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Base do Vasco avançou para as fases eliminatórias do Estadual em todas as categorias

SUB 12

O Vasco terminou a fase classificatória do Estadual em 2o lugar (5 vitórias e 1 derrota). Nas Quartas de Final, o time cruzmaltino venceu por 86×71 o Clube dos Funcionários da CSN neste sábado (19/10), no primeiro duelo da melhor de três.

Quartas de Final
Vasco x CFCSN
Jogo 1 – 19/10 – Vasco 86×71 CFCSN
Jogo 2 – Data não marcada
Jogo 3 (se necessário) – Data não marcada

SUB 13

O Vasco terminou a fase classificatória do Estadual em 4o lugar (7 vitórias e 5 derrotas). O adversário nas Quartas de Final será o Flamengo.

Quartas de Final
Vasco x Flamengo
Jogo 1 – 22/10 – 18h30 – São Januário
Jogo 2 – 25/10 – 18h – Gáveal
Jogo 3 (se necessário) – 26/10 – 10h30 – São Januário

SUB 14

O Vasco terminou a fase classificatória do Estadual em 1o lugar (8 vitórias e 2 derrotas). Vasco e Botafogo já estão classificados para a Semifinal. O Tijuca atropelou o Central nas Quartas de Final e também já garantiu presença na próxima fase. A última vaga está sendo disputada por Flamengo e Fluminense.

SUB 15

O Vasco terminou a fase classificatória do Estadual em 5o lugar (9 vitórias e 7 derrotas). O time cruzmaltino está jogando contra o Tijuca na Quartas de Final. O Gigante perdeu a 1a partida reclamando bastante da arbitragem no ginásio do adversário.

O 2o jogo da série melhor de três acontecerá no ginásio de São Januário nesta quarta-feira (23/10) às 18h30. Promessa de casa cheia apoiando a garotada do Vasco.

Quartas de Final
Tijuca x Vasco
Jogo 1 – 18/10 – Tijuca 62×59 Vasco
Jogo 2 – 23/10 – 18h30 – São Januário
Jogo 3 (se necessário) – 25/10 – 17h – Tijuca Tenis Clube

SUB 17

O Vasco terminou a fase classificatória do Estadual em 2o lugar (15 vitórias e 1 derrota). Nas Quartas de Final, venceu o Instituto Nautilus 2 vezes na melhor de três. Além do Vasco, outros dois times estão confirmados na fase Semifinal: Flamengo e Tijuca. Botafogo e Fluminense disputam a última vaga.

SUB 19

O Vasco terminou a fase classificatória do Estadual em 3o lugar (15 vitórias e 3 derrotas). O adversário nas Quartas de Final será o Club Municipal.

Quartas de Final
Vasco x Club Municipal
Jogo 1 – 26/10 – 12h – São Januário
Jogo 2 – 28/10 – 18h – Club Municipal
Jogo 3 – 01/11 – 20h – São Januário

CASACA!

Errata: Ao contrário do que informamos anteriormente, o Vasco e Tijuca ainda não estão classificados para a Semifinal do Estadual na categoria Sub12. A correção foi feita no dia 20/10 às 20h50.

Carta do Benemérito Sérgio Frias ao Presidente do Conselho Deliberativo, protocolada no Vasco

Carta protocolada na secretaria do Vasco em 17/10/2019:

– – – – – – –

Ilmo. Sr. presidente do Conselho Deliberativo do Club de Regatas Vasco da Gama, Roberto Monteiro Soares,

Estarrecido com declarações dadas pelo presidente da diretoria administrativa, Alexandre Campello da Silveira, expressas no link abaixo, solicito que se convoque o Conselho Deliberativo para que as devidas providências sejam tomadas, uma vez que o estatuto do Club de Regatas Vasco da Gama foi ferido, associados desrespeitados, a partir de uma criação normativa própria da cabeça do atual presidente do clube, trazendo por consequência um segregar descabido de vascaínos, aceitos uns e indeferidos, sem justificativa prévia, outros.

https://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/recusa-de-socios-vira-polemica-no-vasco-e-campello-explica-criterios-de-corte.ghtml

Na verdade, o presidente do clube, tal qual um déspota, sem esclarecimento algum, simplesmente atingiu o quadro social do clube, questionando algo que o estatuto veda: limitação de assinaturas dos proponentes para adesão de novos sócios.

