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A mentira como semelhança

 

Em vídeo elaborado não em favor de seu candidato, mas para destilar ódio contra a administração atual, o humorista Fábio Porchat, em meio a agressões gratuitas, como atribuir aos gestores atuais o rótulo de mafiosos, convocou seus pares para a eleição do dia 7. Garantiu, no chamado, que virá de São Paulo exclusivamente para votar. 

Mentiu. Fábio Porchat está inadimplente desde 2014. Não regularizou sua situação a tempo. E, assim sendo, está fora da lista de eleitores. 

Eis um bom exemplo de alguém que deve ter saudades da administração passada e se identificar realmente com ela. As afinidades e semelhanças são muitas entre o humorista e os personagens que arrasaram o Vasco. Contudo, a maior delas, ao que parece, é a vocação para mentir.

CASACA!

A Dívida

Em junho de 2008, a primeira administração de Eurico Miranda deixou como dívida bruta do clube algo próximo a 200 milhões de reais. Em que pese a existência da dívida, toda ela estava composta, salários em dia e valores de venda de atletas a serem recebidos. Bastava que quem assumiu honrasse os compromissos do Vasco.

A administração capitaneada por Olavo/Osório, que apoiam Brant, que teve como vice de finanças e vice geral Nelson Monteiro da Rocha e vice de patrimônio Fred Lopes, que apoiam Campelo, que teve como força auxiliar a Cruzada Vascaína, que apoia Horta, tomou uma primeira medida: “ajustar” a dívida para cerca de 350 milhões.

Calotes foram diversos, inclusive o clube deixou de recolher impostos. O resultado: ao final de 2014, o Vasco devia 700 milhões. Tinha 3 meses de salários atrasados. Devia 10 milhões à CEDAE, estava com o fornecimento de água cortado. Até ao posto de gasolina da esquina o Vasco deixou de pagar valores substanciais. A gestão Olavo/Osório emitiu uma série de confissões em favor de seus contratados durante uma prorrogação de mandato indevida, muitas delas contestáveis e que produzem efeitos devastadores até hoje, como o bloqueio judicial de valores. Para poder receber de seu patrocinador uma última cota referente ao contrato daquele ano, precisava recolher 14 milhões em impostos. Dentre diversos outros absurdos.

Com a volta de Eurico, extrema dificuldade e responsabilidade, o valor da dívida foi reduzido para cerca de 450 milhões, número que poderá sofrer nova redução após o exercício 2017. As finanças estão sendo reorganizadas e os compromissos recompostos. O abandono ao qual o Vasco foi submetido é coisa do passado triste de Olavo/Osório/Rocha/Cruzada.

Se você não deseja o retorno de um Vasco caloteiro, insolvente e tido pelos seus fornecedores e pelos governos como uma instituição de não cumpre com suas obrigações, a opção é uma só: manter a reconstrução do Vasco, com Eurico.

CASACA!

A Reforma de São Januário

As correntes de oposição criticam a falta de um projeto de reforma de São Januário. Vão além: prometem, todas elas, a apresentação de um, em caso de sucesso na eleição.

Em 2008, a primeira administração de Eurico Miranda deixou assinado um Protocolo de Intenções com a empresa Lusoarenas, com o objetivo de promover um novo projeto para São Januário, apesar daqueles que atuaram nas sombras junto à empresa para impedir a efetivação da carta de intenções.

A administração capitaneada por Olavo/Osório, que apoiam Brant, que teve como vice de finanças e vice geral Nelson Monteiro da Rocha e vice de patrimônio Fred Lopes, que apoiam Campelo, que teve como força auxiliar a Cruzada Vascaína, que apoia Horta, rasgaram o documento.

Promessas foram muitas durante o tempo deles. Em substituição, Olavo Monteiro de Carvalho prometeu que, para ser usado como estádio de Rugbi nas Olimpíadas de 2016, São Januário seria totalmente reformado. A reforma jamais se concretizou, em que pesem as profundas relações da administração Olavo/Osório com o então governador Sérgio Cabral Filho. Hoje, aliviados, os vascaínos podem dizer que ainda bem.

Alertamos, portanto, para o discurso fácil, eleitoreiro, que quando confrontado com a prática, mostra-se não somente vazio, mas oposto aos panfletos. O Vasco não merece passar novamente às mãos de aventureiros e praticantes de estelionato eleitoral.

