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Resoluções do Conselho de Beneméritos do Vasco na reunião de hoje

Hoje em reunião do Conselho de Beneméritos presidida pelo Grande Benemérito e presidente do referido Conselho, Nelson Ribeiro de Souza o colegiado tomou conhecimento da contratação da auditoria que será contratada para analisar as contas das duas gestões anteriores.

O Conselho de Beneméritos também examinou, face a lei 13155, as conseqüências sobre a adesão à citada lei e tomou conhecimento dos empréstimos contraídos pelo clube.

Fonte: Divulgação

Análise do lance do 1º pênalti contra o Vasco

Na marcação do primeiro pênalti a favor do Goiás contra o Vasco, percebemos o exato lance em que o Bandeira aponta o que ele interpretou como lance faltoso. Para a televisão que transmitia, qualquer indício de falta justificaria aquele erro crasso que praticamente sacramentou a vitória do Goiás ainda no primeiro tempo. Uma puxada de camisa que não interferiu na jogada e nem mesmo foi questionada pelo próprio jogador do Goiás serviu para o narrador e os comentaristas de arbitragem entenderem que aquele foi o lance que o Bandeira apontou. Mas veja que não foi.

Prejuízo

Continuo afirmando precisar o time do Vasco de um primeiro volante dos considerados inquestionáveis e alertando que há poucas opções no mercado; permaneço pontuando ser importante um meia de criação para o restante da competição pois expulsões e contusões impedirão a manutenção do nível da linha de três no setor que conta, em tese, com Jorge Henrique, Andrezinho e Nenê; insisto na qualificação do time com novas opções para lateral e na busca por um centroavante de confiança da nova comissão técnica, primordialmente do treinador, pois Riascos e Herrera quebram um galho por ali, e pelo fato de termos como único atleta “top” da posicão, ainda no mercado, Pizarro, ex- Bayern Munich, peruano de 36 anos e que custaria ao Vasco, caso viesse a aceitar atuar no clube, valor superior a 10 milhões de reais ano, certamente.

Mas o assunto principal desta data é a inacreditável atuação da arbitragem CONTRA o Vasco em Goiânia.

O time começou na frente, tomou o gol antes dos 10 minutos, praticamente na primeira investida do adversário, poderia até ter levado o segundo num outro ataque, mas o pênalti marcado pela arbitragem pouco depois foi uma brincadeira de péssimo gosto. Um puxão na camisa do atacante goiano que nem ao próprio incomodou, visto ter ele mesmo pedido escanteio ao final da jogada. Um lance no qual no momento do tal puxão, que não alterou em nada a jogada, o atleta esmeraldino estava com um pé fora da área e outro dentro. A frenética marcação do bandeira foi no mínimo estranha. O mesmo bandeira que na segunda etapa deixou de marcar falta claríssima sobre Madson em jogada na direita, por trás, no nariz dele e assinalada pelo árbitro da partida.

Pouco depois um atleta do Goiás estica o pé para atingir bola ou rosto de Jorge Henrique, que na sequência dá um toque por baixo na perna do infrator, que por sua vez põe a mão no rosto como se tivesse sido atingido na face. O árbitro de longe expulsa Jorge Henrique, enquanto o bandeira, frenético minutos antes, se omite.

Na segunda etapa, em contragolpe goiano, Martin Silva faz uma bela defesa, mas parcial apenas, e no rebote Rodrigo vai para a briga com um avante goiano que sentindo o toque do zagueiro cruzmaltino se joga de forma acintosa ao chão. O árbitro marca o pênalti e expulsa Rodrigo, terminando o Vasco a partida com nove em campo.

Houve antes, quando o placar ainda era de 2 x 0, um lance na área do Goiás no qual Nenê percebe que vai ser tocado pelo defensor adversário (como de fato foi) e força a queda, mas a arbitragem, em cima, nada marca.

O irmão de Paulo Cesar de Oliveira – ex-árbitro, com o histórico de ter apitado de maneira ridícula uma partida contra o Vasco em 1999 diante do Paraná, em São Januário, a qual lhe trouxe consequências na época – só pode ter se inspirado naquele evento para atuar de forma tão esdrúxula, assessorado por um de seus bandeiras.

