Arquivo da categoria: Futebol

Vasco vence Portuguesa em Bacaxá na última rodada da Taça Guanabara

Com gols de Werley e Cano, Vasco vence a Portuguesa pela Taça Guanabara

Por: Assessoria de Imprensa

O Vasco venceu a Portuguesa por 3 a 2 neste domingo (9/2), no Estádio Eucyr Resende, em Bacaxá. Os gols do Cruzmaltino foram marcados por Werley e Germán Cano. O próximo compromisso do Gigante da Colina será na quarta-feira (12/9), diante do Altos-PI, às 21h30, no Albertão, pela primeira fase da Copa do Brasil.

O JOGO

A primeira boa oportunidade foi aos 3 minutos. Germán Cano começou a jogada e tocou para Marrony na entrada da área. O camisa 7 bateu bem de canhota, mandando perto da trave. Aos 16, Pikachu recebeu na direita, dominou e bateu cruzado para defesa do goleiro. Aos 26, Marrony tabelou com Henrique e bateu forte de fora da área, mandando pra fora. Quatro minutos depois, Marrony arrancou e tocou em Vinícius na direita. O atacante levantou na área para Cano, que dominou no peito e chutou forte, no travessão.

O gol era questão de tempo e veio aos 32. Henrique cobrou escanteio para Pikachu, que cruzou com perfeição para Werley, que completou de cabeça: VASCO 1 a 0. Dois minutos depois, o adversário empatou. O Cruzmaltino fez pressão e foi premiado aos 47. Em lance muito parecido, Pikachu levantou na área e Werley conferiu mais uma vez para o fundo das redes: VASCO 2 a 1.

O Vasco era dominante e quase ampliou logo aos 3 minutos do segundo tempo. Raul recebeu na direita e bateu cruzado, tirando tinta da trave. Aos 6, Marrony fez linda jogada e cruzou para Cano, que bateu dentro da pequena área, obrigando o goleiro a fazer linda defesa. Aos 14, Andrey avançou pelo meio e bateu forte, colocado, mandando muito perto. Aos 32, Marrony recebeu cruzamento da direita e conferiu para o gol, mas a arbitragem, de forma equivocada, marcou impedimento.

Aos 35, Andrey cabeceou após escanteio e Cano tentou de bicicleta. A bola ia entrando e o zagueiro tirou em cima da linha. Aos 40, o artilheiro não perdoou. Ele recebeu na área, dominou, balançou pra cima do marcador e bateu de bico para ampliar: VASCO 3 a 1. Aos 46, o adversário descontou: 3 a 2.

Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

Da lua para o céu

A situação era por demais dramática para o Vasco.

Faltavam duas rodadas para terminar o turno do Campeonato Carioca de 1967 e o risco real de o clube não estar classificado para o returno da competição e ser obrigado a passar os últimos meses da temporada sem competição oficial alguma para disputar, maior.

Talvez alguns amistosos, talvez uma excursão pelo interior do Brasil. Mas, como viver aquele final de temporada sem condições financeiras ideais? Buscar-se-ia o “livro de ouro” para sócios abastados cobrirem o custo? O presidente João Silva teria de se virar para pagar as contas e uma grande crise política se avizinhava.

O torcedor, insatisfeito com tudo o que via, já sem esperança de sair da fila, que aumentaria para nove anos sem a conquista de um título carioca, era só cobrança.

Na tabela o Vasco figurava na nona colocação, junto ao Madureira, ambos com sete pontos. À frente dele o Olaria aparecia com oito, América, Campo Grande e Bonsucesso tinham nove. A vitória valia dois pontos e o Gigante da Colina só dependia de si porque Olaria e Campo Grande ainda se enfrentariam. Para garantir a classificação, bastaria vencer seus últimos dois jogos.

O problema era contra quem seriam disputadas as partidas: Botafogo, líder, e Flamengo, terceiro colocado, além de ser o maior rival do clube.

Primeiro viria o Botafogo, de Manga, Leônidas, Nei Conceição, Afonsinho, Jairzinho, Gerson, Roberto Miranda e, também, do garoto PC Caju (na época Paulo César Lima apenas).

Embora notório freguês do Vasco, naqueles anos 60 o alvinegro mostrava-se como um algoz dos cruzmaltinos. Quatorze vitórias do Botafogo contra nove do Vasco. Na temporada de 1967, duas vitórias vascaínas (1 x 0 e 3 x 2), mas com pouca expectativa de uma terceira seguida, o que não ocorria desde 1954.

Depois seria a vez do Flamengo, tradicional rival, e talvez a vitória, dependendo de outros resultados dos seus concorrentes, pudesse ser fundamental.

Naquele campeonato a equipe cruzmaltina já havia sido derrotada pelo forte Bangu (que seria o vice-campeão ao fim da competição), Fluminense, Olaria, Campo Grande e Bonsucesso, deixara a vitória escapar diante do América, após ter aberto 2 x 0 no placar e passara por três equipes pequenas (Portuguesa, Madureira e São Cristóvão), mas a realidade era de cinco jogos sem vitórias e quatro derrotas consecutivas.