O artigo 14 do estatuto é claríssimo quando diz ser um dos requisitos para a entrada de novos associados no quadro social, a necessidade da assinatura de um proponente, que esteja com suas obrigações em dia para com o clube, considerando, evidentemente, os remidos de qualquer categoria, também, neste lugar. Mais nada.

O estatuto não cria qualquer limite quantitativo de assinaturas por parte dos proponentes e isso se dá por razões lógicas: parte-se da premissa de que quanto mais associados tenha o clube, mais este arrecada, mais se fomenta o Vasco. É um ganho institucional evidente.

Pouco importa se o associado tem como objetivo usar um mês de piscina, usufruir de ingressos mais baratos num determinado campeonato, votar nas eleições do clube (necessário para isso que tenha no mínimo 15 mensalidades pagas até o mês do pleito), pretender exercer um cargo no clube que só seja cabível a sócios, ter uma carteirinha de associado para mostrar à família ou aos amigos, objetivar com a associação pôr um familiar numa escolinha do clube com desconto. O importante é que o Vasco o acolha e não o repila.

Por outro lado é sabido que após a redução da taxa de adesão inscreveram-se para o quadro social cerca de 1.200 novos propostos, o que trará em um ano para o Vasco quantia superior a R$2.000.000.

Propor sócios ao Vasco em determinadas campanhas de associação no passado trouxe aos proponentes prêmios, com elevação crescente de importância pelo número de sócios propostos. Isto é, quanto maior o número de sócios propostos premiação maior era dada ao proponente.

Voz reverberante de termo chulo e que lembra atos corruptivos na política geral, o Sr. Alexandre Campello da Silveira só expôs o clube ao achincalhe externo, bem como atingiu a vários associados proponentes e propostos, que se dispuseram a ir à sede principal para se associar – estes últimos – ou representar quem desejava isso no caso dos moradores de fora do Rio de Janeiro, impossibilitados de comparecer à sede principal do clube, cumprindo eles, em ambos os casos, regras e filigranas exigidas pela direção, efetuando pagamento e esperando meses para receber de volta injustificado indeferimento ou permanecerem, centenas, em eterno estado de “análise”.

Essa atitude do atual presidente do clube se mostra díspar dos critérios utilizados para uma anistia, realizada há cerca de 13, 14 meses, ocasião na qual, via internet e sem qualquer filtro, todo e qualquer associado do clube, mesmo os desligados (no caso sócios gerais) tiveram o direito de reingressar sem pagamento dos valores devidos, conforme impõe o artigo 42 que se faça, sob a justificativa de que o artigo 99 XXIII se sobrepõe a isso, quando, na verdade, é limitado exatamente pelo texto do artigo 42.

Por outro lado, não só no processo de anistia como também na rotina do clube iguala-se na condição de desligados por falta de pagamento sócios proprietários e gerais, quando na verdade os proprietários não podem ser desligados do quadro social, apenas terem suspensos seus direitos, portanto aptos a serem anistiados, como poderiam até ser também os sócios gerais, com menos de quatro meses consecutivos de inadimplência com o clube.

Tem sido destacados erroneamente com status de desligado do quadro social sócios proprietários inadimplentes há mais de três meses, algo que o próprio estatuto veda ao considerar quaisquer sócios desta categoria como donos do patrimônio do Vasco, conforme explicitado no artigo 8º, em caso de uma dissolução do clube.

Claro está que uma administração não pode desligar do quadro social um associado, que é um dos donos do clube.

Uma vez inadimplente o sócio proprietário não pode usufruir daquilo que os adimplentes têm direito a usufruir, mas o fato de possuir um título de sócio proprietário em seu poder impõe a que tal desligamento não se possa proceder, a não ser que o título seja absorvido pelo clube ou passado a um terceiro.