Já fico imaginando o que ocorreria se ao armar a bicicleta no primeiro gol do Goiás o atacante da casa fosse tocado ou impedido por Anderson Sales com uma paredinha ou um deslocamento comum. Talvez houvesse mais um pênalti contra o Vasco na partida. 

Tivesse hoje o Vasco Edmundo, Juninho, Viola, Mauro Galvão, Felipe e cia. em Goiás, perdendo por 2 x 0, com 19 minutos de jogo, 10 contra 11, fruto de prejuízos oriundos da arbitragem (duas vezes, em lances cruciais), o destino do embate não se modificaria.

Problemas existem ainda, mas a postura tática do time hoje, mesmo com um homem a menos em campo, não se compara àquela vista contra Corínthians, Palmeiras, Santos entre outras partidas as quais nada mais foram (no 11 contra 11) que um autêntico ataque contra defesa. 

Sobre permanência na primeira divisão, continuamos precisando de 30 pontos, mas agora em 18 jogos. Um empate hoje seria muito importante e a derrota fará com que o time tenha de buscar este ponto diante de um adversário mais difícil fora de casa. Já em seus domínios, com direito a errar muito pouco, o Vasco precisará de vitórias e muitas, para permanecer na Série A. Mas pelo visto a briga por isso terá de se iniciar fora das quatro linhas.

Sérgio Frias

Carta ao Almirante

Por José Paz de Oliveira

Meu querido e amado Amigo, quem diria, 117 anos…

Hoje é mais um dia do seu aniversário. Ao contrário do ano passado, eu e seus verdadeiros amigos estaremos comemorando mais uma data da sua eternidade. Iremos comemorar com tudo que tens direito, pois o respeito voltou, és novamente o Almirante, o Desbravador.

Sabemos da gravidade do seu estado de saúde, mas a chama que mantivemos acesa no ano passado se propagou e queimou todos aqueles vírus que lhe causaram grave enfermidade. Os falsos amigos que lhe tiraram do rumo ainda não foram totalmente incinerados, mas continuamos atentos a lhe proteger. O leme da sua nau está novamente em mãos confiáveis, norteado pela luz que sempre lhe guiou aos portos seguros das vitórias e conquistas.

Ainda encontra-se na UTI, carece de cuidados, mas as notícias são alvissareiras. A sua “casaca” recebeu mais uma estrela, a 23ª, brilhante como poucas, pois foi conquistada com o mesmo descrédito daquela primeira, há 92 anos. Uma estrela que, como aquela, veio mostrar aos adversários e aqueles que atentaram contra a sua história, que basta um sopro de vida, um único pulsar, para que a sua força sobrepuja às demais.

Sua casa encontra-se novamente limpa, há obras, há projetos. A bandeira da sua Pátria tremula novamente, suas cores voltaram. Há alegria em sua casa, voltou o respeito aos seus colaboradores, voltou a credibilidade. Os corsários ainda rondam a baía, mas tendo seus potentes canhões apontados contra eles, não se atreverão novamente. Ainda encontramos vários dos seus adeptos hipnotizados pelo canto da sereia que seguiram, mas vão acordar gradativamente desse encanto.

Hoje a sua tripulação é composta pelos mesmos experientes marinheiros que um dia foram chamados de vagabundos. A eles, juntaram-se novos grumetes, futuros marinheiros, capitães da sua nau.

Nem tudo são flores, é verdade. Em seu nome, aqueles que o vilipendiaram assinaram documentos lesivos, confessaram valores indevidos. Seus seguidores fieis ajudam a honrar seus compromissos, buscam soluções, e elas virão. Mas você é forte, amigo, enverga mas não quebra. “O bambu que se curva é mais forte que o carvalho que resiste”.

Você hoje ainda se encontra debilitado, mas sua casa tem novamente a luz que sempre o guiou, a crença na sua eternidade. E como prometemos, não o deixamos só, nem deixaremos agora. Continuaremos a vigília na sua convalescença, o protegeremos. Nós sopramos suas velas na calmaria, remamos contra as más marés e já podemos dizer que vemos sinais de um porto seguro no horizonte.