O paraibano Erandy, trazido entre a segunda e a terceira rodada da competição junto ao Santa Cruz-PE, havia estreado na equipe, prometendo ser um ótimo fazedor de gols, mas após a estreia auspiciosa contra o Madureira e gols marcados diante de São Cristóvão e América, mostrara-se praticamente nulo, tanto quanto inconvincente nas partidas seguintes e ainda se contundira.

Ademir Menezes, treinador da equipe, tentou mais uma vez a dupla Nei Oliveira e Adilson (irmão de Almir Pernambuquinho), mas diante do Bonsucesso definitivamente não havia dado certo. Um problema aparentemente sem solução e com o Vasco precisando de gols.

Ademir, o famoso “Queixada”, vinha observando um jovem com faro de gol e muita vontade de acertar.

Walfrido treinava e jogava entre os reservas, atuava nas preliminares e participara com Garrincha de um amistoso contra a Seleção de Cordeiro, única partida do emblemático ponteiro direito com a camisa do Vasco, deixando inclusive sua marca de artilheiro naquele 20/07. Mas agora teria a sua grande chance. Era hora de agarrá-la.

O jovem centroavante, nascido em 17/12/1947, iniciara sua carreira no Sport-PE e ainda juvenil foi para o Santa Cruz-PE. Em 1966 chegava ao Vasco, com 18 anos de idade, buscando seu espaço.

No domingo, dia 05/11/1967, Walfrido viveria o maior teste de sua incipiente carreira, atuando contra o líder Botafogo, sem Jairzinho e Gérson, mas com os demais cobras da equipe inteiros.

Aos 27 minutos da etapa inicial ele mostraria seu cartão de visitas para o público presente ao estádio.

Lançado por Averaldo, o centroavante deu um lençol no zagueiro Zé Carlos e encobriu o goleiro Manga para abrir o placar. Delírio da galera cruzmaltina.

Veio o segundo tempo e com ele o tento número dois cruzmaltino. Danilo Menezes manobrou pela meia, girou o corpo e entregou a Walfrido, que avançou em direção à área e atirou forte, certeiro, fechando a conta.

A vitória improvável tinha um herói surpreendente e o Vasco uma nova opção de centroavante.

Na semana seguinte, a primeira vez de Walfrido contra o Flamengo e uma goleada de 4 x 0 dos cruzmaltinos, com ele próprio fechando o placar aos 39 do 2º tempo.

Em 1968 o atleta não figurou entre os titulares no início da temporada, marcou apenas um gol no Campeonato Carioca, em três partidas e mais dois tentos na Taça Guanabara.

A 23 de junho assinalou pela primeira e única vez, com a camisa do Vasco, entre os profissionais, três gols numa única partida. O hat-trick ocorreu frente ao Rio Negro-AM. Por sinal, somando essa e outras pelejas amistosas naquela temporada, foram sete gols ao todo marcados pelo artilheiro.

Naquele mesmo ano, no Torneio Roberto Gomes Pedrosa, competição nacional oficial da época, Walfrido fez 11 gols, marcando dois deles na vitória cruzmaltina sobre o Botafogo por 2 x 1, outros dois frente ao Santos, de Pelé (triunfo vascaíno por 3 x 2) e um diante do Flamengo, na estreia de Garrincha com a camisa rubro-negra (2 x 0 Vasco o placar final). Duas vezes marcou ainda o artilheiro contra o Internacional-RS, na primeira fase (Inter 2 x 1) e no quadrangular final (Vasco 3 x 2), fora tentos assinalados diante dos seguintes clubes: Atlético-PR (3 x 2), Corinthians (1 x 2), Palmeiras (1 x 3) e Portuguesa de Desportos (2 x 0).

Diante da bela performance na principal competição nacional da época, Walfrido foi convocado para a Seleção Brasileira no final da temporada, há poucos dias de completar 21 anos de idade, embora não tenha chegado a atuar com a amarelinha.

O centroavante viveu um ano de 1969 com mais gols, apesar das fracas campanhas do Vasco nas competições das quais o clube participou.

No Campeonato Carioca o “Espanador da Lua”, carinhoso apelido dado a ele pelo locutor de rádio Waldir Amaral, marcou cinco vezes; na Taça Guanabara, disputada em seguida, balançou as redes uma vez, diante do Botafogo (vitória cruzmaltina por 3 x 0) e no Torneio Roberto Gomes Pedrosa faturou três vezes, duas delas no empate diante do Fluminense (2 x 2). Fora isso, assinalou gols em cinco oportunidades (jogos amistosos), somando, ao final da temporada 14 tentos.

O ano de 1970, entretanto, seria o de glória para o atleta, vestindo a camisa do Vasco.

