei que isto fosse uma coisa aleatória. Fruto da casualidade. Do acaso. Da sorte aliada ao trabalho, claro. Afinal não se formam grande ídolos como se assam pães franceses no forno da padaria. Uma porrada numa fornada só. Uma após outra.
Mas há clubes que não pensem da mesma forma? Há quem não pense ou queira isto?
7 – Ele disse (aqui eu preciso pegar toda a resposta da tal entrevista): “Vamos começar a construção do centro de treinamento e a reforma de São Januário o mais rápido possível. É óbvio que a gente precisa fazer isso em fases, para não causar um problema no funcionamento do clube. Ou seja, primeiro a construção do centro de treinamento para transferir o trabalho que hoje é feito em São Januário e, depois, durante a reforma, por ter que parar o estádio, ter um espaço para treinar e outro para jogar. O Rio de Janeiro tem estádios como Maracanã e outros para jogar. Mas, a gente precisa de um lugar para treinar. Então, a gente precisa fazer um cronograma de trabalho para não causar sobressaltos no trabalho do profissional.”
Construir um CT para reformar São Januário – se tem um parceiro para a reforma de São Januário não teria um outro para construir um simples CT? Antes de partir para o “grande projeto!? Terrenos o clube já dispõe, embora outros pretendentes ao cargo nos tenha dificultado. Jogado contra para ser claro.
Não poderia também ser o mesmo parceiro? Afinal, parceiro tem que ser parceiro, não? Meio parceiro não é parceiro.
A reforma incluiria também o gramado ou iriam usar o mesmo para fazer a massa para o concreto? Canteiro de obras?
Se se considera o Maracanã como “opção de jogar” então o estádio – São Januário – não precisa de reforma. Não condeno a ideia, mas não a alcancei.
8 – Ele disse: “A gente quer entrar sendo campeões, a gente acha que é possível.”
Esta meta já foi batida em condições bem piores que as de hoje.
Afinal, carioca vale ou não vale? Vascaínos chegados a uma oposição por oposição dizem que não.
9 – Ele disse: “Já temos contatos com alguns clubes, identificando potenciais jogadores para encaixar nas posições que a gente entende que são necessárias para o clube, jogadores que virão e não viriam com a atual administração. Mas, em um projeto que tem Edmundo, Pedrinho e Felipe envolvidos, eles conhecem, admiram e são fãs desses caras também. Então, faz toda a diferença.”
Interessante isto. Entendo então que viriam por menos de 120.000. Experientes o necessário para ajudar na formação dos atletas oriundas de nossa base.
E que, neste caso também, caso não consigam receber do clube, em situações de atrasos, recorreriam aos parceiros Edmundo, Pedrinho, Felipe… para tal. Para um aporte para o clube.
Esta parte eu gostei.
Paulo Salles.
Zé Ricardo: “Jogamos para vencer e vencer bem a partida de hoje”
Vasco empata com a Chapecoense por 1 a 1 em São Januário
Com o resultado obtido em casa, o Gigante da Colina chegou aos 33 pontos e se manteve na nona colocação da competição nacional. O Almirante, porém, pode perder três posições na tabela caso Atlético Mineiro, Fluminense e Sport vençam os seus jogos. O próximo compromisso vascaíno será a partida contra o Avaí, no próximo dia 11 de outubro, às 21h45, na Ressacada, em Florianópolis.
Mateus Vital puxa jogada de ataque do Gigante da Colina
Sob os gritos de sua torcida, que marcou presença em grande número no lado de fora de São Januário, o Vasco partiu para cima da Chapecoense nos minutos iniciais do duelo. Logo aos dois minutos, Wellington recebeu de Nenê e serviu Yago Pikachu, que finalizou para grande defesa de Jandrei. Em seguida, Nenê cobrou escanteio, Breno desviou e Andrés Ríos mandou para fora. Outra boa investida vascaína ocorreu aos oito, quando Mateus Vital tabelou com Nenê e lançou Wellington. O camisa 7 acabou chutando para fora.
Recuada, a Chapecoense só chegou pela primeira vez aos 24 minutos. Na ocasião, Jandrei lançou na direção da pequena área e encontrou Arthur, mas Martín Silva se antecipou ao atacante adversário e afastou o perigo. A sequência da jogada terminou da melhor maneira possível para o Gigante da Colina. Wellington acionou Madson e o viu dar um passe açucarado para Andrés Ríos balançar as redes e inaugurar o marcador em São Januário: VASCO 1 x 0. A equipe de São Januário não mudou de postura após o gol.
Andrés Ríos toca na saída de Jandrei para abrir o placar
Aos 31, Madson escapou pela direita e cruzou na cabeça de Yago Pikachu, que testou para grande defesa de Jandrei. Logo depois, Mateus Vital lançou a bola para área e Jean, mesmo sem marcação, mandou para fora. A Chapecoense cresceu na reta final e desperdiçou boas oportunidades. Aos 35, o Vasco se enrolou na saída e a bola sobrou para Wellington Paulista. Mesmo com o gol aberto, o camisa 9 não balançou as redes. Três minutos depois, Arthur arrematou e Martín desviou para escanteio.