Cumprimos o prometido, expulsamos quem o subjugou. Agora aguardamos que se recupere de vez, que “Venha à luta com essa juventude, que não foge da raia a troco de nada”, afinal, apesar deles, daquele passado iníquo hoje já é outro dia. Que o amanhã seja melhor e sempre.

Parabéns Almirante, força! Muitas gerações estão por vir para venerarem seu passado, suas glórias, histórias de lutas sociais contra preconceitos, suas conquistas… Serão essas gerações que escreverão em seu diário de bordo as mais lindas conquistas vindouras, conquistas e glórias que nutrirão a sua eternidade.

O ALMIRANTE VOLTOU, PONTO!

José Oliveira

*José Paz de Oliveira é Sócio Proprietário do Club de Regatas Vasco da Gama, com muito orgulho e respeito.

Outra coisa

Cansamos de expôr no Casaca! as consequências do posicionamento do Vasco na era MUV/Amarelo Banana.

A cada derrota sofrida mais um alerta retratado em números era publicado. Mas não adiantava. O discurso servil, humildezinho, era o mesmo. Calados e arqueados os dirigentes e seus interlocutores da mídia situacionista da época reverberavam a estupidez em nome de uma nova ordem, que só beneficiava o adversário.

Tratado o Flamengo como parceiro por algum tempo, com muito respeitinho por anos e havendo ainda um certo incômodo em enfrentá-lo nos bastidores, restou aos “dirigentes” do Vasco tentarem incutir na cabeça dos atletas e da torcida que o clássico de maior rivalidade da história do futebol brasileiro era algo comum.

O Casaca! brigou quanto a isso, alertou, cobrou, criticou, questionou e o resultado do conceito imbecil de “jogo qualquer”, trouxe como resultado três vitórias e 10 derrotas em seis anos e meio quase.

Voltando o Vasco a ser Vasco novamente, o clássico passou a ser encarado da forma devida. Sem medo, sem temor, com coragem. Com isso, independentemente do achismo da imprensa e dos consultores esportivos de ocasião, as vitórias voltaram a acontecer.

O Flamengo é a antítese do Vasco e como tal é e permanecerá sendo o grande rival a ser vencido, derrotado e calado, pois tem tudo a seu favor, a começar pela parte imunda da mídia que põe seu mais queridinho acima do bem e do mal.

Que fique a lição para o futuro do Vasco.

Casaca!

Como dirigente, Eurico chega a 42 vitórias contra o Flamengo, contra 39 derrotas

O presidente do Vasco ampliou um pouco o retrospecto positivo que tem sobre o Flamengo. Como vice-presidente de futebol de 1986 a 2000 e como presidente, com intervalo de 2008 a dezembro de 2014, foram 108 partidas, com 42 vitórias do Vasco, 39 derrotas e 27 empates. Provocações à parte, o que o Vasco precisa no Campeonato Brasileiro é de vitórias. O foco agora está totalmente voltado para o Goiás. É hora, mais do que nunca, de acreditar.

Fonte: GloboEsporte.com

Returno

Escrevo para aqueles com crença no Vasco e não para os que já jogaram a toalha.

Quem tem escutado o programa Casaca! no Rádio sabe das críticas que temos feito à atual situação do clube no futebol.

A lentidão para conclusão de algumas contratações, manutenção de técnico com prazo vencido, falta de percepção do momento de se agir para solucionar problemas futuros tem levado o clube a experimentar inúmeros problemas, até mesmo desnecessários.

O Vasco ainda carece de alguns reforços inquestionáveis, dois são suficientes, para reerguer-se no Campeonato Brasileiro.

O problema da saída de bola é crônico. O Coritiba não foi parâmetro, pois a marcação frouxa e a série de espaços dados pela equipe paranaense proporcionaram a que Serginho e Lucas tivessem um pouco mais de tempo para concatenarem jogadas, atuando ambos de forma elogiável, primordialmente nos primeiros 30 minutos de jogo.

