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Estamos de olho

 

Na principal competição disputada pelo Vasco este ano, a partir de agora, a Copa do Brasil, o clube conseguiu classificação na última quarta-feira com um gol marcado nos acréscimos, mas o sufoco se deu também pelo erro bisonho do árbitro Francisco Paula dos Santos Neto, vinculado à Federação do Rio Grande do Sul, que ignorou uma penalidade máxima, claríssima, cometida sobre Julio Cesar, lateral esquerdo do Vasco pelo adversário Olívio.

Desta vez o Vasco, mesmo prejudicado pela arbitragem, conseguiu a classificação, mas numa competição que se define em detalhes, erros grosseiros como o da última quarta-feira podem mudar o classificado de forma injusta e discrepante das regras do jogo.

Casaca!

Falta de memória

 

Com tanta gente que realmente gosta do Vasco, que conhece o Vasco, a história do Vasco, disposta a explanar, argumentar e comprovar a verdade que a mídia convencional finge não ver, prefere não ver e busca distorcer, ainda há espaço para torcedores do clube usarem o nome do Vasco, misturando suas convicções políticas ou questões pessoais com dirigentes acima dos interesses do Vasco e, primordialmente, da verdade dos fatos.

No Campeonato Estadual de 2016, o Flamengo foi beneficiado na segunda rodada, contra o Macaé, diante da não marcação de um pênalti quando o placar era de 1 x 0 a seu favor, aos 21 minutos do 2º tempo. Praticamente nada se falou a respeito disso.

Na terceira rodada do Estadual, num lance em que até agora, com várias câmeras não dá para cravar que a bola não tocou no braço do atleta do Volta Redonda, após tocar na barriga do mesmo e sem que uma câmera na posição do bandeira possa matar de vez a questão, embora a social toda daquele lado tenha visto, gritado, cobrado e enfatizado ter havido pênalti na jogada, o jornal Extra, do Rio De Janeiro, usou sua capa, a matéria em si para falar por três vezes da inexistência da penalidade, ainda duvidosa.

Supostamente, alguém vestido de Vasco vai defender o Vasco nesses casos. Para isso servem os blogs de torcedores, que vestem a camisa de veículos midiáticos convencionais, supõem-se.

Mas quem não sabe, não conhece, não tem noção, não tem capacidade, não tem enfim, condição, de enxergar o Vasco acima das suas questões pessoais com A ou B, até na hora de falar teoricamente para favorecer o Vasco, joga contra o Vasco, mas agrada os anti-Vasco e afins.

Ora, um cidadão de nome Bruno Guedes usa um espaço da ESPN para falar que não é bem assim a história dos pênaltis para o Vasco este ano. Usa um parágrafo inteiro para dizer o contrário, citando lances de 2014 e 2010 nos quais Eurico também tinha influência na FFERJ. Emenda ainda lances do Brasileirão de 2011, competições da CBF, induzindo o que? Que a influência de Eurico não é só na FFERJ, mas também no quadro de árbitros cariocas?

Por que a referência em relação a Eurico não é historiada levando-se em conta os anos de 1986, 1987, 1988, 1990, 1992, 1993, 1994, 1996, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2005, 2008 e 2015? Em todos os anos citados o Vasco teve prejuízos de arbitragem em momentos cruciais, várias vezes perdendo títulos, turnos, jogos decisivos, a oportunidade de vencer um Campeonato Carioca invicto, entre outros danos.

O citado “defensor” do Vasco, papel que tenta passar no texto, não suporta falar de todos os prejuízos sofridos pelo Vasco no ano passado, em pleno Campeonato Carioca? Qual o motivo? Não tem essa memória?

Afinal, houve um gol mal anulado aos 46 minutos do jogo com o Barra Mansa a favor do Vasco em partida na qual empatamos por 1 x 1?

Afinal houve pênalti em Gilberto contra o Fluminense na Taça GB do ano passado, ignorado pela arbitragem no primeiro tempo?