Com planejamento financeiro e atenção às oportunidades que forem oferecidas, conforme ocorreu com a Lusoarenas em 2008, o Vasco de Eurico sonha com um projeto que preserve a arquitetura do estádio, modernizando-o.

CASACA!

O Centro de Treinamento

 

As correntes de oposição criticam a falta de um centro de treinamento do Vasco. Vão além: prometem, todas elas, a construção de um, em caso de sucesso na eleição.

Ocorre que esquecem do passado com rapidez. Nós não.

A administração capitaneada por Olavo/Osório, que apoiam Brant, que teve como vice de finanças e vice geral Nelson Monteiro da Rocha e vice de patrimônio Fred Lopes, que apoiam Campelo, que teve como força auxiliar a Cruzada Vascaína, que apoia Horta, atiraram no lixo dois espaços que, em 2008, serviam perfeitamente aos profissionais e às categorias de base do futebol do Vasco.

Referimo-nos ao Vasco Barra, CT alugado, do qual o Vasco foi despejado na administração passada; e ao espaço presente na rodovia Washington Luís, que ainda hoje é discutido na Justiça em função de ações de sabotagem dos protagonistas daquela administração quando ainda eram oposição, antes de 2008.

Promessas foram muitas durante o tempo deles, inclusive tiveram à disposição um terreno em Maricá, mas posteriormente descobriu-se que parte do terreno era alagada. Ou seja, nem o cuidado de visitar o local antes de anunciarem com alarde tiveram.

Alertamos, portanto, para o discurso fácil, eleitoreiro, que quando confrontado com a prática, mostra-se não somente vazio, mas oposto aos panfletos. O Vasco não merece passar novamente às mãos de aventureiros e praticantes de estelionato eleitoral.

Com planejamento financeiro e atenção às oportunidades que forem oferecidas, o Vasco de Eurico buscará soluções. Enquanto isso, o campo anexo construído em São Januário na atual gestão e o espaço da Washington Luís, ainda em discussão judicial, servem ao clube responsavelmente. 

CASACA!

A Relação Comercial com a Televisão

 

Nos anos antecedentes à administração Dinamite, a negociação com a televisão, principal contrato de todos os clubes do país, era feita em bloco, via Clube dos Treze. Naquele tempo, o Vasco recebia o maior valor pago pela emissora detentora dos direitos de transmissão junto a outros quatro clubes.

Em pouco tempo de administração Dinamite, a negociação passou a ser realizada de forma individual. Sem procurar saber quanto os outros receberiam, os mentores daquela inacreditável gestão assinaram um novo contrato que colocou o Vasco em sexto lugar no ranking de verbas recebidas da televisão. O abismo de possibilidades de investimento estava apenas começando. Veio o efeito dominó.

Evidentemente, várias relações comerciais que se sustentam na exibição de marcas seguiram o mesmo destino. A grosso modo, o clube que recebe mais, aparece mais na TV. Seus patrocinadores de camisa são mais expostos. E, assim sendo, pagam mais a quem recebe mais da TV. Logo, foi estabelecido um ciclo vicioso em espiral, um abismo que aumenta de forma exponencial, criando distâncias cada vez maiores entre os clubes.

A volta de Eurico ao Vasco determinou uma nova lógica para a negociação entre clubes e TV. Ao se retomar a negociação em bloco, determinou-se que a partir do contrato de 2019, 40% do bolo oferecido pelos detentores do direito de transmissão serão divididos de forma igualitária; 30% de acordo com a audiência que os jogos dos clubes atingem, o que beneficia o Vasco por ser um clube nacional; e 30% de acordo com o ranqueamento do ano precedente.

Assim, irá se corrigir parte de uma distorção que foi aceita passivamente pela gestão anterior, comandada por Olavo Monteiro de Carvalho e José Carlos Osório, apoiadores de Brant, e operacionalizada por Nelson Monteiro da Rocha, apoiador de Campelo, sob as bênçãos de uma oposição parceira, a Cruzada Vascaína, apoiadora de Horta.

Cuidado, portanto: ao votar em um deles, você estará votando em quem, em última análise, beneficiou o Flamengo em passado recente!

CASACA!

