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Vasco entrou com notícia crime contra sócio que mentiu na polícia

 

O Vasco da Gama ingressou com notícia crime contra Otávio dos Santos Pires, também conhecido como Tatá da Granja. O clube entendeu que Tatá cometeu crime de falso testemunho ao prestar depoimento na delegacia forjando fraude inexistente na eleição do clube, realizada em novembro, a fim de induzir a autoridade policial a erro.

Na petição entregue na 17ª Delegacia de Polícia, onde o caso deve ser apurado, o Vasco demonstra que Tatá frequentou o estádio, ao contrário do que dissera, anexando inclusive fotos do mesmo dentro da social de São Januário (espaço exclusivo para sócios do Vasco). O Vasco também encaminhou fotos de Tatá com o candidato da oposição, Júlio Brant, no dia da eleição, e postagens que dão a entender que ele deu entrevistas à imprensa, sem se identificar, falando sobre as eleições. Há ainda conversas em que o associado faz comentários em que comemoraria uma suposta vitória da oposição, afirmando que “ficaria com muita moral no clube caso Júlio assuma”.

Segundo o Vasco, a documentação mostra não só que Tatá da Granja possui intimidade com Júlio Brant como se associou ao seu grupo com a finalidade de modificar o resultado das eleições.

O Vasco pontua que tudo o que Tatá disse nas declarações à polícia é desmentido pelas fotos e diálogos nas redes sociais. A intenção do clube é que seja aberto inquérito policial para apurar os fatos.

CASACA!

Respeitem os sócios do Vasco da Gama 

O Vasco da Gama, em nome de seus sócios, vem a público mais uma vez manifestar sua indignação pela forma desrespeitosa com que a instituição vem sendo tratada por grupos políticos descompromissados com o ambiente e a estabilidade do próprio clube. 

Alimentadas por tais grupos, reportagens veiculadas por uma rede de televisão expuseram, de forma indevida e caluniosa, oito sócios que se manifestaram publicamente na defesa de seu direito ao voto. Eles foram apresentados na reportagem como inadimplentes com suas obrigações perante o clube. No entanto, são sócios remidos ou atletas campeões. Portanto, são categorias desobrigadas a pagar mensalidade, conforme determina o estatuto do Vasco da Gama. 

As reportagens se basearam na falsa premissa de não houve comprovação de pagamento. Falsa porque as fichas financeiras de sócios isentos de pagamento simplesmente não existem. E, sendo assim, não poderiam ter sido juntadas ao processo. Simples, óbvio e ululante. 

Acreditamos, olhando retrospectivamente, que a rede de televisão foi certamente induzida ao erro, já que os responsáveis pela suposta denúncia sabiam dessa condição – ou ao menos de sua possibilidade – e ainda assim fizeram com que os jornalistas acreditassem estar diante de um fato concreto de inadimplência. Errou a emissora, que não procurou o clube com a devida antecedência para esclarecimento dos fatos. Mas entendemos que o açodamento tem pautado todo o processo de ataque ao Vasco. 

A própria perícia realizada por determinação Judicial sobre as informações de pagamento dos 691 sócios obrigados a votar em urna separada foi realizada em tempo incompatível com a complexidade do assunto, razão pela qual o Vasco da Gama já havia apresentado mandado de segurança requerendo uma perícia completa em tais documentos. 

O tratamento a tudo o que se refere a uma instituição centenária não pode ser feito com afobação. Para buscar uma comparação bastante popular, não pode ser igual ao ritmo frenético dos locutores de propagandas de supermercados, com a grita de promoções se sobrepondo às informações apresentadas em cartelas de preços nas telas de televisão. Exige, isso sim, cautela, respeito, e muito cuidado para que pessoas inocentes não sejam expostas, como têm sido desde a noite de ontem. 

Fonte: Site oficial do Vasco

 

Secadores Amarelos

 

Reunião do Conselho Deliberativo do Vasco para análise das contas de 2016.

Antes do início da discussão, o Presidente do Conselho propõe uma moção de congratulações aos jogadores, comissão técnica, extensiva ao departamento de futebol do clube e sua Diretoria Administrativa, pela classificação à Libertadores em meio a tantas dificuldades.

Parte da oposição vota contra.

Moral da história: autocarimbo nas testas de que a torcida pela derrota e a sabotagem foram fortes. Secaram, sabotaram, mas não deu.

As contas de 2016? Foram aprovadas, obrigado, apesar do Otto, aquele que foi sem nunca ter sido.

CASACA!