Houve pênalti sobre Gilberto no primeiro tempo e sobre Madson no segundo, contra o Botafogo no empate em 1 x 1, ano passado?

Houve dois gols ilegais marcados pelo Friburguense contra o Vasco na vitória de 5 x 4? Naquele mesmo jogo algum dos três pênaltis marcados a favor do Vasco não ocorreu (lembrando que o Vasco converteu dois dos três)?

Na primeira partida semifinal entre Vasco x Flamengo (0 x 0), o chute do Jonas na cara do Gilberto aos 10 minutos de jogo não era lance de expulsão? Houve alguém que defendesse o contrário para além do árbitro?

Na segunda partida semifinal contra o Flamengo a bola cabeceada pelo Rafael Silva, que o goleiro Paulo Vitor deixou passar por entre as suas pernas, entrou ou não entrou? O pênalti no Serginho, parecidíssimo com o marcado sobre o Juan a favor do Flamengo, contra o Botafogo, na decisão de 2009, não foi pênalti?

No segundo jogo da decisão contra o Botafogo, o gol de empate alvinegro marcado em lance de mesma linha mostrava alguma armação a favor do Vasco ou comprovava que todo o discurso midiático beirava o insano?

Mas certamente os rubro-negros que o cercam o farão se lembrar do pênalti mal marcado contra o Bonsucesso. Isso sim foi um absurdo. O resto passa.

Por que não se buscou lembrar de barbaridades feitas pelo apito contra o Vasco no Campeonato Brasileiro (já que foram relembrados lances de 2011), ocorridos no ano passado e também os da Copa do Brasil?

No Brasileiro fomos garfados contra Internacional-RS, Sport, Goiás, Atlético-MG, Atlético-PR, Cruzeiro, Sport (de novo), Avaí, Chapecoense, São Paulo e Coritiba, nos tomaram 14 pontos em função disso e nada é lembrado?

Ah, mas fomos favorecidos contra o Figueirense no returno, em partida que por sinal perdemos.

Na Copa do Brasil tivemos dois erros capitais na primeira partida contra o Flamengo. Um contra o Vasco e outro a favor, mas o absurdo gol validado pelo Flamengo no segundo jogo não chama a atenção? Já foi esquecido? Esquecidos também foram os erros da primeira partida contra o São Paulo nas quartas-de-final?

O Vasco foi roubado no ano de 2010, em partida que poderia ter levado à disputa de pênaltis a decisão da vaga para a final da Taça Rio; foi roubado em 2014 com um gol que nos tirou o título já nos descontos na decisão contra o Flamengo. Fato. Mas na memória seletiva nada é lembrado em relação a 2008, 2005, 2004, 2003, 2001, 2000, 1999, 1996, 1994, 1993, 1992, 1990, 1988, 1987, 1986? Ora, em todos os anos o Vasco mandava na FFERJ segundo os entendidos da mídia convencional. Por que tantos prejuízos ao Vasco?

Já passou da hora desta verdade vir à tona, desta fantasia idiota acabar, deste cinismo midiático ser desmascarado. O que o Flamengo tem a reclamar em todos os anos citados sobre arbitragem? Um prejuízo? Dois?

O rubro-negro é de forma deslavada, indecente, inquestionável, comprovada, sabida por todos, ajudado sistematicamente, ano após ano, como foi também no ano passado, contra Fluminense, contra outros adversários chamados pequenos, contra o Vasco, mas o discurso não muda. São oposição desde 1986 à FFERJ e colecionam uma série de títulos com ajuda do garfo, com ajuda da imprensa, que os põem como coitadinhos diante da malvada Federação, do malvado chefe da Comissão de Arbitragem, do malvado árbitro, do malvado bandeira, mas só se beneficiam.