O atacante iniciou a temporada na reserva, quando da disputa da Taça Guanabara, competição prévia à Copa do Mundo daquele ano. Foi ganhando espaço com o novo treinador cruzmaltino Tim aos poucos, mas sem ainda garantir a condição de titular.

O Campeonato Carioca viria a ser a primeira disputa oficial do clube, após a conquista definitiva da Taça Jules Rimet, obtida pela Seleção Brasileira no México. E naquele certame Walfrido apareceu em momentos importantíssimos.

Após marcar contra Madureira, Bangu e Olaria (vitórias vascaínas por 2 x 1, 4 x 2 e 3 x 1), uma partida chave na competição estava por vir. Pelo sorteio, Vasco x Flamengo seria o primeiro clássico do returno, a ser realizado logo na segunda rodada.

O jogo do turno fora duríssimo, definido pelo cruzmaltino Silva marcado aos 41 minutos da etapa final, após grande jogada individual do parceiro Walfrido, que driblara dois contrários antes de servir ao companheiro. Um a zero foi o placar final.

Foi no dia 30 de agosto, contra o rubro-negro da Gávea, que o “Espanador da Lua” começaria a construir de vez seu nome na história do clube.

Numa partida debaixo de chuva, o centroavante aproveitou uma bola que parara na poça d`água, após disputa com o zagueiro rubro-negro Washington, e marcou o gol único do jogo, aos 17 minutos do segundo tempo. Delírio total dos vascaínos no Maracanã.

Algumas rodadas depois, mais um gol, frente ao Campo Grande (goleada vascaína por 4 x 0), e quis o destino que fosse dele o tento que garantiria o título carioca por antecipação, após 11 anos de jejum.

Com a ajuda de Moisés, zagueiro alvinegro, o chute do centroavante foi encontrar as redes alvinegras no segundo gol cruzmaltino da vitória conquistada por 2 x 1 (o Botafogo descontaria próximo ao fim do jogo, enquanto Gilson Nunes abrira o placar em cobrança de falta).

Curiosamente foi a última vez que Walfrido balançou as redes adversárias com a camisa do Vasco. A chegada do centroavante Dé, oriundo do Bangu, fez o artilheiro perder espaço na equipe, mas sua participação naqueles dois clássicos em 1970, contra os mesmos adversários diante dos quais brilhara em 1967 (Botafogo e Flamengo), permaneceram por anos nas mentes e histórias do torcedor vascaíno sobre o jogador.

Após quase um ano sem balançar as redes, o “Espanador da Lua” desembarcou em Recife para retornar ao Santa Cruz, vestindo a camisa “cobra coral” no Campeonato Brasileiro de 1971, emprestado que foi pelo Vasco na ocasião para a disputa daquela competição. Entre agosto e dezembro Walfrido marcou cinco gols pelo Santa, três no Torneio Roberto Gomes Pedrosa e dois numa partida amistosa, frente ao CSA-AL.

Em 19/02/1972, após alguns treinos pelo Vasco dos quais participara, o atleta foi negociado em definitivo com o América, vindo o lateral Paulo César Puruca dos rubros para São Januário na troca.

Na equipe americana jogou o Campeonato Carioca e marcou três gols, todos no primeiro turno, um deles contra a conhecida vítima Botafogo, em vitória de sua equipe por 3 x 0 (partida realizada no Estádio Vasco da Gama). Em 20 de outubro, após vários meses sem marcar, recebeu passe livre do América.

Dali por diante atuou no Toluca-MEX, Vera Cruz-MEX, Ypiranga-BA, Paysandu-PA, Noroeste-SP, Volta Redonda, Estrela do Norte-ES, Fluminense de Nova Friburgo, Portuguesa de Acarigua-VEN, terminando sua carreira pouco depois. Tempos mais tarde trabalharia nas divisões de base do Vasco (futebol/futsal masculino e futebol feminino).

Em sua passagem pelo Paysandu, sagrou-se Campeão Paraense de 1976 e vice artilheiro do campeonato. Já na Venezuela terminaria o campeonato nacional de 1980 como artilheiro da competição e vice campeão, defendendo as cores da Portuguesa de Acarigua.

Pelo Vasco, seu principal clube, no qual conquistou, também seu mais importante título, Walfrido marcou 45 gols, curiosamente apenas 8 de cabeça, embora exatamente sua impulsão nas bolas altas tenha lhe trazido o apelido de “Espanador da Lua”.

De qualquer forma, a impulsão e coragem para enfrentar obstáculos e desafios, impulsionado pela crença em si próprio e na sua capacidade de superação, certamente o põem mais próximo do céu, onde chegará misturando português com castelhano, em ritmo de samba, para os que acreditam em céu, samba, alegria e, também, na paz eterna.

Valeu, guerreiro.

Sérgio Frias

Vasco perde mais uma e está eliminado da Taça Guanabara

O Vasco foi superado pelo Botafogo por 1 a 0, neste domingo (2/2), no Estádio Nilton Santos, pela Taça Guanabara. O próximo compromisso do Gigante da Colina será nesta quarta-feira (5/2), às 21h30, diante do Oriente Petrolero, em São Januário, pela primeira fase da Conmebol Sul-Americana.