Patrimônio: reconstruir foi o verbo

 

Quando Eurico Miranda retornou ao Vasco em dezembro de 2014 se deparou com um cenário de guerra. Toneladas de lixo, inclusive orgânico, não recolhidas; água cortada e uma dívida com a CEDAE de 10 milhões de reais, além de dívidas com pipeiros; piscinas vazias e equipamentos destruídos; ginásio em escombros; Pousada do Almirante sucateada; cadeiras da social arrancadas; marquises infiltradas; banheiros quebrados e imundos; um muro externo caído há mais de ano, após a colisão de um caminhão, fechado apenas por tapumes; nas salas de aula do Colégio Vasco da Gama, os aparelhos de ar condicionado foram retirados e levados não se sabe para onde; hotel-concentração liquidado; demais sedes abandonadas.

Reconstruir foi a ordem. Nos primeiros dias, a retirada de lixo e entulho foi realizada por mais de 10 caminhões contratados. Foi celebrado um acordo com a CEDAE e o fornecimento de água foi recomposto. Uma campanha de crowdfunding junto à torcida, revivendo a própria história de erguimento de São Januário, permitiu a reconstrução do ginásio. A Pousada do Almirante também foi reconstruída, voltando a ser habitável para os jovens atletas que moram no clube. O parque aquático foi e continua sob recuperação, o que foi possível pela captação de recursos em função da regularidade fiscal mantida pela gestão de Eurico, após anos de calotes. O muro quebrado foi imediatamente levantado. Marquises voltaram a receber tratamento contínuo, inclusive de impermeabilização. A fachada principal foi totalmente reformada. Vários banheiros foram modernizados e outros estão por ser entregues em breve. O colégio recebeu novos aparelhos de ar condicionado doados por vascaínos. A sede da Lagoa ganhou um espaço novo para a regeneração dos remadores. A sede do Calabouço teve a piscina reaberta, uma vez que nem salva-vidas havia no ocaso da administração passada. 

Além disso, um campo anexo para treinamentos e os espaços de recuperação do CAPPRES são novidades significativas para aqueles que visitam o Complexo Esportivo de São Januário. Há diversos outros equipamentos em processo de reforma e que seguem meticulosa agenda orçamentária. 

As gestões de Eurico à frente do Vasco são marcadas pelo zelo com o patrimônio. Muito mais se fará quanto à conservação das sedes. Muito mais se planeja em termos de melhorias. O Vasco de Eurico reconstrói. Mas também constrói. 

CASACA!

A Base para o Futuro

 

Entre julho de 2008 e novembro de 2014, o Vasco teve a estrutura de suas categorias de base abandonada e destruída. A Pousada do Almirante, alojamento para os garotos, foi transformada em escombros. A alimentação tornou-se precária, obrigando os jovens residentes a procurar restaurantes na vizinhança. Os treinamentos passaram a ser realizados na distante Itaguaí, longe inclusive do Colégio Vasco da Gama, onde muitos meninos estudavam. O Vasco regrediu dramaticamente na formação de atletas. 

Assim que assumiu em dezembro de 2014, Eurico Miranda reformou a Pousada do Almirante. Trouxe os garotos de volta para o clube, onde se forma a identidade do atleta. Trazendo-os, permitiu que treinamentos e estudos voltassem a se adequar. Criou o Caprres da base, moderno centro de recuperação para atletas lesionados, e o Caprres Nutrição para a base, onde se define um cardápio de alimentação saudável para todas as categorias do futebol. Revitalizou o Colégio Vasco da Gama, um dos orgulhos de sua primeira gestão. Investiu no PROMOVE, o Programa de Promoção de Talentos do Vasco, através do qual os atletas mantêm contato com questões inerentes às suas carreiras, desde como se comportar numa entrevista até a compreensão tática, passando pelo ensino de idiomas. Lançou o Currículo Metodológico, que fornece diretrizes de treinamento unificado para todas as categorias. Por manter a regularidade fiscal, está apto a captar mais de 2 milhões de reais para investimento apenas na base, projeto já em andamento em parceria com a empresa Ernest Young. Por tudo Isso, obteve recentemente o Certificado de Clube Formador de Atletas, um reconhecimento pela excelência do clube.

O Vasco de Eurico enxerga o futuro como algo a ser trabalhado agora. Fomentar o futuro do futebol é investir maciçamente na base. Da destruição completa à obtenção deste importante documento de clube formador foram 3 anos de trabalho intenso. Muito mais vem por aí. 

