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Há 55 anos, Vasco goleava o urubu por 4 a 1 e se sagrava campeão do Torneio IV Centenário do RJ
No dia 21 de janeiro de 1965, o Vasco deixava o urubu de 4 no Maracanã, e conquistava o título de campeão do IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro. Vale lembrar que cinquenta anos depois, em 2015, quando a cidade do Rio celebrou 450 anos, o campeão da cidade novamente foi o Gigante da Colina.
“O quadrangular de futebol foi um dentre os vários eventos promovidos para celebrar os quatro séculos da cidade, que havia deixado de ser capital federal cinco anos antes, com a mudança do governo federal para Brasília. Houve concurso de misses corrida de automóveis no antigo Circuito da Barra da Tijuca, samba no Jockey Club e grandes festas. Em janeiro daquele ano, também participaram do torneio o Flamengo, o Atlético de Madrid e a seleção da extinta Alemanha Oriental. Todas as partidas do Torneio Internacional do Quarto Centenário foram no Maracanã. No dia 18 de janeiro, o Vasco derrotou a Alemanha Oriental por 3 a 2, de virada, após ter estado perdendo por 2 a 1. Os gols do time de São Januário foram de Célio (dois) e Maranhão, e os da Alemanha Oriental, de Ducker e Frenzel. No outro jogo, no dia 19 de janeiro, o Flamengo, que havia organizado a competição, ganhou do Atlético de Madrid por 1 a 0, avançando à final prevista para 21 de janeiro.
No mesmo dia 21, na preliminar, os madrilenhos e os alemães orientais empataram em 1 a 1. Na partida principal, diante de 60 mil pessoas no antigo Maracanã, o time de São Januário, treinado há pouco tempo por Zezé Moreira, quebrou uma escrita diante do arquirrival Flamengo, do qual não ganhava havia quatro anos. O time rubro-negro começou melhor, mas as maiores emoções do primeiro tempo ficaram reservadas para o seu final, quando o centroavante vascaíno Célio marcou duas vezes, aos 39 e aos 42, enquanto o lateral Paulo Henrique diminuiu aos 44. No segundo tempo, o atacante Saulzinho assinalou seus gols aos 24 e aos 33, fechando as contas de uma partida em que o Vasco, bem superior, deu olé nos últimos minutos.
Coube ao capitão Barbosinha erguer a Taça Viking, que reproduz um barco do povo escandinavo e foi doada pelo sueco Gunnar Ericsson, desportista e industrial que era um dos donos da empresa Facit, que tinha filial no Brasil e patrocinara a competição (mais tarde ele foi presidente da Federação Sueca e membro do Comitê Olímpico daquele país).” (O Globo – 05/05/2015)
Fichas dos jogos:
17/01/1965
Vasco da Gama 3 x 2 Alemanha Oriental
Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Juiz:Eunápio de Queiroz
Auxiliares: Armando Marques e Antonio Viug
Renda: Cr$ 19.701.493,00
Gols: Peter Ducke 21’, Célio (penalti) 23’, Frenzel 27’, Maranhão 38’, Célio 39’
Vasco: Ita; Massinha, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhão e lorico; Mário, Sauzinho, Célio e Zezinho
Técnico: Zezé Moreira
Alemanha: Weigang; Fraesdorf, Walter, Pankau e Koerner; Geisler e Erler; Frenzel, Noelner, Peter Ducke e Vogel (Roland Ducke 34’)
21/1/1965
Decisão
Vasco da Gama 4 x 1 Flamengo
Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Juiz: Armando Marques
Auxiliares: Frederico Lopes e Claudio Magalhães
Renda: Cr$ 58.425.080,00
Público: 59.814
Gols: Célio 39’, 42’, Paulo Henrique 44’, Sauzinhjo 69’, 77’
Flamengo: Marcial; Murilo, Ditão, Ananias, Paulo Henrique, Carlinhos, Fefeu, Carlos Alberto, Amauri, Airton (Berico), Fraga (Evaristo)
Técnico: Flávio Costa
Vasco: Ita; Joel, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhão e Lorico; Mário, Sauzinho, Célio e Zezinho
Técnico: Zezé Moreira
Vasco empata sem gols com Bangu em São Januário na estreia do Carioca
Vasco empata com o Bangu na estreia do Campeonato Carioca
Por: Assessoria de Imprensa
São Januário, Rio de Janeiro
O Vasco estreou no Campeonato Carioca com um empate sem gols diante do Bangu, neste domingo (19/1), em São Januário. O próximo compromisso do Gigante da Colina na competição será nesta quarta-feira (22/1), no clássico diante do Flamengo, às 21h, no Maracanã.