E no meio disso tudo surge um cidadão que supostamente vai pôr os pingos nos is e borra toda a escrita, sem elucidar o público do que foi cometido contra o Vasco, por exemplo (exemplo simples) no ano passado. Volta a 2010, mas para por ali. Se envereda pelo mantra da mídia, atrelando prejuízos e benefícios de arbitragem ao presidente vascaíno, mas curiosamente usa mais exemplos de quando Eurico Miranda não era presidente nem dirigente do Vasco e deixa de usá-los num espaço de 22 anos e meio anteriores à sua saída em 2008. E olha que o aqui mencionado, de 2008 para baixo, se refere somente a Campeonatos Cariocas.

Se o nobre colunista não tem conhecimento aprofundado do assunto é melhor não o abordar para além do que vê neste ano. Querer sair fazendo comparações e passar por cima do que fizeram com o Vasco no ano passado pega mal. Muito mal. Para quem é Vasco, obviamente (e torce a favor).

A briga na FFERJ é, foi e sempre será feia. Ganha-se aqui, perde-se ali, mas é melhor ter maioria. É evidentemente melhor. Flamengo e Fluminense não conseguem essa maioria porque querem que os pequenos se danem. O Vasco vai pelo caminho inverso, que aliás tem tudo a ver com sua história não elitista, não preconceituosa, não segregacionista. Mas isso não impede erros e acertos de árbitro, bandeira, fiscais de linha, etc… e todo o choro rubro-negro, aliado aos venenos soltos mídia afora influenciam sim nas performances dos que decidem um lance, um jogo, uma vaga, uma taça, um campeonato.

Falar sem conhecimento de causa dá nisso. Uma análise medíocre de um assunto no qual o Vasco historicamente é vítima, foi vítima ano passado e em tantos anos nos quais o personagem atrelado ao texto sofreu na pele (como todos os vascaínos) com erros dos mais diversos contra o nosso clube, ficando, claro, com a culpa, a cada derrota ou objetivo não alcançado, por mais de duas décadas.

Casaca!

Vasco foi o clube mais punido pelo STJD em 2015

 

O Vasco da Gama foi o time mais vezes punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em 2015. Ao todo, o Gigante da Colina recebeu 23 punições, seja à instituição ou aos jogadores que fazem parte dela, enquanto o Santos, segundo colocado, ficou com 20. O Criciúma, por exemplo, recebeu apenas 3 punições da corte máxima do esporte no Brasil.

Em relatório anual de atividades divulgado nesta terça-feira (22) pelo órgão, foi constado que o artigo campeão em punições foi o 258, que teve 113 condenações pelas penas que variam de advertência a até seis partidas – para jogadores e membros de comissão técnica – ou de 15 a 180 dias de punição – para gandulas, dirigentes e demais membros do esporte. O artigo versa sobre assumir condutas contrárias à ética desportiva e teve grande número de denúncias por polêmicas de arbitragem.

Em segundo lugar, com 95 infrações, ficou o atraso no início ou reinício das partidas, tendo o Vasco da Gama como o líder de punições com 9 condenações e o pagamento de aproximadamente R$ 38 mil em multa. Curiosamente, o Gigante da Colina também foi o clube mais punido pelo tribunal. Veja o ranking:

1 – Vasco da Gama: 23 punições;
2 – Santos: 20 punições;
3 – Ceará: 17 punições;
4 – São Paulo: 16 punições;
5 – Vitória/Goiás/Palmeiras/Sampaio Corrêa: 12 punições; e
6 – CAP/Joinville: 11 punições

Fonte: Torcedores.com

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Comentário do Casaca:

O Vasco foi o clube mais punido pelo STJD em 2015.

O Vasco foi o clube mais prejudicado no Brasileiro de 2015, com a perda de 14 pontos por erros de arbitragem e nenhum conquistado por erros dela.

O Vasco foi o clube mais caçado em campo, com 630 faltas cometidas em seus jogadores.

O Vasco foi um dos menos faltosos do campeonato, e mesmo assim foi o que mais recebeu cartões amarelos (121) e vermelhos (14).