CASACA!

A Essência da Inclusão

Foto: Dayanne Silva, nadadora paralímpica do Vasco

Historicamente, o Vasco é o clube da Inclusão. Nossa opção pelo que é realmente social é explícita há mais de um século.

Dando continuidade a esta característica nata, Eurico Miranda fez do Vasco o maior investidor dentre os grandes clubes em projetos para esportes paralímpicos. 

A reforma da piscina teve como um dos objetivos abrigar nossos valorosos atletas da natação paralímpica. Além destes, o Vasco mantém equipes de vôlei sentado e futebol de 7 para paralisados cerebrais.

Ao todo, são 98 atletas paralímpicos que competem pelo clube. Também nestes projetos, tem sido muito importante a manutenção da regularidade fiscal, que permite a captação de recursos com base em leis de incentivo.

Eurico pretende ampliar o investimento nos esportes paralímpicos. O Vasco, que tem vocação para diversas modalidades esportivas, gosta de gente. Abriga pessoas. Prefere incluir. E com Eurico, nossas tradições e vocações são preservadas.

CASACA!

Comunicado Oficial

 

Mais uma vez pessoas sem compromisso com o Vasco aproveitam uma campanha eleitoral para mentir aos associados.  Um candidato, desesperado com a falta de adesão ao seu nome, lança maldosamente a insinuação de que São Januário estaria sem fornecimento de energia por falta de pagamento. Mentiroso ele e sua equipe de campanha.

Um circuito que atende a uma  parte do estádio entrou em curto e a equipe de manutenção do Vasco trabalha para colocar todo o sistema em funcionamento. Hoje, 80 por cento das instalações do estádio estão com energia normal  e o restante será restabelecido com o conserto do circuito.

O que não se admite é a utilização de uma campanha para mentir sobre o clube. O passado de abandono de São Januário ficou para trás.  Mesmo os omissos deveriam saber disso.
 
Fonte: Site oficial

A prova dos nove

Muito se fala que no futebol erros de arbitragem ora favorecem a um clube, ora a outro, praticamente na mesma proporção. Tal falácia perdura por não haver muitas vezes memória ou cuidado para analisar jogo a jogo, durante um grande período.

Fizemos abaixo um retrospecto dos últimos 50 anos do confronto entre Vasco x Corínthians e o levantamento mostra mais do dobro de erros cometidos pela arbitragem contra um, comparado ao outro.

O Vasco briga historicamente contra uma mentira repetida como verdade, ou seja, a de que os erros contra e a favor do clube, contra seus principais adversários, se compensam. Os fatos mostram algo bastante diferente.

Continuamos na briga pela vaga na Taça Libertadores da América de 2018 e os perdedores da mídia, que querem transformar o Vasco em perdedor, desde os comentários até as invenções pós jogo, só atingem mesmo em seu pessimismo, os pessimistas e os que torcem contra.

Segue a verdade:

Jogos nos últimos 50 anos entre Vasco e Corínthians:

Total: 76 partidas
Vasco – 17 vitórias
Empates: 27
Corínthians – 32 vitórias

Lances capitais em que a arbitragem prejudicou o Vasco – 22
Lances capitais em que a arbitragem prejudicou o Corínthians – 09

Abaixo o detalhamento de todos os prejuízos causados pela arbitragem às duas equipes:

09/04/1967 – Corínthians 2 x 0 Vasco (Roberto Gomes Pedrosa)
– Dino cometeu pênalti sobre o vascaíno Nei Oliveira aos 21 do 1º tempo, não assinalado pela arbitragem, quando a partida ainda estava empatada em 0 x 0.

25/10/1969 – Vasco 1 x 2 Corínthians (Roberto Gomes Pedrosa)
– O segundo gol do Corínthians, marcado por Rivelino, cobrando falta, aos 25 do 2º tempo, foi ilegal, pois adveio de uma infração inexistente marcada a favor da equipe paulista, interpretando o árbitro ter o zagueiro vascaíno Fernando tocado com a mão na bola, após chute de Ivair, o que não ocorreu. Até ali a partida estava empatada em 1 x 1.
– Miranda, zagueiro do Corínthians, quase no fim da partida, tocou a bola com a mão dentro da área para impedir a passagem do vascaíno Valfrido no lance, mas a arbitragem não marcou a penalidade máxima a favor do Vasco.

