Hoje, dia 6.7.2018, Cemitério do Catumbi, ao lado do túnel Sta. Bárbara, capela G, as 11h, sepultamernto às 13h30m.
CASACA!
Hoje, dia 6.7.2018, Cemitério do Catumbi, ao lado do túnel Sta. Bárbara, capela G, as 11h, sepultamernto às 13h30m.
CASACA!
Comunicamos o falecimento do vascaíno e casaquista Marcus Aurélio Garcia Fonseca.
No dia 27/6, Marcus foi baleado quando saía para trabalhar e sofreu uma tentativa de assalto. Era policial civil e foi alvejado com 6 tiros.
De lá para cá, Marcus lutou por sua vida. Mas não resistiu aos ferimentos. Foi mais uma vítima de uma cidade, um estado, um país que ignoram seus cidadãos.
Apresentamos aos familiares nosso profundo lamento.
CASACA!
O Casaquista Marcus Aurélio Garcia Fonseca é policial civil. Ele foi baleado na manhã de hoje ao reagir a um assalto, no Andaraí, quando se preparava para seguir para o seu trabalho.
Estamos na torcida para que este não seja mais um caso determinado pela situação de calamidade vivida nesta cidade, neste estado, neste país. Torcemos pela recuperação de Marcus Aurélio. Pedimos aos que tèm fé que orem por ele. Nós estamos orando.
CASACA!
O Presidente Eurico Miranda, completa 74 anos neste 7 de junho de 2018.
Um breve resumo da participação do presidente do CR Vasco da Gama no clube e no futebol brasileiro de 1986 até 2017:
1986 a 2014 – Conselheiro do Club de Regatas Vasco da Gama
1986 a 2000 – Vice Presidente de Futebol do Club de Regatas Vasco da Gama.
1988 – Recebeu o título de Benemérito do Club de Regatas Vasco da Gama.
1989 – Ocupou o cargo de Diretor de Futebol da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
1990 – Recebeu o título de Grande Benemérito do Club de Regatas Vasco da Gama.
1992 a 2000 – Segundo Vice-Presidente Administrativo do Club de Regatas Vasco da Gama.
2000 – Eleito através de sua chapa presidente do Club de Regatas Vasco da Gama.
2001 a 2003 – Presidente Administrativo do Club de Regatas Vasco da Gama.
2003 – Eleito através de sua chapa presidente do Club de Regatas Vasco da Gama.
2004 a 2006 – Presidente Administrativo do Club de Regatas Vasco da Gama.
2006 – Eleito através de sua chapa presidente do Club de Regatas Vasco da Gama.
2007 até o golpe político em junho de 2008 – Presidente Administrativo do Club de Regatas Vasco da Gama.
2010 – Eleito Presidente do Conselho de Beneméritos do Club de Regatas Vasco da Gama.
2013 – Reeleito Presidente do Conselho de Beneméritos do Club de Regatas Vasco da Gama, sem oposição
2014 – Eleito através de sua chapa presidente do Club de Regatas Vasco da Gama.
2015 a 2017 – Presidente Administrativo do Club de Regatas Vasco da Gama.