O JOGO
 
O Vasco começou melhor e a primeira chance veio aos 8 minutos. Andrey cobrou falta de longe com muita força e obrigou o goleiro a fazer grande defesa. Dois minutos depois, Ribamar arrancou pela esquerda, passou pelo Fernando e tocou para Vinícius, que bateu colocado e a bola explodiu na trave. Após primeira metade, o adversário equilibrou e as chances foram mais raras. 
 
As melhores chegadas vieram na bola parada. Aos 43, Cayo Tenório foi a linha de fundo e bateu cruzado para a área. Vinícius desviou de letra e o goleiro fez linda defesa, antes de a bola bater na trave. Seria um golaço.

Na segunda etapa, a primeira chance veio logo com um minuto. Andrey roubou a bola no meio, arrancou e arriscou de fora da área, mandando a direita do gol. Aos 8, Vinícius recebeu na esquerda, driblou três e foi derrubado. Falta que Andrey cobrou direto e acertou a barreira. Aos 15, Cayo Tenório levantou na área, Miranda tentou o chute, a bola sobrou para Ribamar, que acabou travado.

Aos 18, Marcos Júnior avançou pela direita e arriscou de fora da área, obrigando o goleiro a fazer grande defesa. Aos 31, Caio Lopes tabelou com Talles, que bateu da entrada da área. A bola desviou e saiu pela linha de fundo em escanteio. Aos 41, Caio Lopes recebeu na entrada da área, ajeitou e bateu. A bola passou muito perto do gol. Aos 44, o adversário abriu o placar: 1 a 0.

Vasco perde pra Cabofriense em São Januário e se complica na Taça Guanabara

Vasco é superado pela Cabofriense em São Januário pelo Campeonato Carioca

Por: Assessoria de Imprensa
São Januário, Rio de Janeiro

O Vasco foi superado nesta sexta-feira (31/1) por 1 a 0 pela Cabofriense, em São Januário, pelo Campeonato Carioca. O próximo compromisso do Gigante da Colina será neste domingo (2/2), diante do Botafogo, às 16h, no Estádio Nilton Santos.

O JOGO

A primeira chance veio logo com 1 minuto. Castan arrancou pela esquerda, foi ao fundo e cruzou. A zaga afastou mal e sobrou para Cano, que bateu fraco. Aos 11, Raul avançou pela direita, invadiu a área e rolou para trás. Pec chegou batendo de primeira, mas mandou por cima do gol. Aos 25, Pikachu cobrou falta rasteiro, no canto do goleiro, que fez boa defesa.

Aos 36, Talles Magno carrega na entrada da área e solta a bomba, mandando muito perto do gol. Aos 46, o adversário abriu o placar de pênalti: 1 a 0.

O Cruzmaltino voltou buscando o empate no segundo tempo. A primeira boa chance veio aos 7. Marrony recebeu na entrada da área e bateu pra fora. Aos 19, Cano encheu o pé em cobrança de falta e a bola passou muito perto do gol, tirando tinta da trave. Aos 24, Vinícius foi lançado na direita, invadiu a área e foi derrubado pela zagueiro, mas o árbitro mandou seguir. Dois minutos depois, Cano recebeu na área, dá drible da vaca no zagueiro e chutou forte, mas o goleiro faz boa defesa.

Aos 27, Pikachu recebeu de Vinícius e cruzou para trás. O zagueiro tentou afastar e quase marcou contra. Aos 42, Cano pega sobra de bola na área e solta a bomba, obrigando o goleiro a fazer linda defesa. Aos 44, Talles recebeu limpo de Vinícius, mas mandou pra fora.

Fonte: Site Oficial do Vasco

Vasco vence Boavista em Cariacica com gol de Germán Cano no último lance

Germán Cano marca no fim e Vasco vence o Boavista pelo Campeonato Carioca

Por: Matheus Babo

O Vasco venceu a primeira pelo Campeonato Carioca neste sábado (25/1). O Cruzmaltino derrotou o Boavista por 1 a 0, no estádio Kléber Andrade, em Cariacica. O gol foi marcado pelo argentino Germán Cano, aos 49 minutos do segundo tempo.

O próximo compromisso do Gigante da Colina será na quinta-feira (29/1), diante da Cabofriense, às 21h30, em São Januário.

O JOGO

A primeira oportunidade do Vasco foi aos 4 minutos. Pikachu foi lançado na direita, invadiu a área e cruzou para Marrony, que bateu de primeira, mandando perto do gol. Aos 12, Talles puxou contra-ataque e achou Marrony, livre, mas o atacante errou o domínio. Aos 16, Henrique cruzou da esquerda e desviou de cabeça, mas a bola saiu pela linha de fundo.

Aos 30, Pikachu descola bom cruzamento da direita, Cano não acredita e desperdiça boa chance. Logo depois, Talles chutou cruza, Cano desviou e a bola passou muito perto do gol.