14/11/1970 – Corínthians 3 x 1 Vasco (Roberto Gomes Pedrosa)
– Pênalti de Altivo no corintiano Paulo Borges aos 8 minutos do 2º tempo, ignorado pela arbitragem. O placar era de 1 x 0 a favor do time da casa naquele momento.

11/09/1971 – Corínthians 1 x 0 Vasco (Campeonato Brasileiro)
– O gol da vitória corintiana adveio de uma falta inexistente, marcada a favor da equipe paulista aos 38 do 2º tempo, tendo o árbitro interpretado que o goleiro vascaíno Andrada tocara com a mão na bola fora da área. Na cobrança, três minutos depois, após veemente reclamação dos jogadores cruzmaltinos em função da marcação equivocada, Rivelino bateu e marcou o gol único do jogo.

14/07/1974 – Vasco 2 x 0 Corínthians (Campeonato Brasileiro)
– Pênalti não marcado de Joel no corintiano Vaguinho, aos 22 do 2º tempo. O placar marcava até ali 1 x 0 em favor do Vasco.

04/03/1976 – Corínthians 0 x 2 Vasco (Amistoso)
– O argentino Vieira carregou a bola com o braço, em lance claro não marcado pela arbitragem aos 4 do 2º tempo, que ainda deu penalidade máxima inexistente a favor do Corínthians, quando o placar era de 1 x 0 a favor do Vasco. Claudio cobrou, mas Mazarópi defendeu.

12/02/1978 – Corínthians 0 x 0 Vasco (Campeonato Brasileiro)

– Gol mal anulado, marcado por Ramon, do Vasco, aos 4 do 1º tempo.
– Gol mal anulado, assinalado pelo vascaíno Guina, aos 42 do 2º tempo.

27/01/1985 – Corínthians 2 x 2 Vasco (Campeonato Brasileiro)
– Gol ilegal marcado pelo Corínthians, através de Serginho Chulapa, com o auxílio da mão, aos 32 do 2º tempo. A partida estava empatada em 1 x 1.

09/03/1985 – Vasco 1 x 0 Corínthians (Campeonato Brasileiro)
– Por volta dos 20 minutos da primeira etapa, o meia Gilberto cometeu pênalti sobre o corintiano Zenon, não marcado pela arbitragem. O placar era de 0 x 0 na ocasião.

16/11/1986 – Corínthians 0 x 0 Vasco (Campeonato Brasileiro)

– Gol mal anulado do Vasco, marcado por Geovani aos 37 do 2º tempo.

03/12/1989 – Corínthians 0 x 1 Vasco
– Aos 4 do 2º tempo, Bebeto foi calçado por Wilson Mano dentro da área, mas o pênalti não foi marcado. O Vasco já vencia por 1 x 0.

11/07/1993 – Corínthians 4 x 3 Vasco (Torneio Rio-São Paulo)
– Gol ilegal do Corínthians, de abertura da contagem, marcado aos 5 do 1º tempo por Válber, após toque de mão do meia Ezequiel na jogada. Em função da validação do tento corintiano, Alê foi expulso, atuando o Vasco com 10 contra 11 por cerca de 85 minutos.

29/01/1998 – Corínthians 0 x 1 Vasco (Torneio Rio-São Paulo)
– O corintiano Edilson sofreu pênalti na segunda etapa da partida, cometido por Odvan, que o derrubou, mas ignorado pela arbitragem. O placar era de 0 x 0.

12/02/1998 – Vasco 0 x 1 Corínthians (Torneio Rio-São Paulo)
– Luisão, centroavante do Vasco, sofreu pênalti de Alexandre Lopes aos 23 do 2º tempo, quando o placar era de 0 x 0.

25/07/1998 – Vasco 0 x 1 Corínthians (Campeonato Brasileiro)

– Juninho foi derrubado na área pelo corintiano Silvinho aos 41 do 1º tempo, quando o jogo estava empatado em 0 x 0.

14/01/2000 – Vasco (3) 0 x 0 (4) Corínthians (Mundial Interclubes)
– Aos 34 do 2º tempo, Felipe lançou Edmundo, que saiu com a bola cerca de cinco metros à frente da defesa corintiana, que tentara voltar para deixar o atleta em impedimento. Legal no lance, Edmundo partia para ficar cara a cara com Dida, mas o auxiliar de arbitragem marcou impedimento (inexistente), confirmado pelo árbitro.