O ressentimento não pode parar

 

O título desta modesta coluna faz alusão à frase, ao mote do MUV transparente, honesto e crível: o sentimento não pode parar, mugiam aos quatro ventos, ao comando dos berrantes de sempre. Por si só, a frase já encerra a falsidade intrínseca ao sofisma açucarado. Sentimento não para. Ou existe, ou não existe. Passível de interrupção, todavia, é o simulacro de sentimento, o consciente falseamento de algo que pertence ao campo emocional, transbordante à mera delimitação lógica.

Passemos, postas as devidas conceituações, às considerações atinentes à irresponsabilidade veiculada no RJTV 2ª Edição de hoje, 08.12.2017. Vale lembrar que, ontem, completaram-se 76 anos do ataque a Pearl Harbor, naquele que ficou conhecido como o Dia da Infâmia, visto ter-se tratado de um ataque apartado da necessária declaração de guerra. Analogamente, a emissora que absolveu a si própria em recente caso de corrupção na FIFA, após extensa investigação sobre si mesma, promoveu o seu Dia da Infâmia contra o Vasco. Sem uma declaração aberta de guerra, apoiada somente na vergonhosa e covarde tática de guerrilha midiática, resolveu, novamente, exercitar suas autoconferidas atribuições – de investigação, acusação e julgamento – desta feita para condenar o Costas-Largas de sempre.

De início, fundamental se faz observar que a própria linha editorial adotada diferiu daquela que usualmente é empregada pela concessionária platinada. Na matéria em tela, o proclamado “esquema” e os “falsos” sócios não foram precedidos da palavra supostamente, ou do termo suspeitos (as), como de hábito se faz. A reportagem exibida encerra em si própria a investigação, a peça acusatória e a condenação. Direciona suas baterias ao presidente do Vasco, numa mixórdia que não resistiu às investigações de meia-dúzia de jovens que militam em redes sociais. O Tatá da Granja, suplente de vereador em Magé, já foi desmascarado. Confirmou por si próprio a falsidade de seu depoimento em Delegacia de Polícia e, a essa altura, deve estar a pôr ovos pela cloaca. Não pelo fato de ser sócio, tendo mensalidades pagas por terceiros, segundo asseverou ao RJTV. Mas sim por haver mentido à autoridade policial, motivo pelo qual foi apresentada queixa-crime contra o cidadão em questão. Desta forma, esperam-se as devidas providências do delegado a cargo do expediente.

Em relação aos demais personagens elencados na ópera-bufa da emissora investigada pelo FBI, de fato não merecem relevância alguma, pois quem captou o retorno de sócios ou mesmo pagou suas mensalidades não foi o clube, não foi o presidente. Além do mais, estes não prestaram falsos testemunhos às autoridades competentes. E fim de discussão! Mobilizar-se politicamente, captando o retorno de sócios e/ou regularizando-os estatutariamente é questão de foro íntimo e possibilidade financeira individual. É fenômeno comum, acontece de lado a lado, não encerrando questões que se lhe atribuam caráter de ilicitude. Eu mesmo associarei quatro pessoas ao menos, o que não fará de mim um criminoso. Pelo contrário, cumprirei meu papel de vascaíno e sócio, ajudando o clube financeiramente e, subsidiariamente, arregimentando pessoas cujos conceitos de Vasco se coadunam aos de Eurico Miranda, Casaca, aos fundadores do clube e aos meus. Política feita da maneira como deve ser, mediante a capacidade de mobilização. Simples assim.

Outro fator de extrema relevância e muito pouco citado – ou convenientemente editado – nessas matérias, deveria ser argumento basilar nessa estúpida pantomima criada pela oposição ao Vasco, sob os auspícios e conivência da grande mídia, sobretudo as Organizações Globo, não coincidentemente, a dona dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. Trata-se do inquestionável fato de que o voto é secreto e a cabine de votação, inviolável. Portanto, torna-se inviável qualquer iniciativa em relação à compra de votos. Isto não passa de uma falácia maldosa, cujos objetivos restam claros a quem se dedica ao entendimento das coisas do Vasco.

Enfim, poderia gastar laudas e mais laudas apontando as inconsistências da reportagem sob encomenda, o que tornaria o texto ainda mais enfadonho. Contudo, importante é deixar aos vascaínos, sócios ou não, o devido contraponto. E mais: lançar questões que cada um de nós deve procurar responder, sob a égide do bom senso. A quem interessa a volta daqueles que rebaixaram a instituição em todos os aspectos possíveis? Após três anos de reconstrução institucional, patrimonial e esportiva – nas categorias principais ou de base, a quem pode interessar a volta do Vasco débil? Após a paciente e continua recuperação dos patamares econômicos dos direitos televisivos – ainda em curso e mediante muita luta, face ao contrato lesivo que foi assinado pelo MUV/Banana – a quem interessa a regressão ao status anterior? Após muito trabalho, dificuldades e poucos recursos o Vasco alcança, novamente, a principal competição do continente. A quem pode interessar o retorno aos tempos de calote a jogadores, fornecedores, funcionários e obrigações tributárias? Portanto, vascaínos, reflitam com cuidado. Precavenham-se contra reportagens açodadas e assentadas na lama do ressentimento.