O Vasco teve 7 pênaltis marcados contra si (um dos líderes neste quesito) e deixou de ter 8 marcados a seu favor.

Será que ainda existe alguém que duvide que o Vasco foi ARREMESSADO na série B ?

O Vasco e sua torcida não podem deixar essa página virar.

“O conformismo é carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento.” John Kennedy

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 4 – Coritiba e Goiás

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Coritiba e Goiás durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Coritiba

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho, aos 19 minutos do 2º tempo, não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

O gol inaugural da partida, marcado pelo São Paulo aos 14 minutos do 1º tempo, foi irregular. Pato cruzou para Centurion (SP) impedido, que mandou para as redes.

Aos 39 minutos da primeira etapa, Luís Fabiano lançou Centurion (SP) em posição legal. O atacante driblou o goleiro e tocou para o gol, mas, erradamente, foi dado impedimento no lance, impedindo aquele que seria o segundo gol do São Paulo na partida. O placar até ali era de 1 x 0 ainda.

Aos 49 minutos do 2ª tempo, Luís Fabiano (SP) recebeu livre próximo à área, ajeitou e marcou o quarto gol do São Paulo, mas o árbitro invalidou o tento, alegando que já terminara a partida poucos segundos antes.

2º Turno 6ª rodada

Coritiba 0 x 1 Internacional-RS (+ 1 ponto)

Rafael Moura (INT) empurrou Cléber dentro da área do Internacional de forma acintosa, cometendo um pênalti desnecessário, não assinalado pela arbitragem. O placar era de 1 x 0 para o Inter na ocasião.

2º Turno 8ª rodada

Coritiba 2 x 0 Atlético-PR (- 2 pontos)

Aos 19 minutos do 1º tempo Negueba (CTB) cortou com a mão a bola, dentro da área do Coritiba. Pênalti não marcado. O placar registrava 1 x 0 para a equipe da casa na ocasião.

Aos 3 minutos da segunda etapa, Delatorre invadiu a área e foi empurrado por Juninho (CTB), que uma vez tendo errado o corte na bola impediu a passagem do jogador atleticano de forma faltosa. A arbitragem não marcou a penalidade. O jogo estava 2 x 0 para o Coritiba naquele instante.

2º Turno 9ª rodada

Cruzeiro 2 x 0 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 9 minutos do 2º tempo o zagueiro Manoel (CRU) segurou o pé do lateral Juan dentro da área cruzeirense. Pênalti não assinalado. O Cruzeiro vencia por 2 x 0 na ocasião.

Manoel (CRU) subiu para interceptar a bola dentro de sua área, com o braço aberto. A pelota toca em seu braço, mas o pênalti não foi marcado, como seria o correto.

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno 12ª rodada

Ponte Preta 3 x 0 Coritiba (0 ponto)

Aos 4 minutos do 2º tempo Alexandro fez com a mão o primeiro gol da Ponte Preta na partida. Lance ilegal.

2º Turno 15ª rodada

Corínthians 2 x 1 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 30 minutos do 2º tempo Henrique recebeu de Alan Santos, invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Cássio (COR). A arbitragem paralisou o lance marcando impedimento inexistente na jogada. A partida estava empatada em 1 x 1 naquele momento.

2º Turno 17ª rodada

Coritiba 1 x 0 Santos (- 2 pontos)

Aos 30 minutos do segundo tempo, Neto Berola fez fila no lado direito da defesa do Coritiba, invadiu a área e foi deslocado por Walisson Maia (COR). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento apontava 1 x 0 para a equipe da casa.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Coritiba

Erros capitais de arbitragem: 14

Erros capitais de arbitragem a favor do Coritiba: 5

Erros capitais de arbitragem contra o Coritiba: 9

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 42

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Goiás

1º Turno – 2ª rodada

Goiás 2 x 0 Atlético-PR (0 ponto)

Gol mal anulado marcado por Walter (ATL) aos 29 minutos do 2º tempo. A conclusão de Walter para as redes se deu após o apito do árbitro já ter sido trilado. O Goiás naquele momento vencia por 1 x 0.