Importante destacar, também, que sócios do clube desligados, ou mesmo sócios proprietários inadimplentes, sócios torcedores, ou ainda familiares diretos de associados tiveram em vários casos indeferimento de suas associações na categoria “Sócio Geral” em face de decisão injustificada do presidente do clube, para mostrar o absurdo de tudo isso.

Atos de secretaria, também, precisam ser investigados, não meramente pela conduta dos funcionários, mas pelas ordens que recebem dos estatutariamente não remunerados, obrigando-os a agir conforme lhes é determinado.

Cobram-se valores indevidos de débitos pretéritos dos associados, anteriores, no caso, a seu último pagamento ao clube, impedindo que muitos se tornem ativos novamente, ação descabida, pois além de anistias dadas ao longos dos anos, neste século e no século passado, em diversas administrações, considera-se no momento em que o clube aceita uma sequência de pagamentos, tornando o associado ativo novamente, que o valor deixado para trás não seja cobrado em qualquer eventual ou sequencial inadimplência posterior.

Cabe, também, ao Conselho Deliberativo propor ao Conselho Fiscal, que este tenha acesso ao contrato firmado entre o clube e a empresa que recebe os recursos oriundos das prestações mensais do quadro social cruzmaltino e os repassa ao Vasco, porque um numerário considerável circulou entre ambos ou apenas chegou a um deles, sem que os pagadores tivessem direito a qualquer contrapartida.

Vale ainda ressaltar, que o Código de Defesa do Consumidor, datado de 1990 e com modificações ao longo dos anos, é posterior à vigência do estatuto do clube, iniciada cerca de 10 anos antes, mas que isso não permite ao clube passar por cima da legislação. O estatuto tem de se adaptar à ela, sob pena de o Vasco sofrer danos em agindo diferente disso.
Finalmente é importante que o clube volte a aceitar o pagamento em dinheiro (moeda corrente nacional) dos valores mensais obrigatórios, pois agindo ao contrário está descumprindo a lei, de forma consciente.

Diante do aqui narrado solicito que se reúna o Conselho Deliberativo o mais breve possível, a fim de que se freie ações descabidas protagonizadas pela atual gestão e que tenhamos, além disso, uma resposta satisfatória do colegiado contra o descumprimento estatutário promovido pelo presidente do clube, atingindo, tanto o quadro social do Vasco, como pretendentes a dele fazerem parte.

Saudações Vascaínas,

Sérgio Eduardo Martins Frias
Benemérito do CRVG

Vascão vence Botafogo em São Janu e sobe para 11o lugar

O Vasco confirmou o bom momento e venceu por 2 a 1 o Botafogo, nesta quarta-feira, em São Januário. Com o resultado, os cruzmaltinos chegaram a 34 pontos, na 11ª posição do Campeonato Brasileiro. Já os alvinegros, com 30, passam a ligar o sinal de alerta contra o rebaixamento.

O jogo começou em ritmo movimentado. O Vasco abriu vantagem após gols de Bruno Gomes e Ribamar. No entanto, o Botafogo diminuiu com Marcelo Benevenuto ainda na etapa inicial. No segundo tempo, o clássico ciu de rendimento e os cruzmaltinos souberam segurar a vantagem para sair de campo com os três pontos.

Na próxima rodada, o Vasco vai até Porto Alegre para enfrentar o Internacional, no domingo. Na segunda-feira, será a vez do Botafogo entrar em campo, contra o CSA, no Nilton Santos.

O JOGO

O clássico iniciou movimentado em São Januário, com as duas equipes em busca do ataque. No entanto, o Vasco abriu o placar quando criou a primeira boa jogada da partida. Rossi tocou para Bruno Gomes na entrada da área. O jovem volante arriscou o chute e viu a bola desviar em João Paulo antes de ir no ângulo, sem chance para Diego Cavalieri.