A primeira chegada ao ataque aos 6 minutos foi em cobrança de escanteio, que Pikachu levantou para Marrony, mas o atacante não chegou. Aos 15, Talles recebeu cruzamento e tentou de cabeça, mas mandou pela direita do gol. Aos 25, Marrony arriscou de fora da área, mas o goleiro fez boa defesa. Aos 28, Vinícius deixou Henrique na boa e o lateral cruzou para o atacante, que bateu mascado, antes da zaga afastar.

O Vasco insistiu e aos 49 finalmente abriu o placar. Gabriel Pec recebeu no meio-campo, parou, olhou para a área e botou na cabeça de Germán Cano, que testou bonito, como manda o manual, para o chão e abriu o placar: VASCO 1 a 0. Gol do alívio e da vitória vascaína.

Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

Abel escala time misto e Vasco perde pro Flamengo no Maracanã

Vasco é superado pelo Flamengo no Maracanã pelo Campeonato Carioca

Por: Assessoria de Imprensa

O Vasco entrou em campo nesta quarta-feira (22/1) para encarar o Flamengo, pela segunda rodada do Campeonato Carioca e acabou superado por 1 a 0, no Maracanã. O próximo compromisso do Gigante da Colina será neste sábado (25/1), diante do Boavista, às 19h, no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica.

O JOGO

Logo no primeiro minuto, o Vasco quase abriu o placar. Lucas Santos tocou em Juninho, mas a zaga afastou. A bola sobrou em Tiago Reis, que chutou de fora da área. O goleiro espalmou e Ribamar ainda tentou na sobra, mas estava impedido. No minuto seguinte, Tiago cruzou da esquerda, Ribamar dominou e conferiu para o fundo das redes, mas o VAR anulou. Aos 6, Tiago Reis deu de calcanhar para Juninho, que cruzou e ninguém alcançou.

Aos 24, o goleiro adversário sai mal e a bola quase fica com Lucas Santos. A bola fica no alto e Ribamar quase pega a sobra. Aos 27, o rival saiu na frente: 1 a 0. Dois minutos depois, Juninho faz lançamento longo e Ribamar chega antes do goleiro, mas manda para forta. Aos 37, Andrey arriscou em cobrança de falta longe, mas o goleiro fez a defesa. Aos 48, Juninho carregou pelo meio e arriscou de fora, mandando perto do gol.

Na segunda etapa, a primeira chance veio aos 8. Tiago Reis tentou o cruzamento, mas o goleiro se antecipou. Aos 24, Andrey tentou cobrança de falta direta, mas o goleiro espalmou. O Vasco tentava em jogadas pelos lados, mas o cruzamento não era completado. A última chance veio aos 43. Miranda lançou Vinícius, que cruzou para Pec disputar com o adversário e a bola acabou saindo.

Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

Há 55 anos, Vasco goleava o urubu por 4 a 1 e se sagrava campeão do Torneio IV Centenário do RJ

No dia 21 de janeiro de 1965, o Vasco deixava o urubu de 4 no Maracanã, e conquistava o título de campeão do IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro. Vale lembrar que cinquenta anos depois, em 2015, quando a cidade do Rio celebrou 450 anos, o campeão da cidade novamente foi o Gigante da Colina.

“O quadrangular de futebol foi um dentre os vários eventos promovidos para celebrar os quatro séculos da cidade, que havia deixado de ser capital federal cinco anos antes, com a mudança do governo federal para Brasília. Houve concurso de misses corrida de automóveis no antigo Circuito da Barra da Tijuca, samba no Jockey Club e grandes festas. Em janeiro daquele ano, também participaram do torneio o Flamengo, o Atlético de Madrid e a seleção da extinta Alemanha Oriental. Todas as partidas do Torneio Internacional do Quarto Centenário foram no Maracanã. No dia 18 de janeiro, o Vasco derrotou a Alemanha Oriental por 3 a 2, de virada, após ter estado perdendo por 2 a 1. Os gols do time de São Januário foram de Célio (dois) e Maranhão, e os da Alemanha Oriental, de Ducker e Frenzel. No outro jogo, no dia 19 de janeiro, o Flamengo, que havia organizado a competição, ganhou do Atlético de Madrid por 1 a 0, avançando à final prevista para 21 de janeiro.

No mesmo dia 21, na preliminar, os madrilenhos e os alemães orientais empataram em 1 a 1. Na partida principal, diante de 60 mil pessoas no antigo Maracanã, o time de São Januário, treinado há pouco tempo por Zezé Moreira, quebrou uma escrita diante do arquirrival Flamengo, do qual não ganhava havia quatro anos. O time rubro-negro começou melhor, mas as maiores emoções do primeiro tempo ficaram reservadas para o seu final, quando o centroavante vascaíno Célio marcou duas vezes, aos 39 e aos 42, enquanto o lateral Paulo Henrique diminuiu aos 44. No segundo tempo, o atacante Saulzinho assinalou seus gols aos 24 e aos 33, fechando as contas de uma partida em que o Vasco, bem superior, deu olé nos últimos minutos.