O início de segundo tempo foi bastante equilibrado, com boas investidas das duas equipes. Aos nove minutos, Nenê recebeu de Andrés Ríos e finalizou para fácil defesa de Jandrei. Logo na sequência, com 11, Nenê foi lançado por Yago Pikachu e tocou por cima do goleiro, na direção de Andrés Ríos. O argentino testou na direção da meta, porém Douglas Grolli, em cima da linha, evitou o segundo gol. A Chapecoense cresceu na partida e, após obrigar Martín a fazer duas excepcionais intervenções, chegou ao empate aos 19, com Reinaldo: Chapecoense 1 x 1.
Ramon é cercado por três marcadores da Chapecoense
O Cruzmaltino não se abalou, muito pelo contrário, se lançou ao ataque buscando recuperar a vantagem no marcador. Aos 21, Mateus Vital recebeu de Nenê e tocou de letra para Ramon, que pegou de primeira e viu Jandrei fazer uma espetacular defesa. Aos 28, em rápida jogada de contra-ataque, Penilla ficou no mano com Wellington, cortou para dentro e chutou em cima de Martín Silva. Nos minutos seguintes, o Vasco tentou de todas as formas chegar ao segundo gol, mas não conseguiu furar o bloqueio do adversário.
Evander voltou a ser utilizado na equipe profissional- Fotos: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
Eurico Miranda parabeniza o rubro-negro Apolinho pelo Tetra-vice da Copa do Brasil
Durante a primeira hora do Show do Apolinho, Washington Rodrigues foi surpreendido ao receber o telefonema do presidente do Vasco, Eurico Miranda. Em tom de brincadeira, Eurico parabenizou o apresentador pelo vice-campeonato do Flamengo na Copa do Brasil.
Além disso, o presidente do cruzmaltino confirmou São Januário como o provável local de disputa para o clássico entre Vasco e Botafogo. Caso contrário, buscará alternativas no Maracanã.
Ouça na íntegra:
Eurico Miranda: Como vai, amigo? Vai bem? Quero te dar meus efusivos parabéns.
Apolinho: Te agradeço, mas meu aniversário foi no dia 1 de setembro. Estamos chegando no fim do mês, está atrasado.
Eurico Miranda: Mas não é pelo seu aniversário. Quero te dar os parabéns por essa brilhante conquista de mais um vice-campeonato.
Apolinho: Ah! Você está de sacanagem.
Eurico Miranda: Não é sacanagem. É uma coisa que eu tenho a obrigação de fazer com você. Como não vou te dar parabéns? Você conquista o vice-campeonato e eu não te dou parabéns? Então, é parabéns efusivos.
Apolinho: Olha o efeito boomerang. Quando você for vice, vou ligar para ti.
Eurico Miranda: Liguei exclusivamente para isso. Repetidamente: efusivamente parabéns.
Apolinho: Tudo bem (aos risos). Agora, onde é que vai ser Vasco e Botafogo?
Eurico Miranda: Vamos ver o que vai acontecer e como se desenrolam. Se estiver tudo de acordo, será em São Januário, porém, se tiver qualquer tipo de problema, logística, expectativa de público, enfim, posso levar para o Maracanã.
Apolinho: E fora do Rio?
Eurico Miranda: Fora do Rio nenhuma condição.
Fonte: Site da Tupi
Comunicado Oficial
Mais uma vez pessoas sem compromisso com o Vasco aproveitam uma campanha eleitoral para mentir aos associados. Um candidato, desesperado com a falta de adesão ao seu nome, lança maldosamente a insinuação de que São Januário estaria sem fornecimento de energia por falta de pagamento. Mentiroso ele e sua equipe de campanha.
Um circuito que atende a uma parte do estádio entrou em curto e a equipe de manutenção do Vasco trabalha para colocar todo o sistema em funcionamento. Hoje, 80 por cento das instalações do estádio estão com energia normal e o restante será restabelecido com o conserto do circuito.
Zé Ricardo avalia partida e pensa no próximo compromisso no Brasileiro
Vasco empata com o Sport na Ilha do Retiro
Yago Pikachu sofre com a forte marcação do Sport- Fotos: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
Em contra-ataque rápido, ao 32, Nenê dominou e encontrou Guilherme Costa livre. O vascaíno bateu na saída de Magrão, que saiu para evitar o segundo gol cruzmaltino. Na sequência, em mais uma chegada perigosa do Vasco, Madson cruzou e Andrés Ríos cabeceou para o meio. O volante Andrey apareceu na entrada da pequena área, mas acabou colocando a bola por cima da meta de Magrão. Aos 39, Raul Prata cruzou e André apareceu para balançar a rede: SPORT 1 x 1.
Sub-09 elimina Fluminense e se garante na final do Festbolin
Congolês Mbanza foi um dos destaques do primeiro tempo do clássico
Atacante Nathan apertando a saída de bola do Fluminense no clássico decisivo
Goleiro João Marcelo, o “Bebezão”, fechou o gol nas penalidades- Fotos: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br.