Uma mínima melhora na organização tática do adversário, mais notada na etapa final, iniciou novamente a mesmice de ligações diretas. Sem um nome que comandasse as saídas de bola, dando segurança ao time e ao outro volante viu-se pela enésima vez chutões com pouco rumo e muito improviso, normalmente sem qualquer sequência de jogada a favor do Vasco.

Ainda sobre o jogo, especificamente, a absurda saída de Jorge Henrique e manutenção de Lucas – já sem forças, sob o aspecto físico, para desenvolver o jogo desde a intermediária do Vasco – resultaram numa desarmonia e falta de compactação do time que, nervoso, pressionado em função de a bola não entrar, passou a dar oportunidade a contragolpes cada vez mais perigosos da equipe visitante.

A inoperância ofensiva do Coritiba impedia que o time paranaense abrisse o placar, até a falha de Jomar, bem na partida até ali. Mas o gol foi um acidente de percurso. A partida ia para um 0 x 0, consequência até então de algumas chances inacreditáveis perdidas pelo Vasco.

Como gancho nisso, ressalte-se que o time precisa e muito de um centroavante nato, pois Riascos e Herrera quando atuam por ali quebram um galho e Thales se mantém fora de forma, de ritmo e de jogo, atuando mal consecutivamente até aqui.

Na parte criativa, a contratação de Nenê modificou um pouco o quadro, mas a responsabilidade não pode ir toda para as costas dele. Andrezinho ainda é uma incógnita, embora se espere mais dele quando voltar, e Jorge Henrique vem para ocupar a outra vaga da linha de três. Um meia com talento e experiência seria importantíssimo para o time, até porque serão 19 decisões mais a Copa do Brasil e a tendência é a de que não se consiga contar com essa linha de três (Jorge Henrique, Andrezinho e Nenê) em várias das muitas decisões futuras. Um nome incontestável no setor seria de suma importância.

Para a zaga foi acertadíssima a contratação de João Carlos. O Vasco agora possui três zagueiros de primeira linha, o que é o ideal, pois não dava para imaginar ter Rodrigo e Luan (hoje ainda contundido) até o fim do ano atuando em todos os jogos, sem alterações.

Além disso mais um lateral precisa ser contratado. Cabe aí enxergar a nova comissão técnica se Julio Cesar pretende se comprometer com a reação do Vasco ou não. Christiano continua sendo o melhor preparo físico do elenco, tem agora Nenê ao seu lado para ações ofensivas, ou mesmo Jorge Henrique, se houver qualquer inversão, mas precisa traduzir em gols seus avanços. Este é um setor que ainda dá dor de cabeça ao torcedor, mas pode vir a ser importante como válvula de escape, caso o time finalmente esteja bem articulado, agora com mais peças para isso.

Na direita Madson está absoluto e isso pode também ser um problema. O Vasco não tem reserva à altura para a posição e Jean Patrick quebra mais um galho, mas sua ação ofensiva é muito tímida.

Há ainda laterais no mercado de bom histórico e currículo. Um deles vindo já será importante para a trajetória cruzmaltina até o fim da temporada.

O Vasco tem sim amplas condições de mudar sua história no campeonato. Precisará da torcida e contará com o nosso apoio. Muitos torcem contra por enxergarem no rebaixamento do clube uma oportunidade para o pilharem futuramente e nós precisamos ter a mais ampla noção disso.

É hora de ação, pois a morosidade demonstrada para a tomada de decisões não foi sinônimo de prudência, mas sim de letargia. Em função dela se perdeu um tempo precioso, pois atletas como Nenê e Jorge Henrique poderiam ter vindo muito antes, um volante inquestionável que qualificasse a saída de bola do time idem e a reposição pela saída de Gilberto, ato contínuo a ela, também.

A janela de contratações abriu e fechou com o Vasco fazendo tão somente duas contratações de maior impacto (Andrezinho e Herrera) e as oportunidades no mercado atual para que se traga ainda alguns atletas rareiam. Existem, mas rareiam.

Há de se imaginar quais são as consequências de uma queda, principalmente no ponto nevrálgico do clube: suas finanças.