O revés foi sentido pelos alvinegros, que viram os donos da casa crescerem no jogo. Quando o Botafogo conseguiu equilibrar o confronto, o Vasco aproveitou um contra-ataque para ampliar a vantagem, aos 17 minutos. Ribamar foi lançado pela direita, foi para o meio e, de fora da área, acertou belo chute, mais uma vez longe do goleiro botafoguense.

O Botafogo não se abateu após o segundo gol e criou sua primeira boa chance aos 20 minutos. Yuri acertou bom chute e obrigou Fernando Miguel a fazer boa defesa. Só que na cobrança de escanteio, Marcelo Benevenuto subiu sozinho e cabeceou para a rede.

Desta vez, quem sentiu o gol foi o Vasco. Com isso, o Botafogo passou a dominar o clássico e a pressionar em busca do empate. Os alvinegros quase igualaram o marcador aos 29 minutos, quando Cícero aproveitou cruzamento e cabeceou para grande defesa de Fernando Miguel.

Aos poucos, o Vasco equilibrou o jogo e passou a não sofrer com os avanços do Botafogo, que permanecia tendo mais posse de bola. Somente nos minutos finais, os alvinegros assustaram em chute de Luiz Fernando, Mesmo assim, os cruzmaltinos permaneceram a frente no placar até o intervalo.

No segundo tempo, as duas equipes voltaram mais cautelosas. Tanto que a primeira boa chance aconteceu somente aos 16 minutos. Após boa troca de passes, Marcos Júnior cruzou de três dedos para Marrony cabecear no canto. Só que Diego Cavalieri se esticou para fazer grande defesa.

Enquanto o Botafogo tinha mais posse de bola, mas era pouco produtivo, o Vasco melhorava no clássico, principalmente aproveitando os contra-ataques. Aos 26 minutos, Rossi recebeu passe, entrou na área e chutou cruzado para mais uma grande defesa de Diego Cavalieri.

Somente nos minutos finais, os alvinegros esboçaram uma pressão. No entanto, o Vasco soube segurar o ímpeto final dos visitantes para manter a vantagem até o apito final em São Januário.

FICHA TÉCNICA

VASCO 2 X 1 BOTAFOGO

Local: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 16 de outubro de 2019, quarta-feira
Hora: 21h30 (de Brasília)

Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (SP)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
VAR: Braulio da Silva Machado (SC)

Renda: R$ 593.881,00
Público: 16.195 pagantes

Cartões amarelos: Leandro Castán (Vasco)

GOLS
VASCO: Bruno Gomes, aos 7min do primeiro tempo; Ribamar, aos 17min do primeiro tempo
BOTAFOGO: Marcelo Benevenuto, aos 21min do primeiro tempo

VASCO: Fernando Miguel, Yago Pikachu, Leandro Castán, Osvaldo Henríquez e Henrique; Richard, Bruno Gomes (Guarín) e Felipe Ferreira (Marcos Júnior); Rossi, Marrony e Ribamar (Gabriel Pec)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

BOTAFOGO: Diego Cavalieri, Marcinho, Marcelo Benevenuto, Gabriel (Kanu) e Yuri (Lucas Barros); Cícero, Gustavo Bochecha e João Paulo; Rodrigo Pimpão (Leo Valencia), Luiz Fernando e Diego Souza
Técnico: Alberto Valentim

Fonte: Gazeta Esportiva

Vasco bate Fortaleza e volta a vencer em São Januário

Vasco derrota o Fortaleza e volta a vencer em São Januário pelo Brasileirão

Por: Matheus Babo
São Januário, Rio de Janeiro

O Vasco derrotou o Fortaleza por 1 a 0 neste domingo (13/10), em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro. O gol do Cruzmaltino foi marcado pelo lateral-direito Yago Pikachu, de pênalti, aos 22 minutos da segunda etapa. Com o resultado, a equipe chegou aos 31 pontos na tabela de classificação, ocupando a 12ª colocação.

O próximo adversário do Gigante da Colina na competição será o Botafogo, nesta quarta-feira (16/10), em São Januário.