1º Turno – 3ª rodada

Palmeiras 0 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 23 minutos do 2º tempo Patric (GOI) cometeu falta dentro da área sobre Kelvin, mas a penalidade máxima não foi marcada. O placar até ali permanecia em branco.

1º Turno – 5ª rodada

Sport 1 x 0 Goiás (0 ponto)

Maikon Leite invadiu a área pela esquerda e próximo à pequena área foi calçado por Felipe Macedo (GOI). O árbitro nada marcou. O placar era de 0 x 0 naquele momento.

1º Turno – 12ª rodada

Goiás 4 x 1 Santos (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos em lance no qual Neto Berola forçou a queda em disputa de bola com Rodrigo (GOI) dentro da área. A partida já estava 4 x 0 para o Goiás na ocasião.

1º Turno – 13ª rodada

Internacional-RS 2 x 1 Goiás (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo Lucas Coelho (GO) chocou-se com Nilton (INT) dentro da área. O árbitro equivocadamente marcou pênalti a favor do Goiás, que foi batido e convertido. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Internacional.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 0 x 3 Goiás (0 ponto)

Aos 39 minutos do segundo tempo, Bruno Henrique invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Renan Ribeiro (SP). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar daquele momento registrava São Paulo 0 x 3 Goiás.

2º Turno – 1ª rodada

Goiás 3 x 0 Vasco (0 ponto)

Aos 14 minutos do 1º tempo o auxiliar de arbitragem Alex Ang Ribeiro viu toque de mão (inexistente) cometido pelo zagueiro Rodrigo (VAS) dentro da área e induziu o árbitro a erro, que apontou  penalidade máxima, convertida em seguida. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Goiás

Aos 19 minutos do 1º tempo Bruno Henrique elevou o pé, chegando a atingir o rosto de Jorge Henrique (VAS). Após a queda foi tocado por baixo pelo atleta cruzmaltino. O auxiliar da arbitragem, Alex Ang Ribeiro alertou o juiz da “agressão” e o árbitro deu  cartão vermelho direto para Jorge Henrique, um exagero. O placar era de 2 x 0 a favor do Goiás no momento da expulsão.

2º Turno – 3ª rodada

Goiás 1 x 0 Palmeiras (- 2 pontos)

Aos 34 minutos do 1º tempo Barrios (PAL) recebeu em posição legal e marcou. Seria a abertura da contagem na partida, mas o auxiliar de arbitragem anulou o lance enxergando impedimento do atacante palmeirense (inexistente).

Aos 42 minutos do 1º tempo Barrios chutou de dentro da área e tentando interceptar o lance, Gimenez (GOI) entrou de carrinho e tocou com a mão na bola. Pênalti não marcado.

Aos 7 minutos do 2º tempo, Erick, dentro da área, tentou o corte em João Paulo (PAL) e o lateral palmeirense, caído, tocou a bola com a mão. Pênalti não marcado. O placar apontava 0 x 0.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (+ 1 ponto)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 9ª rodada

Fluminense 2 x 0 Goiás (0 ponto)

Gol ilegal do Fluminense, marcado aos 28 minutos da primeira etapa. Com o árbitro à frente da bola e a barreira do Goiás ainda sendo composta, Ronaldinho Gaúcho bateu rápido uma falta, que redundaria no primeiro gol tricolor na partida.

2º Turno – 17ª rodada

Atlético-MG 2 x 2 Goiás (0 ponto)

Somente para registro.

Aos 40 minutos do 1º tempo, Rafael Foster invadiu a área e foi desarmado na bola por Marcos Rocha (ATL). O árbitro, a princípio, assinalou pênalti favorável ao Goiás, mas em seguida reviu seu erro e acertadamente voltou atrás na marcação.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Goiás

Erros capitais de arbitragem: 13

Erros capitais de arbitragem a favor do Goiás: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Goiás: 5

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 3

Pontos atuais: 35

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 32

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Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Casaca!