Todo o trabalho feito com tanto esforço, denodo e dedicação para tornar o Vasco novamente viável não pode ser posto em xeque pela ridícula e inaceitável campanha do time de futebol.

Por fim, continuaremos a nos manifestar, como fazemos semanalmente no programa Casaca! no Rádio, e fizemos em relação à inacreditável permanência de Roth, tanto quanto à necessidade de se qualificar o time quando o rendimento de vários atletas passou a decair.

No mais, boa sorte à nova comissão técnica e que use tanto o CAPRRES como o setor de Desempenho do clube, tocado por profissionais qualificados e com visão de alcance inatingível para as comissões técnicas anteriores, por falta de conhecimento ou medo do novo. Um medo que quase sempre, em qualquer lugar e circunstância, engessa a evolução.

Sérgio Frias

Vasco suspende 3 sócios por infração ao Estatuto

Três sócios do Vasco foram afastados do quadro social nos últimos dias por infração os artigos 34 e 35 do estatuto do clube. Os comunicados foram assinados pelo segundo vice-presidente geral do Cruz-Maltino, Silvio Godoi. A pena de seis meses de suspensão foi imposta, segundo o dirigente, pela invasão de torcedores a sede de São Januário no último dia 9 de junho. Na ocasião, cerca de 40 integrantes de organizadas entraram no clube, que estava fechado, portão 16 – que serve de entrada para a imprensa.

Segundo o estatuto do Vasco, o artigo 34 fala que ”fica sujeito às penas combinadas no documento o sócio que, verbalmente ou expressamente, para qualquer fim, fizer ou subscrever declarações inverídicas atentatórias ao clube ou aos seus dirigentes, ou desprezar as regras da boa conduta moral, cívica e desportiva”. Já o 35 fala sobre as punições: advertência, suspensão de seis meses ou eliminação. Entre os invasores, três já foram identificados e suspensos. No documento ao qual o GloboEsporte.com teve acesso, constam os nomes de Luis Rocha, da Torcida Pequenos Vascaínos, e Powzemarquer Monteiro dos Santos.

– Depois desses dois, já identificamos outro que também foi suspenso. Só não lembro o nome dele. Os três fizeram parte daquele grupo que invadiu o clube. Foram suspensos por seis meses e tiveram sorte de não serem eliminados do quadro social. Depois o caso ainda será avaliado por uma comissão e os torcedores podem ter mais problemas. O Vasco fará uma queixa crime por invasão de propriedade privada. Vamos juntar as gravações e quem mais for identificado também terá problemas. Ninguém pode invadir o clube mesmo sendo sócio. Houve ainda uma série de insultos. Lá fora tudo bem, até queimaram um boneco do presidente outro dia. Mas dentro do clube é absolutamente errado. Um ato criminoso – explicou Godoi.

(…)

A invasão se deu em uma terça-feira, dias depois da derrota por 2 a 0 para o Atlético-PR, em Curitiba. Houve princípio de confusão, mas os torcedores foram retirados sem nenhum incidente do estádio. Segundo relato de policiais, os torcedores queriam ser recebidos pelos jogadores e pediram para falar com Bernardo, que na época havia discutido com vascaínos nas redes sociais e acabou afastado pela diretoria. Hoje o jogador defende o Ceará.

O Vasco fechou as portas naquele dia para se precaver do protesto de organizadas e reforçou a segurança nas diversas saídas de São Januário. No entanto, mesmo após a invasão, foi permitida uma brecha para que os torcedores entrassem em contato com os jogadores. Alguns foram até o portão, como Luan, Yago e Gilberto (os dois últimos já até deixaram o clube), além do coordenador científico Alex Evangelista. O quarteto ficou durante 10 minutos ouvindo os torcedores, respondendo perguntas e argumentando. No fim do papo, que foi pacífico, os torcedores puxaram “casaca” e cantaram o hino do clube.

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Nota do CASACA!:

A suspensão ocorreu pela invasão da sede e ofensas proferidas contra dirigentes pelo portão principal de São Januário no último sábado. Portanto, a informação prestada pelo Globo Esporte está equivocada.

CASACA!