O JOGO

O Vasco começou com uma formação ofensiva. A primeira grande oportunidade veio aos 9 minutos. Após cruzamento de Rossi pela direita, a defesa afastou mal e Marrony finalizou no canto, obrigando o goleiro a fazer ótima defesa. Aos 12, Talles disparou pelo meio e tentou Ribamar na área, mas o camisa 9 não alcançou. Aos 21, Andrey chegou ao fundo e tentou o chute direto, mas não conseguiu surpreender o goleiro.

O calor era muito forte, mas o ritmo do jogo era intenso. Aos 35, Talles tentou novo cruzamento para Ribamar no segundo pau, mas a zaga chegou primeiro e afastou. Aos 43, Talles fez grande jogada dentro da área, se livrou da marcação e cruzou, mas a zaga afastou.

O Cruzmaltino voltou para o segundo tempo amassando o adversário. A primeira boa chance veio com Felipe Ferreira, aos 5 minutos, quando arriscou um chute de média distância. A blitz vascaína seguiu e aos 9, Rossi ficou com a sobra dentro da área e bateu bonito de direita, carimbando o travessão. No rebote, Marrony ainda tentou de cabeça, mas mandou por cima. Dois minutos depois, o time saiu em contra-ataque rápido e Felipe Ferreira arrancou, sendo parado na entrada da área pelo adversário.

Falta que só foi cobrada aos 15, pelo próprio Felipe Ferreira. Batida com muita categoria, ela caprichosamente explodiu no travessão. A pressão não parou e aos 19, Rossi aproveitou o cochilo da zaga e bateu de direita, mas o goleiro fez linda defesa. A insistência deu resultado aos 22. Castan sofreu pênalti e Yago Pikachu bateu com tranquilidade para marcar: VASCO 1 a 0. Com a vantagem, o Gigante passou a administrar o resultado e teve boa chance aos 29, com Fellipe Bastos cobrando falta de longe e parando em ótima defesa. O último lance de destaque do jogo foi uma lambreta linda de Talles Magno, que resultou na expulsão do adversário.

Fonte: Site Oficial do Vasco

Luis Fernandes critica Campello e revela critério para recusa de associados: limite de 5 novos sócios por proponente

Luis Manuel Rebelo Fernandes @FernandesLuis58
Após a decisão do Conselho Deliberativo do Vasco reduzindo o valor da taxa de adesão, incentivei inúmeros amigos professores universitários e lideranças na área de Ciência e Tecnologia – todos vascaínos apaixonados – a se tornarem sócios do seu clube de coração.

Entre esses professores estava o amigo Raymundo de Oliveira, professor de matemática da UFRJ, ex-presidenre do Clube de Engenharia e ex-deputadk histórico da “ala autêntica” do antigo MDB no período da luta pela redemocratização do Brasil.

Raymundo me deu a honra de assinar a sua ficha de adesão. Entregamos a ficha na Secretaria do clube no dia do aniversário do Vasco, fato devidamente comemorado com um almoço no restaurante do clube.

Passado um mês e meio de ansiosa e inexplicável espera, o Professor Raymundo de Oliveira recebeu uma comunicação seca da Secretaria do clube informando que seu pedido de adesão foi recusado, e que a Diretoria não era obrigada a dar qualquer satisfação.

A julgar pela carta enviada pelo Presidente do Clube em resposta aos questionamentos formulados pelo Conselho de Beneméritos, o Professor Raymundo de Oliveira foi considerado um “mensaleiro” que tentou fazer “uma associação de aluguel” a serviço “interesses vis”.

São essas suspeitas que a carta do Presidente do clube evoca para justificar estar fazendo “uma análise rigorosa das fichas de adesão”. Feita a “análise rigorosa”, a Diretoria concluiu que o Professor Raymundo de Oliveira é indigno de compor o quadro social do Vasco.

Isso é um desrespeito absurdo e inaceitável, que não condiz com a história e tradições do Clib de Regatas Vasco da Gama. Peço desculpas ao amigo Raymundo de Oliveira por o ter exposto a tamanho constrangimento e vexame.