31/01/2001 – Vasco 1 x 0 Corínthians (Torneio Rio-São Paulo)
– Aos 2 do 2º tempo, houve gol mal anulado do Vasco, marcado por Alex Oliveira, tendo sido assinalado impedimento de Viola, que não participava do lance. O placar já era de 1 x 0 a favor da equipe carioca.

14/04/2002 – Corínthians 1 x 0 Vasco (Torneio Rio-São Paulo)
– Aos 40 do 2º tempo, Anderson impediu, tocando com o cotovelo na bola, penetração de Romário dentro da área, mas a arbitragem não marcou a penalidade máxima a favor do Vasco. O placar era de 0 x 0 na ocasião.

17/11/2002 – Corínthians 1 x 1 Vasco (Campeonato Brasileiro)

– Ramon, do Vasco, teve um gol mal anulado, marcado aos 25 do 1º tempo.
– O gol corintiano, assinalado por Guilherme aos 20 do 2º tempo, foi feito em posição irregular. A partida estava empatada em 0 x 0 até ali.


20/08/2003 – Corínthians 0 x 0 Vasco (Campeonato Brasileiro)

– Pênalti de Fabinho no vascaíno Russo não marcado pela arbitragem aos 8 do 1º tempo.

06/09/2006 – Vasco 0 x 1 Corínthians (Copa Sul-Americana – Jogo de Ida)
– Aos 27 do 2º tempo, o corintiano Renato cabeceou, a bola bateu no travessão e entrou cinco centímetros, mas o árbitro não deu o gol, que seria o segundo para a equipe visitante.

27/05/2009 – Vasco 1 x 1 Corínthians (Copa do Brasil – Jogo de Ida)

– Aos 30 do 2º tempo houve pênalti de Elton em Chicão (gravata dada pelo atacante vascaíno no zagueiro corintiano, impedindo-o de chegar na bola), após cobrança de escanteio favorável à equipe visitante, ignorado pela arbitragem. O placar do jogo naquele momento era de 1 x 1.

03/06/2009 – Corínthians 0 x 0 Vasco (Copa do Brasil – Jogo de Volta)
– Aos 16 do 2º tempo, Elton, centroavante vascaíno, teve a camisa puxada pelo zagueiro Chicão dentro da área, em pênalti não marcado pelo árbitro.

13/10/2010 – Vasco 2 x 0 Corínthians (Campeonato Brasileiro)
– No primeiro gol do Vasco, marcado por Zé Roberto aos 10 do 1º tempo, houve impedimento do atacante cruzmaltino, que fez o complemento para as redes.

02/10/2011 – Vasco 2 x 2 Corínthians (Campeonato Brasileiro)

– Fágner, lateral vascaíno, já dentro da área, embora de costas, bloqueou com o braço (esticado) bola cabeceada pelo atacante Jorge Henrique, em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento era de 1 x 1.

27/10/2012 – Corínthians 1 x 0 Vasco (Campeonato Brasileiro)

– Aos 36 do 1º tempo, com o placar ainda em branco, Romarinho, do Corínthians, foi derrubado por Renato Silva dentro da área, mas a arbitragem ignorou o pênalti. O placar até ali era de 0 x 0.

07/06/2017 – Vasco 2 x 5 Corínthians (Campeonato Brasileiro)
– Aos 12 do 1º tempo, Manga Escobar invadiu a área pela esquerda e foi desequilibrado por trás pelo corintiano Paulo Roberto, em pênalti não marcado pela arbitragem. O Corínthians naquele momento vencia por 1 x 0.

17/09/2017 – Corínthians 1 x 0 Vasco
– Jô marcou gol irregular a favor do Corínthians, utilizando o braço propositalmente para marcar, aos 28 do 2º tempo, após cruzamento de Marquinhos Gabriel, mas o lance foi tido como válido pela arbitragem.

Fontes de Pesquisa:

Pesquisa em Jornais: “O Globo”, “Jornal dos Sports”, “Jornal do Brasil”
Pesquisa com imagens: Youtube, Arquivos Pessoais em vídeo de membros da equipe Casaca!

Casaca!