O JOGO
O Vasco começou pressionando. Logo no primeiro minuto, Talles recebeu na esquerda, puxou para o meio e tentou o chute, que o goleiro defendeu em dois tempo. Aos 3, Werley subiu sozinho na marca do pênalti e cabeceou bonito, tirando tinta da trave. Aos 19, Pikachu cruzou e a bola resvalou no braço do jogador adversário. Pênalti ignorado pela arbitragem. Aos 25, Marrony recebeu na entrada da área e tentou o chute, mas a bola não ganhou força.
A última chance do primeiro tempo veio aos 47. Pikachu recebeu na área pela direita e chutou cruzado, mas o goleiro fez boa defesa.
Na segunda etapa, a primeira chance foi com o argentino Germán Cano. Ele recebeu de costas para a área, girou e bateu firme, mas parou no goleiro. Aos 22, Castan avançou pela esquerda e cruzou rasteiro. Cano dominou e bateu do jeito que deu, obrigando o goleiro a fazer boa defesa. Um minuto depois, Tiago Reis driblou o zagueiro e chutou cruzado o goleiro espalmou e Marcos Júnior, sozinho, tentou um voleio, mas acabou errando. Na sobra, Marrony ainda tentou, mas não conseguiu marcar.
Aos 26, Pikachu cobrou escanteio e Werley subiu mais que todo mundo para cabecear com força e para o chão, mas o goleiro adversário fez uma defesa espetacular. O Vasco pressionava, mas o gol insistia em não sair. Aos 44, Castan tentou o cruzamento para Cano, mas a o goleiro se antecipou e fez a defesa.
Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Thiago Ribeiro
Live do CASACA #829 em 13/01/2020
Caso Thiago Galhardo: Campello & Cia tropeçam nas próprias mentiras
Thiago Galhardo assinou contrato com o Vasco em 19/01/2018.
Em 07/08/2018 o Vasco renovou com o atleta até o fim de 2019.
Em 23/04/2019 o atleta rescindiu com o Vasco.
No ano passado mesmo, o atleta entrou na Justiça cobrando R$ 1,9 milhões.
Segundo noticiado ontem, o clube firmou acordo de R$ 1 milhão para pagar o atleta via Ato Trabalhista.
Mas vejam o pronunciamento oficial de Campello & Cia no dia em que Thiago Galhardo obteve a rescisão.
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Nota oficial na íntegra:
O Club de Regatas Vasco da Gama informa que tomou conhecimento nesta terça-feira (23/04) da decisão liminar decorrente da ação ajuizada pelo atleta Thiago Galhardo. O Clube esclarece já ter depositado o salário de fevereiro e o 13o referente a 2018 de todos os seus funcionários (incluindo Thiago Galhardo), não havendo, portanto, o atraso alegado pela defesa do atleta. O Vasco reitera que vinha negociando amigavelmente a rescisão do vínculo com o jogador. O Clube entrará com um mandado de segurança para cassar a liminar e, assim, seguir negociando o distrato com o atleta sem a necessidade de mediação da Justiça.
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A nota oficial foi publicada em vários sites da mídia esportiva: GloboEsporte, O Dia, Terra, Lance, Uol e Rádio Tupi
Eis uma gestão com doutorado em incompetência!
Ora mente para limpar suas lambanças tentando sujar o gestor anterior, ora tropeça nas próprias mentiras.
CASACA!
Feliz 2020/21
Seguindo o trabalho que o Casaca! realiza há 19 anos, 9 meses e 10 dias, estaremos juntos não só para a comemoração dos 20 anos desta marca histórica e inquebrantável – que é exemplo de como agir, conforme preceitos previamente estipulados, na prática, dentro do clube – como, também, nas eleições de 2020, seguindo os moldes já estipulados pelo nosso grupo em fevereiro do ano passado.
O histórico do Casaca! se fez tomando atitudes fortes, bem definidas, sem curvas que o oportunismo pudesse oferecer.
Hoje, como já dissemos há pouco tempo em nossas reuniões e eventos, temos público para montar uma chapa, segundo os preceitos estatutários para isso, caso nos fosse de interesse fazê-lo e isso só vem a demonstrar o crescimento ocorrido de uma ideia, que surgiu em março de 2000 e se desenvolveu a ponto de este grupo chegar próximo aos 20 anos, maduro e solidificado.