A comunicação da recusa da associação do Professor Raymundo de Oliveira foi feita enquanto o Presidente do clube estava reunido com o Conselho de Beneméritos para discutir o projeto de revitalização de São Januário.

Ao final da reunião, cobrei do Presidente Campello os motivos do indeferimento. Depois de muita hesitação, disse que o critério adotado foi não aceitar associações propostas por sócios que haviam indicado mais de cinco novos sócios.

Não há nada no Estatuto do clube que estabeleça esse limite no número de sócios propostos. Duvido muito que esse tenha sido um critério de aplicação geral.

A Diretoria Administrativa deveria divulgar a lista dos “mais de quinhentos novos sócios” que afirma haver aprovado, com seus respectivos sócios proponentes. Isso deixaria claro se o referido critério foi aplicado de maneira geral ou seletiva.

Ajudaria a revelar, ainda, as verdadeiras razões da aprovação e recusa de novos sócios.

Fonte: Twitter de Luis Fernandes / Transcrição feita pelo Netvasco

Vasco e Avaí empatam sem gols em Florianópolis

Vasco empata sem gols com o Avaí pelo Campeonato Brasileiro

Por: Assessoria de Imprensa

Não foi dessa vez que o Vasco da Gama retomou o caminho das vitórias. Na noite desta quinta-feira (10/10), jogando na Ressacada, em Florianópolis (SC), o time dirigido pelo experiente treinador Vanderlei Luxemburgo empatou com o Avaí em 0 a 0. O resultado fez o Cruzmaltino chegar aos 28 pontos e encerrar a 24ª rodada na 14ª colocação do Campeonato Brasileiro, uma a menos da zona de classificação para a Conmebol Sul-Americana.

Após o empate obtido longe do Rio de Janeiro, o Gigante da Colina volta aos gramados no próximo domingo (13), dessa vez para enfrentar o Fortaleza. A partida contra o Tricolor do Pici será disputada no Estádio de São Januário, às 16 horas. No primeiro turno, vale lembrar, o duelo terminou empatado em 1 a 1, com o gol vascaíno sendo anotado por Yago Pikachu.

O JOGO

Apesar de atuar fora de casa, o Vasco foi a equipe que tomou a iniciativa e criou a primeira chance do jogo. Aos seis minutos, Rossi recebeu na intermediária e finalizou para defesa de Vladimir. O Avaí só conseguiu levar perigo com 15, quando Betão aproveitou cobrança de escanteio de Douglas e obrigou Fernando Miguel a fazer uma boa intervenção. Logo na sequência, Rossi voltou a aparecer, dessa vez para aproveitar passe de Ribamar e cruzar com perigo.

A partida deu uma esfriada e só voltou a esquentar aos 27. Talles percebeu a ultrapassagem de Danilo pela esquerda e passou a bola. O camisa 14 encontrou Raul na pequena área, mas ele acabou finalizando para fora. Com 29, o Avaí encaixou um contra-ataque com Igor Fernandes, porém Matheus Lucas, que havia acabado de entrar, acabou chutando por cima da meta vascaína.

Antes do primeiro tempo chegar ao fim, as equipes voltaram a levar perigo. O Vasco primeiro, aos 34, com Talles. O talentoso jovem foi deixado na cara do gol por Rossi, porém acabou travado por Vladimir no momento da conclusão. Nos derradeiros momentos da etapa inicial, foi a vez do Avaí assustar, três vezes, duas delas com Igor Fernandes, em chutes perigosos de fora da área.

Com Andrey e Felipe Ferreira nos lugares de Raul e Talles, respectivamente, o Gigante da Colina retornou do intervalo disposto a empurrar a bola para o fundo do barbante. Logo aos três minutos, Rossi puxou contra-ataque e deixou Richard na cara do gol. O volante, entretanto, não conseguiu vencer o arqueiro avaiano. Na sequência, o adversário errou a saída, Andrey recuperou a bola e finalizou por cima do gol.