Tenham em mente que, para essa gente, o ressentimento é histórico. Para eles, o ressentimento não pode parar.

Rafael Furtado

Sócio Proprietário

Sub-12 arranca empate do Fluminense no jogo de ida da decisão

Tudo igual no primeiro jogo da decisão do Campeonato Metropolitano sub-12! Na tarde deste sábado (02/12), no Estádio das Laranjeiras, o Vasco da Gama até saiu na frente do marcador, mas teve a defesa vazada no segundo tempo em lance irregular e viu a partida de ida da grande final terminar empatada em 1 a 1. O gol do Gigante da Colina no clássico foi marcado pelo zagueiro Kaique.

Invicto e dono da melhor campanha da competição estadual, o Cruzmaltino voltará a duelar com o Tricolor das Laranjeiras no próximo fim de semana, provavelmente no Estádio de São Januário. O Trem-Bala Mirim precisa de uma vitória simples para levantar o troféu e encerrar a temporada no topo do Rio de Janeiro. Em caso de empate, o campeão do Metropolitano sub-12 será conhecido nas cobranças de pênalti.

O JOGO

Gabriel Silva é marcado de perto pela retaguarda tricolor

Contando com o apoio da torcida e atuando dentro de seus domínios, o Fluminense foi quem tomou a iniciativa nos primeiros momentos do clássico. O Tricolor das Laranjeiras se fez mais presente no campo de ataque, mas pouca coisa conseguiu produzir até o cronômetro marcar 15 minutos, quando Miguel arriscou da intermediária e Lecce fez uma boa defesa. Apostando nos contra-ataques, o Vasco chegou duas vezes, mas os arremates de longe de Pedro Kallut e Gabriel Silva não conseguiram vencer o arqueiro rival.

A grande oportunidade dos donos da casa na etapa inicial foi criada aos 25 minutos. Na ocasião, Agner recebeu em boas condições na pequena área, mas acabou sendo travado por Kaique no momento da conclusão. Herói nessa jogada, o defensor cruzmaltino voltou a aparecer no derradeiro minuto do primeiro tempo. Aos 31, Pedro Kallut cobrou escanteio com perfeição e Kaique testou a bola para o fundo das redes, colocando assim a equipe de São Januário em vantagem dentro das Laranjeiras: VASCO 1 x 0.


Kaique foi o autor do gol cruzmaltino no primeiro jogo da final

Atrás no marcador, o Fluminense retornou do intervalo com um esquema tático menos conservador e passou a infernizar a retaguarda do Gigante da Colina, que seguia perigoso nos contra-ataques. Aos 13 minutos, um erro grave da arbitragem quase custou caro ao Vasco. Após boa investida do adversário pela esquerda, Kaique evitou o gol de empate tirando a bola em cima da linha. Na sequência do lance, Lecce fez a defesa e o árbitro assinalou um tiro livre indireto. Na cobrança, os defensores cruzmaltinos se jogaram em cima da redonda e evitaram o gol.

Mais perigoso em campo, o Tricolor das Laranjeiras chegou ao gol de empate pouco tempo depois, através de um lance duvidoso. Com 15 minutos, o Fluminense encaixou um rápido contra-ataque pela esquerda, mas parou no goleiro vascaíno Lecce no momento da finalização. No rebote, Kaique foi empurrado e a bola acabou morrendo no fundo das redes. O árbitro, entretanto, ignorou uma falta clara no atleta do Gigante da Colina e validou o tento: Fluminense 1 x 1. Antes da partida chegar ao fim, o Vasco assustou com Pedro Amarante e Juan Lucas.

Escalação do Vasco: Lecce, Paulinho, Lyncon, Kaique e Leandrinho; Hermes, Leozinho (Juan Lucas), Pedro Kallut e Guga Maia; Victor Diotti (Pedro Amarante) e Gabriel Silva (Rayan Vitor). Treinador: Silvestre dos Anjos.

Vascaínos reclamam com a arbitragem nas Laranjeiras- Fotos: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
 
Fonte: Site oficial