 

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 3 – Chapecoense e Joinville

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Chapecoense e Joinville durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Chapecoense

1º Turno – 6ª rodada

Flamengo 1 x 0 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti cometido por Apodi (CHA) sobre Gabriel, não marcado, aos 10 minutos do 2º tempo. A partida na ocasião ainda estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 8ª rodada

Cruzeiro 0 x 1 Chapecoense (- 3 pontos)

Pênalti não marcado, após cruzamento de Willian e toque de Dener (CHA) na bola com o braço, dentro da área, aos 36 minutos do 1º tempo. O placar na ocasião era de 1 x 0 a favor da Chapecoense.

Pênalti não marcado após cruzamento de Alisson e toque de mão do atleta Neto (CHA) dentro da área, aos 46 minutos do 1º tempo.

1º Turno – 9ª rodada

Chapecoense 1 x 1 Sport (0 ponto)

Gol irregular do Sport marcado aos 28 minutos do 1º tempo. Na origem do lance houve falta de Diego Sousa (SPO) sobre Eli Carlos. Eli Carlos esperando a marcação da infração pôs a mão na bola e o árbitro deu então falta para o Sport. Na cobrança Diego Sousa levantou para a área e Rithely inaugurou o placar.

Gol irregular da Chapecoense aos 42 minutos do 2º tempo. Após falta cobrada para a área do Sport, a bola foi desviada por um atleta da Chapecoense, tocou ainda em Matheus Ferraz do Sport e chegou a Bruno Rangel (CHA), que em posição de impedimento mandou para as redes.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) toca na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor do Avaí. A penalidade foi desperdiçada pela equipe avaiana (William cobrou no travessão).

1º Turno – 19ª rodada

Chapecoense 2 x 1 Atlético-MG (- 2 pontos)

O zagueiro Leonardo Silva (ATL) foi expulso aos 37 minutos do 1º tempo em falta cometida próximo à área atleticana, mas em lance no qual caberia apenas a aplicação do cartão amarelo. O árbitro Marcos André considerou inicialmente pênalti para a Chapecoense, mas voltou atrás após ser alertado pelo quarto árbitro de que a falta ocorrera fora da área.

O segundo gol da Chapecoense foi irregular. Apodi, seu autor, tocou com a mão na bola antes de complementar a jogada. O tento foi marcado aos 42 minutos do 2º tempo.

2º Turno – 10ª rodada

Chapecoense 5 x 1 Palmeiras (0 ponto)

Apenas como registro, ressalte-se dois lances nos quais a arbitragem voltou atrás e corrigiu dois erros capitais que foram, à princípio, cometidos.

Aos 15 minutos do primeiro tempo, Egídio (PAL) fez desarme na bola em William Barbio, mas o árbitro viu falta e expulsou o lateral palmeirense. Minutos depois, o quarto árbitro avisou do erro cometido. O juiz da partida, então, voltou atrás. Egídio, que já estava no vestiário, foi chamado a voltar a campo. A Chapecoense vencia o jogo por 1 x 0 na ocasião.

Após córner cobrado da esquerda, Túlio de Melo subiu e cabeceou para marcar o terceiro gol da Chapecoense na partida, aos 9 minutos do 2º tempo. O árbitro, entretanto, atendeu a um aceno do bandeirinha. Este marcara impedimento de William Barbio no lance, que realmente estava em posição ilegal, mas não participara da jogada. Ato contínuo o árbitro foi até o bandeirinha Ivan Carlos Bohn e soube do motivo pelo qual seu auxiliar invalidara o lance, confirmando em seguida a validade do gol da Chapecoense, aumentando para 3 x 0 sua vantagem no placar.