Outra grande oportunidade foi criada quando cronômetro apontava cinco minutos. Dessa vez, Felipe Ferreira fez um lindo lançamento para Ribamar. O camisa 9 botou na frente e até superou os marcadores, mas parou em Vladimir no momento da conclusão. A resposta dos donos da casa veio aos oito. Caio Paulista limpou dois defensores e finalizou com bastante perigo. O Vasco não se abateu, seguiu melhor e acertou a trave do Avaí, aos 16, com Ribamar.

Melhor em campo, o Gigante da Colina seguiu criando boas chances. Com 27 minutos, Ribamar ganhou disputa no alto com Betão, invadiu a grande área e novamente não conseguiu bater o goleiro adversário. O Almirante seguiu com mais posse de bola, mas sem muitas oportunidades. O Avaí, por sua vez, na base do abafa, chegou duas vezes, ambas com Caio Paulista, porém também não conseguiu tirar o zero do placar.

FICHA TÉCNICA
AVAÍ 0 X 0 VASCO DA GAMA
Campeonato Brasileiro- 24ª rodada

Local: Estádio da Ressacada, Florianópolis (SC)
Data: 10 de outubro de 2019, quinta-feira
Horário: 19h15 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Roberto Alves Junior (PR)
Auxiliares: Victor Hugo Imazu dos Santos (PR)
Árbitro de Vídeo: Luciano Roggenbaum (PR)
Cartões amarelos: Mosquera (Avaí); Talles (Vasco)

AVAÍ: Vladimir, Iury (Léo), Betão, Ricardo e Igor Fernandes; Mosquera (Igor Goularte), Richard Franco e Douglas; Caio Paulista, Jonathan (Matheus Lucas) e João Paulo. Treinador: Alberto Valentim.

VASCO DA GAMA: Fernando Miguel, Yago Pikachu, Oswaldo Henríquez, Ricardo e Danilo Barcelos; Richard, Raul (Andrey) e Marcos Jr; Rossi, Ribamar (Clayton) e Talles (Felipe Ferreira). Treinador: Vanderlei Luxemburgo.

Fonte: Site Oficial do Vasco

Sérgio Frias fala ao UOL Esporte sobre veto de novos sócios do Vasco por perseguição política

Pagamento de terceiros e “não” a novos sócios: entenda nova guerra no Vasco

Bruno Braz
Do UOL, no Rio de Janeiro
08/10/2019 21h09

Falta mais de um ano para a eleição do Vasco, mas pode-se dizer que a “guerra” já começou. Mais uma vez. A polêmica que norteia o pleito de 2020 se dá em relação à tentativa de adesão à categoria que dá direito a voto (sócio-geral), onde centenas de pessoas já foram recusadas pelo presidente do clube, Alexandre Campello, e outros tantas estão com suas situações estagnadas, caso até mesmo do capitão do título da Libertadores de 98, Mauro Galvão.

O UOL Esporte ouviu todos os lados envolvidos no processo: os sócios barrados, os grupos políticos e o Vasco. Também levantou apurações que apontam algumas decisões tomadas tanto pela diretoria quanto pelos agentes políticos do clube.

De modo geral, sabe-se que a grande maioria dos vetados tiveram como proponentes integrantes de três grupos políticos: postulantes indicados pelo pré-candidato Leven Siano, outros do grupo “Sempre Vasco” (Julio Brant) e os ligados ao “Avante, Gigante” (Fred Lopes).

No comunicado emitido por e-mail pelo Vasco aos sócios recusados, o clube cita o artigo 14 do estatuto para dizer que “a diretoria não é obrigada a dar os motivos da recusa”. Porém, a reportagem apurou que, entre os principais motivos do veto estão o grande número de pessoas que tiveram a assinatura do mesmo proponente e as suspeitas de possíveis pagamentos de terceiros nas joias e mensalidades dos postulantes ao título de associado.

O Vasco foi comunicado da reportagem, mas até o fechamento da mesma não nos enviou um posicionamento oficial sobre os questionamentos e segue com a mesma tese apresentada aos impedidos de se associar.