Coube ao capitão Barbosinha erguer a Taça Viking, que reproduz um barco do povo escandinavo e foi doada pelo sueco Gunnar Ericsson, desportista e industrial que era um dos donos da empresa Facit, que tinha filial no Brasil e patrocinara a competição (mais tarde ele foi presidente da Federação Sueca e membro do Comitê Olímpico daquele país).” (O Globo – 05/05/2015)

Jornal dos Sports – 22/01/1965
Jornal dos Sports – 22/01/1965

Fichas dos jogos:

17/01/1965
Vasco da Gama 3 x 2 Alemanha Oriental
Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Juiz:Eunápio de Queiroz
Auxiliares: Armando Marques e Antonio Viug
Renda: Cr$ 19.701.493,00
Gols: Peter Ducke 21’, Célio (penalti) 23’, Frenzel 27’, Maranhão 38’, Célio 39’
Vasco: Ita; Massinha, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhão e lorico; Mário, Sauzinho, Célio e Zezinho
Técnico: Zezé Moreira
Alemanha: Weigang; Fraesdorf, Walter, Pankau e Koerner; Geisler e Erler; Frenzel, Noelner, Peter Ducke e Vogel (Roland Ducke 34’)

21/1/1965
Decisão
Vasco da Gama 4 x 1 Flamengo
Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Juiz: Armando Marques
Auxiliares: Frederico Lopes e Claudio Magalhães
Renda: Cr$ 58.425.080,00
Público: 59.814
Gols: Célio 39’, 42’, Paulo Henrique 44’, Sauzinhjo 69’, 77’
Flamengo: Marcial; Murilo, Ditão, Ananias, Paulo Henrique, Carlinhos, Fefeu, Carlos Alberto, Amauri, Airton (Berico), Fraga (Evaristo)
Técnico: Flávio Costa
Vasco: Ita; Joel, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhão e Lorico; Mário, Sauzinho, Célio e Zezinho
Técnico: Zezé Moreira

 

 

Vasco empata sem gols com Bangu em São Januário na estreia do Carioca

Vasco empata com o Bangu na estreia do Campeonato Carioca

Por: Assessoria de Imprensa
São Januário, Rio de Janeiro

O Vasco estreou no Campeonato Carioca com um empate sem gols diante do Bangu, neste domingo (19/1), em São Januário. O próximo compromisso do Gigante da Colina na competição será nesta quarta-feira (22/1), no clássico diante do Flamengo, às 21h, no Maracanã.

O JOGO

O Vasco começou pressionando. Logo no primeiro minuto, Talles recebeu na esquerda, puxou para o meio e tentou o chute, que o goleiro defendeu em dois tempo. Aos 3, Werley subiu sozinho na marca do pênalti e cabeceou bonito, tirando tinta da trave. Aos 19, Pikachu cruzou e a bola resvalou no braço do jogador adversário. Pênalti ignorado pela arbitragem. Aos 25, Marrony recebeu na entrada da área e tentou o chute, mas a bola não ganhou força.

A última chance do primeiro tempo veio aos 47. Pikachu recebeu na área pela direita e chutou cruzado, mas o goleiro fez boa defesa.

Na segunda etapa, a primeira chance foi com o argentino Germán Cano. Ele recebeu de costas para a área, girou e bateu firme, mas parou no goleiro. Aos 22, Castan avançou pela esquerda e cruzou rasteiro. Cano dominou e bateu do jeito que deu, obrigando o goleiro a fazer boa defesa. Um minuto depois, Tiago Reis driblou o zagueiro e chutou cruzado o goleiro espalmou e Marcos Júnior, sozinho, tentou um voleio, mas acabou errando. Na sobra, Marrony ainda tentou, mas não conseguiu marcar.

Aos 26, Pikachu cobrou escanteio e Werley subiu mais que todo mundo para cabecear com força e para o chão, mas o goleiro adversário fez uma defesa espetacular. O Vasco pressionava, mas o gol insistia em não sair. Aos 44, Castan tentou o cruzamento para Cano, mas a o goleiro se antecipou e fez a defesa.

Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Thiago Ribeiro

Início de temporada: um histórico das contratações feitas pelo Vasco nos últimos 50 anos

Iniciamos o ano de 2020 com expectativas sobre pagamentos, contratações e permanência de atletas no elenco vascaíno.

A situação se mostra difícil quando o Vasco não paga os atletas, trazendo desconfiança sobre as promessas feitas pelo atual presidente do clube, descumpridas mais de uma vez.

Em meio a especulações das mais variadas ordens fica aqui um histórico para os vascaínos quanto à aquisição de atletas pelo clube (em definitivo ou por empréstimo) nos últimos 50 anos.