Eurico Miranda – Títulos no Futebol Profissional:
1986 – Campeão da Taça GB
1986 – Campeão do Torneio de Juiz de Fora – Minas Gerais
1987 – Bicampeão da Taça GB
1987 – Bicampeão do Torneio de Juiz de Fora – Minas Gerais
1987 – Campeão da Taça TAP – EUA
1987 – Campeão da Copa de Ouro – EUA
1987 – Campeão Carioca
1987 – Campeão do Troféu Ramon de Carranza – Espanha
1988 – Campeão da Taça Rio
1988 – Campeão do 3º Turno
1988 – Bicampeão Carioca
1988 – Bicampeão do Troféu Ramon de Carranza – Espanha
1989 – Campeão do Torneio de Metz – França
1989 – Tricampeão do Troféu Ramon de Carranza- Espanha
1989 – Campeão Brasileiro
1990 – Campeão da Taça GB (INVICTO)
1990 – Campeão do Troféu Adolpho Block – Rio de Janeiro
1991 – Campeão do Torneio da Amizade – Gabão
1992 – Campeão da Copa Rio (INVICTO)
1992 – Campeão da Taça GB (INVICTO)
1992 – Campeão da Taça RIO (INVICTO)
1992 – Campeão Carioca (INVICTO)
1993 – Bicampeão da Taça Rio
1993 – Bicampeão Carioca
1993 – Campeão do Torneio João Havelange – RIo/SP
1993 – Campeão do Troféu Ciutat – Espanha
1993 – Campeão do Troféu Cidade de Zaragoza – Espanha
1993 – Bicampeão da Copa Rio
1994 – Campeão da Taça GB (INVICTO)
1994 – Tricampeão Carioca
1995 – Campeão do Torneio Palma de Mallorca – Espanha
1997 – Campeão do 3º Turno
1997 – Campeão Brasileiro
1997 – Torféu Bortolloti – Itália
1998 – Campeão da Taça GB
1998 – Campeão da Taça Rio
1998 – Campeão Carioca
1998 – Campeão da Taça Libertadores
1999 – Campeão do Torneio Rio-SP
1999 – Campeão da Taça Rio (INVICTO)
2000 – Campeão da Taça GB (INVICTO)
2000 – Campeão da Copa Mercosul
2000 – Campeão Brasileiro
2001 – Campeão da Taça Rio (INVICTO)
2003 – Campeão da Taça GB
2003 – Campeão da Taça Rio (INVICTO)
2003 – Campeão Carioca
2004 – Campeão da Taça Rio
2015 – Campeão Carioca
2016 – Campeão da Taça GB (Invicto)
2016 – Bicampeão Carioca (Invicto)
2017 – Taça Rio (Invicto)
TOTAL: 52 Taças (38 oficiais)
PS: Em 1996, após intenso trabalho de Eurico Miranda e de seu filho, o hoje professor doutor em História, Mario Angelo Brandão de Oliveira Miranda, o título Sul-Americano Invicto de 1948 foi oficializado pela Conmebol e posto com status de Libertadores.
O Presidente do Conselho de Beneméritos do Club de Regatas Vasco da Gama, Eurico Miranda, repudia a ingerência e as inverdades contidas em Comunicado Oficial assinado pelo Presidente da Diretoria Administrativa, Alexandre Campello, no dia 30 de maio.
Em nenhum momento os Beneméritos ou o Presidente do Conselho cometeram atos que denotassem transtorno ou prejuízo à imagem do Vasco. Há algum tempo, em meio a idas e vindas sobre os mais diversos assuntos por parte do Presidente da Diretoria Administrativa, este Conselho tem procurado realizar um papel moderador e de preservação da Instituição.
O Presidente Alexandre Campello enviou uma lista com a proposição de 24 nomes para Beneméritos do Vasco e outros para Eméritos. O Conselho, dentro das normas estatutárias, formou uma Comissão no dia 23 de março de 2018, em reunião na qual estava presente o Presidente da Diretoria Administrativa.
A Comissão aprovou 6 dos 24 nomes enviados. Às vésperas da convocação da reunião do Conselho de Beneméritos ocorrida no último dia 29 de maio de 2018, o Presidente Alexandre Campello, numa clara usurpação de Poderes, afirmou em documento que iria retirar as indicações porque poderia haver eventuais vícios na proposição.
Quem analisa se as proposições atendem ou não os requisitos estatutários é, primeiro, a Comissão formada; em seguida, o plenário do Conselho de Beneméritos; e, ao fim, os nomes precisam ser ratificados pelo Conselho Deliberativo. Mais uma vez, o Presidente da Diretoria Administrativa diz que assinou algo do que se arrepende posteriormente.
O Conselho de Beneméritos do Vasco não tem nenhuma participação nas crises administrativas da atual Diretoria com seus aliados ou ex-aliados. Mas enquanto for Presidente deste Conselho não aceitarei que queiram atribuir aos Beneméritos seus problemas internos. Se o Sr. Campello decidiu por retaliar seus ex-parceiros, que o faça sem atropelar atribuições estatutárias e, sobretudo, sem ter a audácia de interceder em outro Poder do clube, em manobras, estas sim, que rabiscam a imagem da Instituição.
Portanto, afirmo que o Sr. Alexandre Campello, mais uma vez, falseia no uso argumentos pueris a fim de justificar seus atos atrapalhados, o que me leva a acreditar que se causei algum transtorno à imagem do Vasco, foi quando o ajudei decisivamente a se eleger.