Em recente campanha para a aquisição de novos sócios estatutários, adentraram no quadro social mais de 130 pessoas vinculadas a nós, que ouviram nosso chamamento para se associarem e contam conosco e nossas indicações para o próximo pleito do clube, a se realizar em novembro deste ano.
Nossa posição política, já externada em outras ocasiões, é de oposição à gestão, determinada desde o início do mês de maio de 2018, quando vimos sua estratégia de tentar se limpar, sujando a anterior, até porque participamos daquela e aquilo era uma afronta a todos nós.
Dali por diante nossa posição foi clara, sem senões, sem curvas, resiliente.
Em todas as oportunidades em que foi votado no Conselho Deliberativo a abertura de uma comissão de sindicância para investigar denúncias inerentes à gestão do atual presidente, ou suspensão do próprio, em virtude de males causado ao clube, votamos, sem exceção, a favor disso.
Respeitamos todas as posições políticas tomadas por vascaínos históricos no clube, com décadas de serviços prestados, quanto ao caminho que quiseram percorrer, entendendo, também, que a própria política do clube e situações inerentes à ela leva a escolhas.
Há um respeito mútuo entre o Casaca! e tais pessoas, que respeitam nossa posição, concordando ou não, enquanto nós respeitamos a posição de outros, dentro do espírito democrático.
O momento no clube é de união, mas união de propósitos.
O ideal seria que o Vasco tivesse um candidato único, entre os que pretendem gerir o clube, a partir de 2021, sucedendo o atual presidente Alexandre Campello, claramente inapto para o cargo, por mais que se tente soprar o barquinho de papel de sua gestão, bem como dos envolvidos em planilhas, conversa fiada, enquanto funcionários do clube passam fome, necessidades (há 15 meses o Vasco se mantém com salários atrasados) e se viram escanteados fosse no plano prático do dia a dia, ou na prática desenvolvida pelo Vasco no que tange a acordos judiciais e extrajudiciais, com prejuízos visíveis até a execução contra o clube.
São mais de 200 execuções sofridas pelo Vasco, a esmagadora maioria delas proveniente de pagamentos não realizados por essa gestão. Basta fazer um comparativo com a antecessora e o que ela sofreu de execuções, por conta dela própria (não pagamento daquele presente ou do que fora deixado para pagar pela administração anterior), e isso depois de uma gestão protagonizada pelo MUV, responsável por mais que dobrar a dívida do clube em seis anos e cinco meses no poder.
Temos nosso candidato para o próximo pleito, entendemos que ele agrega, conhece o clube, unifica e tem propósitos para o Vasco de crescimento institucional, esportivo, patrimonial e visa, ainda, um equacionamento financeiro que não fere as outras três metas.
Esperamos que 2020 seja um ano de transição para o Vasco, com manutenção do quantitativo exemplar visto hoje de sócios torcedores, importante para a instituição e não para gestão A ou B, afinal isso veio de um movimento apaixonado, descentralizado e exemplar dos vascaínos, acima de qualquer coisa.
O associado do clube busca paz e união e, por ela, o candidato mais preparado para gerir o clube deve vencer o pleito deste ano. Nós e a maioria esmagadora dos torcedores vascaínos pensamos da mesma forma, portanto, convergimos.
Que o Vasco tenha um grande ano, que a reforma estatutária seja aprovada em janeiro, que em março tenhamos a grande celebração do Casaca! por suas duas décadas de existência, que se conflua para o melhor nome ser, de fato, o vencedor do pleito em novembro próximo, que a obra da torcida (CT do Vasco) progrida e se inaugure completa, que as vitórias e conquistas esportivas permeiem o nosso clube e que daqui a um ano possamos escrever com a certeza de que novos tempos, na prática, viverá o clube, a partir da entrada de um gestor e de uma equipe com ele, competentes para tal e com lastro para isso.
CASACA segue firme e forte!
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Abel é o novo técnico do Vasco
Abel Braga está de volta ao Vasco
Treinador assina por um ano com o Clube Cruzmaltino, onde jogou na década de 70 e foi técnico em duas oportunidades – a últimas delas em 2000
Por: Assessoria de Imprensa
São Januário, Rio
O Club de Regatas Vasco da Gama acertou nesta segunda-feira (16/12) a contratação do técnico Abel Braga. O profissional, de 67 anos, tem uma história importante no Gigante da Colina, onde foi jogador na década de 70 e treinador em duas oportunidades – a última delas em 2000. Abel vai assinar contrato por um ano. Em breve, o Clube divulgará detalhes da formação de sua comissão técnica e de sua apresentação oficial.