Segue mais abaixo lista na qual consta atletas contratados pelo Vasco para titulares da equipe principal, nos últimos 50 anos, entre novembro de uma temporada e fevereiro da temporada seguinte.

Alguns critérios utilizados:

1 – Incluiu-se na lista atletas que tenham iniciado a temporada, atuando na condição de titulares, em jogos oficiais ou torneios amistosos (exceto substituindo o titular da posição por alguma questão curta, física ou burocrática, deste último);

2 – Incluiu-se na lista atletas que mesmo não iniciando a temporada na condição de titulares, tenham sido contratados, notoriamente, com essa intenção por parte do clube, obtendo tal condição após a resolução de questões físicas ou burocráticas;

3 – Desconsiderou-se da lista atletas que tenham atuado na temporada anterior pelo Vasco, ou feito parte do plantel cruzmaltino nela;

4 – Desconsiderou-se da lista atletas pertencentes ao Vasco, que atuaram em outras equipes por empréstimo numa temporada (ou até mais) e retornaram ao clube numa outra.

5 – Desconsiderou-se da lista, atletas contratados para compôr elenco e que, eventualmente, tenham obtido a titularidade no decorrer da temporada.

1970 – Kosilek (Coritiba-PR), Rossi (Ferroviária-SP).

1971 – Nenhum atleta para a condição de titular.

1972 – Marco Antônio (América), Paulo César Puruca (América), Suingue (Corinthians-SP).

1973 – Zanata (Flamengo).

1974 – Nenhum atleta para a condição de titular.

1975 – Edu (América).

1976 – Abel (Fluminense), Marco Antônio (Fluminense), Zé Mário (Fluminense).

1977 – Dirceu (Fluminense), Geraldo (América), Orlando (América), Ramon (Sport-PE).

1978 – Nenhum atleta para a condição de titular.

1979 – Nenhum atleta para a condição de titular.

1980 – Ailton (América), Jorge Mendonça (Palmeiras-SP), Léo (Comercial-SP), Pintinho (Fluminense).

1981 – César (Palmeiras-SP), Rosemiro (Palmeiras-SP).

1982 – Claudio Adão (Fluminense), Pedrinho (Palmeiras-SP), Rondinelli (Corinthians-SP).

1983 – Almir (Campo Grande), Elói (América), Orlando Fumaça (Americano).

1984 – Aírton (América), Arturzinho (Bangu), Mário (Bangu), Pires (América).

1985 – Claudio Adão (Bangu), Vitor (Flamengo).

1986 – Paulo Roberto (Santos-SP).

1987 – Dunga (Santos-SP), Tita (Internacional-RS).

1988 – Dirceu (Avellino-ITA), Zé do Carmo (Santa Cruz-PE).

1989 – Nenhum atleta para a condição de titular.

1990 – Nenhum atleta para a condição de titular.

1991 – Eduardo (Cruzeiro-MG), Luisinho (Botafogo).

1992 – Régis (Braga-POR).

1993 – Claudio Gomes (Bangu).

1994 – Dener (Portuguesa de Desportos-SP), Luisinho (Celta-ESP), Ricardo Rocha (Santos-SP).

1995 – Clóvis (Vitória de Setubal-POR), Paulão (Benfica-POR).

1996 – Assis (Sporting-POR), Nilson (Palmeiras-SP), Rogério (Cruzeiro-MG), Serginho (Corinthians-SP), Válber (Internacional-RS), Zé Carlos (Porto-POR).

1997 – Almir (Belmare Hiatsuka-JAP), Celso (América-MG), Moisés (Catuense-BA), Ney Santos (Vitória-BA), Mauricinho (Botafogo).

1998 – Vitor (Cruzeiro-MG), Donizete (Cruzeiro-MG), Luisão (La Coruña-ESP).

1999 – Alex Oliveira (Atlético-PR), Paulo Miranda (Atlético-PR), Zé Maria (Perugia-ITA).

2000 – Jorginho (São Paulo-SP), Júnior Baiano (Palmeiras-SP), Romário (Flamengo).

2001 – Nenhum atleta para a condição de titular.

2002 – Leonardo Moura (Botafogo).

2003 – Alex (Ponte Preta-SP), Marcelinho Carioca (Gamba Osaka-JAP), Marques (Atlético-MG).

2004 – Alex Alves (Atlético-MG), Marcelinho Carioca (Al Nassr-SAU), Santiago (Olaria).

2005 – Marcos (Estrela Amadora-POR), Alex Dias (Goiás-GO), Allan Delon (Vitória-BA), Romário (Fluminense).

2006 – Andrade (Santa Cruz-PE), Edilson (São Caetano-SP), Fabio Baiano (Atlético-MG), Valdiram (Esportivo-RS).

2007 – André Dias (Iraty-PR), Conca (Rosário Central-ARG), Romário (Adelaide United-AUS).

2008 – Beto (Brasiliense-DF), Calisto (Rubin Kazan-RUS), Edmundo (Palmeiras-SP), Jonilson (Vegalta Jendai-JAP), Tiago (Portuguesa de Desportos-SP).