Por fim, digo pessoalmente a este senhor que exijo respeito. Tenho 50 anos de serviços relevantes prestados ao Vasco. Se há alguém entre nós dois que causou transtornos ao clube foi ele. No passado, ingressando com reclamação trabalhista contra o clube na qual fez exigências incomuns. Atualmente, conduzindo de forma desastrada e incompetente os destinos do Vasco.
Eurico Miranda
De janeiro para cá, o diário Lance tem atribuído importante destaque aos processos judiciais que versam sobre dívidas do Club de Regatas Vasco da Gama, postura diametralmente oposta àquela demonstrada durante o período compreendido entre dezembro de 2014 e dezembro de 2017, quando pouco abordou o assunto.
Muito embora algumas dessas notícias já tenham sido objeto de esclarecimentos neste canal, o diário, que dada sua moratória encontra-se em recuperação judicial, continua pecando na divulgação da informação, distanciando-se daquilo que ele próprio afirma ser no seu processo de recuperação judicial: “tão investigativo como preciso em sua análise”.
Se por um lado o veículo acertou ao afirmar que o Clube realizou, no ano de 2015, acordo com os ex-jogadores de basquete Rogério Klafke e Sandro Varejão para pagamento parcelado da dívida, por outro, deixou de precisar que a narrada e pontual dificuldade de pagamento deu-se somente a partir de dezembro de 2016, assim como também omitiu o fato da antiga administração ter deixado em aberto, apesar das dificuldades, apenas a parcela vencida na segunda quinzena de dezembro de 2017.
Importante notar que tal informação consta da própria decisão judicial reproduzida na notícia, não justificando-se, portanto, a imprecisão da publicação, especialmente quando observa-se que o mesmo não hesitou ao buscar precisar e alargar as pontuais – porém sanadas – dificuldades de pagamento em dezembro de 2016. A precisão no que pode atingir a antiga administração e a imprecisão quanto ao que lhe deveria render méritos denotam possível desvio daquilo que recomenda a melhor prática jornalística e influencia diretamente na opinião das pessoas, recomendando, por isso, a presente crítica para que haja correção do desvio de perspectiva.
Esta constatação, aliás, emerge com maior clareza quando se observa que o diário recuperando parece ter se afastado da festejada especialidade investigativa ao deixar de verificar e noticiar que, neste mesmo processo, 3 outros acordos foram firmados e quitados com os ex-atletas Chuí, Aylton e Demétrius.
Fato é que, em meio as inegáveis dificuldades derivadas do processo político-eleitoral do Vasco, que agravou sobremaneira a já complicada situação econômico-financeira da agremiação, três (3) dos cinco (5) acordos firmados com os ex-atletas foram cumpridos, sendo que os remanescentes (um com 7 parcelas vincendas e outro com 12) encontravam-se com uma única prestação em atraso e vinham sendo objeto de conversações com os credores e o escritório de advocacia para acomodação ainda no mês de janeiro e/ou fevereiro deste ano.
Efetivada a troca de gestão em janeiro de 2018, todos os esforços, na fase da pacífica e salutar transição, foram empreendidos no sentido de se evitar a quebra e a execução, dentre outros compromissos, desses acordos remanescentes e, consequentemente, maior onerosidade ao clube. Essa, no entanto, não parece ter sido a opção dos mandatários atuais, que, ao que tudo indica, escolheram não dar continuidade à estratégia, em que pese elucidados sobre as possibilidades e consequências.
E para que nada fique sem esclarecimento, cabe elucidar que as dívidas envolvidas neste processo versam sobre contratos de imagem (Aylton e Demétrius – junho de 1999 à maio de 2001; Sandro Varejão – junho de 1999 à junho de 2002; Rogério – agosto de 2001 à junho de 2002; Chuí – janeiro à julho de 2002), cujos inadimplementos se deram nos anos 2000 e/ou 2001 e a discussão acerca dos valores efetivamente devidos prosseguiu por anos a fio no processo em razão da divergência entre as partes.
Assim, naquilo que me cabe e com essas breves linhas, encerro a presente crítica para que o periódico em questão faça da falaciosa teoria a sua prática, afinal o dever de informar exige a propalada precisão por parte de quem pretende se recuperar e seguir no múnus jornalístico.
Casaca!
Leonardo Rodrigues