Ex-zagueiro da seleção brasileira, Abel Braga formou com Orlando Lelé, Geraldo e Marco Antônio uma das zagas mais famosas do Cruzmaltino, conhecida como “Barreira do Inferno”. Pelo Vasco, Abelão conquistou o título carioca de 1977. Depois, graças à ótima fase com a camisa vascaína, disputou a Copa do Mundo de 1978, na Argentina, e seguiu carreira no exterior, mais precisamente no Paris Saint-Germain, da França.
Como técnico, a primeira oportunidade no Vasco foi em 1995. Cinco anos depois, voltou à Colina substituindo Antônio Lopes. Sob seu comando, o Vasco conquistou a Taça Guanabara com uma história goleada de 5 a 1 sobre o Flamengo – o famoso jogo do “chocolate” que marcou para sempre a torcida cruzmaltina.
No currículo, o treinador tem como principais títulos a Copa Libertadores de 2006 e o Campeonato Mundial do mesmo ano pelo Inter-RS. Em 2012, sagrou-se campeão brasileiro pelo Fluminense. No âmbito estadual, conquistou quatro títulos cariocas: 2004 (Flamengo), 2005 (Fluminense), 2012 (Fluminense) e 2019 (Flamengo); dois títulos gaúchos: 2008 (Inter-RS) e 2014 (Inter-RS); dois títulos paranaenses: 1998 (Atlético-PR) e 1999 (Coritiba); e um título pernambucano: 1987 (Santa Cruz).
Fonte: Site Oficial do Vasco
Obs: O CASACA editou a correção do trecho da reportagem oficial que fala dos companheiros de zaga do Abel no Vasco.
Live do CASACA! #828 em 16/12/2019
Vasco decepciona Maraca lotado cedendo empate no fim pra Chapecoense
Vasco encerra 2019 com show da torcida em empate com a Chape no Maracanã
Por: Assessoria de Imprensa
O Vasco empatou em 1 a 1 com a Chapecoense na tarde deste domingo (8/12), no Maracanã, diante de mais de 67 mil torcedores. O gol vascaíno foi marcado por Yago Pikachu, de pênalti. A partida contou com a linda festa da torcida e teve shows de diversos artistas vascaínos antes e no intervalo.
O Gigante da Colina encerrou o Campeonato Brasileiro com 49 pontos conquistados, na 12ª colocação e classificado para a Conmebol Sul-Americana em 2020.
O JOGO
O Vasco começou com tudo, logo no primeiro minuto, Rossi chegou pela linha de fundo e cruzou na medida para Marrony, que cabeceou por cima de João Ricardo. Aos 10, Guarin lançou Rossi na direita. O camisa 8 deu um corte no zagueiro e sofreu a falta. Aos 17, Pikachu recebeu no meio, deu um lençol em Márcio Araújo e levantou a galera. Aos 21, Guarin cruzou pela direita e Ribamar quase completou para o gol.
Aos 25, Guarin cobrou falta com força, mas a bola explodiu na barreira. No rebote, Henríquez tentou de fora da área e o goleiro mandou para escanteio. O Vasco era melhor e dominava o jogo. Aos 34, Marrony subiu sozinho e cabeceou para ótima defesa do goleiro. Aos 41, Rossi avançou pela direita e cruzou rasteiro para Felipe Batos, que bateu de primeira, mas a bola explodiu na defesa.
Os artistas davam show em campo e a torcida na arquibancada. E o time voltou buscando o gol. Logo aos 2 minutos, Rossi deixou dois marcadores para trás e finalizou rasteiro para defesa do goleiro. Aos 6, Fellipe Bastos desviou de cabeça e Ribamar quase completou. Pouco depois, Raul ganhou no meio e deixou Ribamar na boa para marcar, o atacante esperou a bola quicar e chutou por cima. Aos 21, Pec deu belo lançamento para Marrony, que invadiu a área e perdeu o tempo da bola, que sobrou limpa para Rossi, livre, desperdiçar.
Aos 31, Guarin recebeu na área, ajeitou o corpo e bateu cruzado, a direita do gol. Aos 34, o zagueiro adversário desviou cruzamento com a mão dentro da área. Pênalti que o VAR marcou. Pikachu foi para cobrança e conferiu: VASCO 1 a 0. Aos 43, Marcos Júnior puxou contra-ataque e tocou em Rossi, que dominou e finalizou, obrigando o goleiro a fazer linda defesa. Aos 47, o adversário empatou: 1 a 1.
Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Rafael Ribeiro/Vasco
Vasco sofre com arbitragem e arranca empate do Bahia na Fonte Nova
Vasco empata com o Bahia fora de casa pelo Brasileirão
Por: Assessoria de Imprensa
Arena Fonte Nova, Salvador (BA)
Em jogo válido pela 37ª rodada do Brasileiro, o Vasco da Gama foi até Salvador para medir forças com o Bahia na Arena Fonte Nova. Apesar de ter atuado grande parte da partida com um jogador a menos e ter saído atrás no marcador, o Gigante da Colina foi valente e buscou o empate na etapa final, com um belo gol de Marrony, que marcou após boa trama ofensiva entre Andrey e Gabriel Pec.
O Almirante retorna ao Rio de Janeiro nesta sexta-feira (06) com as atenções voltadas para seu próximo e último desafio na temporada de 2019. No domingo (08), às 16 horas, o Vasco irá enfrentar a Chapecoense no Maracanã. A expectativa é de casa cheia, pois a capacidade máxima do estádio para partida é de 70 mil pessoas. Os ingressos já estão sendo comercializados desde a última quarta (04).
O JOGO
Atuando em casa, o Bahia tomou a iniciativa no começo da partida e assustou logo aos seis minutos, com Gilberto. O atacante recebeu de Flávio e chutou por cima da meta defendida por Fernando Miguel. A equipe de São Januário equilibrou as ações e respondeu aos 12. Na oportunidade, Andrey passou para Raul e o viu finalizar rasteiro, obrigando Douglas a fazer grande intervenção. Com 23, outra boa investida do Tricolor, novamente com Gilberto. Dessa vez, o camisa 9 tirou do goleiro cruzmaltino, mas a redonda acabou indo para fora.
Os mandantes seguiram atacando. Aos 26, João Pedro limpou a marcação e arriscou da intermediária. A bola passou por cima do travessão. O Gigante da Colina ficou próximo de balançar as redes quando o cronômetro apontava 29 minutos e o árbitro assinalou pênalti de Moisés em Raul. Após checar o VAR, entretando, o árbitro voltou atrás e cancelou a penalidade. Momentos depois, com 42, o VAR voltou a ser protagonista numa disputa na área cruzmaltina. Ao término da análise, o juiz marcou pênalti, convertido por Gilberto, e expulsou Ricardo: Bahia 1 x 0.
A etapa final começou bastante movimentada. Logo com quatro minutos, Gregore arriscou da intermediária e acertou o travessão. Logo em seguida, aos sete, foi a vez do Vasco assustar, através de uma arremate de longe de Yago Pikachu. Com um a mais em campo, o Bahia se fez mais presente no campo de ataque, mas sem levar muito perigo. O Gigante, por sua vez, buscou assustar através dos contra-ataques. Com 20, Fellipe Bastos chutou de longe e colocou Douglas para trabalhar.
Para deixar o Vasco mais ofensivo, o treinador Vanderlei Luxemburgo tirou Raul e colocou Gabriel Pec na segunda metade da etapa final. A entrada do garoto surtiu efeito e o Gigante da Colina chegou ao empate com 39 minutos. Na ocasião, Andrey arrancou e deu um lindo passe para Gabriel Pec. O camisa 32 cruzou rasteiro, na direção da pequena área, e viu Marrony finalizar com categoria para o fundo das redes: VASCO 1 x 1.
FICHA TÉCNICA
BAHIA 1 X 1 VASCO DA GAMA
Campeonato Brasileiro- 37ª rodada
Local: Arena Fonte Nova, Salvador (BA)
Data: 05 de dezembro de 2019, quinta-feira
Hora: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Felipe Fernandes de Lima (MG)
Assistentes: Frederico Soares Vilarinho (MG) e Ricardo Junio de Souza (MG)
VAR: Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG)
Cartões Amarelos: Richard (Vasco); Arthur Caíke (Bahia)
Cartão Vermelho: Ricardo Graça (Vasco); Arthur Caíke (Bahia)
Gols: Gilberto, 45/1T (Bahia); Marrony, 39/2T (Vasco)
BAHIA: Douglas Friedrich, Nino Paraíba, Lucas Fonseca (Wanderson), Juninho e Moisés; Gregore, Flávio e João Pedro; Artur, Gilberto (Fernandão) e Élber (Arthur Caíke). Técnico: Roger Machado.
VASCO DA GAMA: Fernando Miguel, Raul Cáceres (Fellipe Bastos), Werley, Ricardo e Henrique; Richard, Andrey e Raul (Gabriel Pec); Yago Pikachu, Marrony e Ribamar (Marcos Jr). Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.com.br