2009 – Carlos Alberto (Werder Bremen-ALE), Jeferson (Santo André-SP), Léo Lima (Palmeiras-SP), Nilton (Corinthians-SP), Paulo Sérgio (Grêmio-RS), Ramon (Internacional-RS), Rodrigo Pimpão (Paraná-PR), Titi (Náutico-PE).

2010 – Dodô (Fluminense), Jumar (Palmeiras-SP), Léo Gago (Avaí-SC), Marcio Careca (Barueri-SP).

2011 – Anderson Martins (Vitória-BA), Elton (Braga-POR), Eduardo Costa (Mônaco-FRA), Marcel (Santos-SP).

2012 – Rodolfo (Grêmio-RS), Thiago Feltri (Atlético-GO).

2013 – André Ribeiro (Novo Hamburgo-RS), Fillipe Soutto (Atlético-MG), Pedro Ken (Vitória-BA).

2014 – André Rocha (Figueirense-SC), Aranda (Olimpia-PAR), Douglas (Corinthians-SP), Everton Costa (Santos-SP), Marlon (Criciúma), Martin Silva (Olimpia-PAR), Rodrigo (Goiás-GO).

2015 – Christiano (Vila Nova-GO), Gilberto (Toronto-CAN), Julio dos Santos (Cerro Porteño-PAR), Madson (ABC-RN), Marcinho (Vitória-BA), Serginho (Criciúma-SC).

2016 – Marcelo Mattos (Vitória-BA).

2017 – Escudero (Puebla-MEX), Gilberto (Latina-ITA), Jean (Corinthians-SP), Kelvin (Porto-POR), Luís Fabiano (Tianjin Quanjian-CHN), Wagner (Tianjin Teda-CHN).

2018 – Desabato (Vélez Sársfield-ARG), Erazo (Atlético-MG), Giovanni Augusto (Corinthians-SP), Riascos (Milionários-COL).

2019 – Bruno César (Sporting-POR), Danilo Barcelos (Ponte Preta-SP), Lucas Mineiro (Ponte Preta-SP), Raúl Cáceres (Cerro Porteño-PAR), Ribamar (Ohod Al-Medina-SAU), Rossi (Internacional-RS), Yan Sasse (Coritiba-PR).

2020 – German Cano (independiente Medellín-COL).

O clube entre parênteses não é necessariamente aquele em que o atleta estava vinculado, em relação a direitos econômicos ou passe, mas sim o último pelo qual atuou antes de ser trazido para o Vasco.

Feliz Ano Novo a todos.

Sérgio Frias

Abel é o novo técnico do Vasco

Abel Braga está de volta ao Vasco
Treinador assina por um ano com o Clube Cruzmaltino, onde jogou na década de 70 e foi técnico em duas oportunidades – a últimas delas em 2000

Por: Assessoria de Imprensa
São Januário, Rio

O Club de Regatas Vasco da Gama acertou nesta segunda-feira (16/12) a contratação do técnico Abel Braga. O profissional, de 67 anos, tem uma história importante no Gigante da Colina, onde foi jogador na década de 70 e treinador em duas oportunidades – a última delas em 2000. Abel vai assinar contrato por um ano. Em breve, o Clube divulgará detalhes da formação de sua comissão técnica e de sua apresentação oficial.

Ex-zagueiro da seleção brasileira, Abel Braga formou com Orlando Lelé, Geraldo e Marco Antônio uma das zagas mais famosas do Cruzmaltino, conhecida como “Barreira do Inferno”. Pelo Vasco, Abelão conquistou o título carioca de 1977. Depois, graças à ótima fase com a camisa vascaína, disputou a Copa do Mundo de 1978, na Argentina, e seguiu carreira no exterior, mais precisamente no Paris Saint-Germain, da França.

Como técnico, a primeira oportunidade no Vasco foi em 1995. Cinco anos depois, voltou à Colina substituindo Antônio Lopes. Sob seu comando, o Vasco conquistou a Taça Guanabara com uma história goleada de 5 a 1 sobre o Flamengo – o famoso jogo do “chocolate” que marcou para sempre a torcida cruzmaltina.

No currículo, o treinador tem como principais títulos a Copa Libertadores de 2006 e o Campeonato Mundial do mesmo ano pelo Inter-RS. Em 2012, sagrou-se campeão brasileiro pelo Fluminense. No âmbito estadual, conquistou quatro títulos cariocas: 2004 (Flamengo), 2005 (Fluminense), 2012 (Fluminense) e 2019 (Flamengo); dois títulos gaúchos: 2008 (Inter-RS) e 2014 (Inter-RS); dois títulos paranaenses: 1998 (Atlético-PR) e 1999 (Coritiba); e um título pernambucano: 1987 (Santa Cruz).

Fonte: Site Oficial do Vasco

Obs: O CASACA editou a correção do trecho da reportagem oficial que fala dos companheiros de zaga do Abel no Vasco.