(…)

Casaca! (por Sérgio Frias)

UOL Esporte: Seu grupo disponibilizou pessoas como proponentes para quem queria se associar?
Sérgio Frias: “Sim, afinal eram tantas as exigências da direção, que estar presente para ajudar e não fazer o vascaíno desistir no meio do processo, como ocorreu com muitos, era o melhor caminho”.

UOL Esporte: Algum integrante de seu grupo assinou mais de uma ficha de adesão?
Sérgio Frias: “Sim, vários. Só eu assinei mais de 100 propostas. O fato é que pessoas não coadunadas com a gestão assinaram cerca de 10, 15 propostas e também experimentaram seus propostos recusados. Caso ocorrido com o Grande Benemérito Luís Manoel Fernandes”.

UOL Esporte: Algum integrante pagou alguma mensalidade do associado?
Sérgio Frias: “Não, com exceção de familiares diretos. O máximo que houve, em alguns casos, foi pagamento e reembolso por dificuldades de alguém em transitar no meio digital e por recusa do Vasco em receber mensalidades em dinheiro, que é uma ilegalidade consciente cometida pelo clube, alertada ao presidente do clube, que deu de ombros e mantém o procedimento, sabedor da ilegalidade que comete”

UOL Esporte: O que o grupo achou da posição de Campello ao dizer que, baseado no estatuto, não era obrigado a justificar o motivo do veto ao associado?
Sérgio Frias: “Uma vergonha institucional protagonizada pelo presidente do clube, sem precedentes na história do Vasco quanto ao tema. Digno de um rubro-negro. Não esteve, não está, nem pode estar, em questionamento o sócio proponente. A análise a se fazer é de quem entra no quadro social”.

O proponente, quanto mais sócios proponha, mais traz verba para o clube, mais engrandece o Vasco, mais dissemina a torcedores a importância em se associar.

Sou sócio Remido do Vasco, sócio Geral, por sinal, desde 1992, sócio Benemérito do clube, meu pai faleceu há dois anos como Grande Benemérito do Vasco, meu tio avô foi conselheiro do Vasco e partícipe de campanhas de doação para o clube nos anos 40, como tantos vascaínos, que pensavam Vasco de uma forma diferente da que atualmente se pensa. Prova disso os prêmios que eram dados a proponentes nos idos dos anos 60, quando estes propunham número considerável de associados (o valor dos prêmios era dado pela ordem crescente do número de sócios novos que o proponente indicava para o clube) e o Vasco abria a mão até mesmo da joia, em alguns casos, para isso. Com efeito, o Vasco possuía dezenas de milhares de sócios estatutários na época e buscava mais.

Diferentemente do que fala o presidente do Vasco, o cadastro atual do clube é um grande ponto de interrogação, conforme se vê em declarações do atual presidente da Assembleia Geral, critérios para pagamentos dos associados do clube inadimplentes variam pela cara de cada um, o clube descumpre o estatuto com suas teorias de desligamentos e cobranças, a campanha de anistia foi no mínimo obscura quanto a dados fornecidos, uma comissão a ser formada na época não se reuniu da maneira conforme fora previsto e o que se tem atualmente são manobras da situação para permanecer no poder, tão descaradas e evidentes, que já não causam vergonha pela atitude tomada na reunião do Conselho Deliberativo, quando perdendo de 150 a 20 mais ou menos viu seu desejo de impedir que novos sócios adentrassem no clube com a joia mais barata, pleiteando que tais só pudessem fazer parte do quadro social em 01/10/2019. O objetivo? A partir dessa data não teriam direito a voto.

Derrotada fragorosamente a proposta as medidas da direção do Vasco seguiram o rumo de dificultar associações, barrar associados, indeferi-los, a ponto de se justificar isso com o termo “higienização” do quadro social do clube, que é algo tão absurdo quanto ofensivo a todos os propostos que se dispuseram a entrar no quadro social vascaíno nesses últimos meses”

(…)

Fonte: UOL Esporte – Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/10/08/pagamento-de-terceiros-e-nao-a-novos-socios-entenda-nova-guerra-no-vasco.htm?cmpid=copiaecola