2º Turno – 11ª rodada

Vasco 1 x 1 Chapecoense (- 1 ponto)

Pênalti mal marcado a favor da Chapecoense aos 40 minutos do 2º tempo, em lance no qual Gil cruza à meia altura para a área e a bola, segundo o árbitro, toca na mão de Rodrigo (VAS), que permaneceu com o braço junto ao corpo. O placar era de 1 x 0 a favor do Vasco naquele momento.

Pênalti não marcado a favor do Vasco aos 42 minutos do 2º tempo em lance no qual Tiago Luís (CHA) põe a mão na bola dentro da área, após cruzamento da esquerda. O placar era de 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (- 1 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Chapecoense:

Erros de arbitragem: 11

Erros de arbitragem a favor da Chapecoense: 9

Erros de arbitragem contra a Chapecoense: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 7 pontos

Pontos atuais: 47 pontos

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 40 pontos

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Joinville

1º Turno – 4ª Rodada

Joinville 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

No segundo gol do Atlético-PR, assinalado por Douglas Coutinho, aos 32 minutos do primeiro tempo, o autor do tento estava na pequena área, em posição de impedimento, portanto gol ilegal validado pela arbitragem. O placar até ali era de 1 x 0 para a equipe atleticana.

1º Turno – 7ª Rodada

Sport 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Somente para registro. O árbitro Héber Roberto Lopes deu o segundo cartão amarelo e ato contínuo o vermelho ao atleta Dankler (JEC) aos 17 minutos do 2º tempo. O juiz foi alertado que o atleta não havia tomada cartão amarelo antes daquele lance e, com isso, voltou atrás tornando sem efeito o cartão vermelho aplicado por ele próprio.

1º Turno – 13ª Rodada

Joinville 0 x 2 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Internacional em lance no qual Taiberson foi travado por Rafael Donato (JEC) na bola. O Inter já vencia por 1 x 0 e aumentou a vantagem na cobrança da penalidade.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (- 2 pontos)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 6

Erros capitais de arbitragem a favor do Joinville: 4

Erros capitais de arbitragem contra o Joinville: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 1

Pontos atuais: 31

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 30

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Próximos clubes: Coritiba e Goiás

Casaca!

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Avaí e Figueirense durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

AVAÍ

1º Turno – 3ª rodada

Avaí 2 x 1 Flamengo (- 2 pontos)

O segundo gol do Avaí (o do desempate), marcado por Hugo aos 16 minutos do 2º tempo, foi irregular, pois a bola saiu inteira antes do cruzamento da direita, efetuado por Anderson Lopes para o atacante avaiano.

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho aos 19 minutos do 2º tempo não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (+ 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

1º Turno – 8ª rodada

São Paulo 1 x 1 Avaí (- 1 ponto)

Gol mal anulado do São Paulo, consignado por Pato, aos 24 minutos da primeira etapa, quando a partida estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 10ª rodada

Vasco 1 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 4 minutos da primeira etapa, Madson (VAS) tocou para Jhon Clay na direita, que recebeu em posição legal e cruzou para Gilberto marcar. O gol foi invalidado por um suposto impedimento de Jhon Clay, mal marcado pelo bandeirinha.

1º Turno 11ª rodada

Avaí 2 x 2 Sport (+ 2 pontos)

Pênalti mal marcado a favor do Sport aos 46 minutos do 2º tempo, supostamente sofrido por André, que na verdade se jogou no lance.

1º Turno – 12ª rodada

Palmeiras 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Gol mal anulado marcado pelo Palmeiras por intermédio de Kelvin, aos 46 minutos do 2º tempo. A bola tocada pelo atacante palmeirense ultrapassou a linha, mas a arbitragem não confirmou o tento. O Palmeiras já vencia por 3 x 0.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) tocou na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor da equipe da casa. A penalidade foi desperdiçada por William, que acertou o travessão na cobrança.

1º Turno – 15ª rodada

Avaí 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

Pênalti não marcado em Pablo, cometido por Natanael (ATL) aos 7 minutos do 2º tempo. O resultado era de 1 x 0 para o Atlético Paranaense na ocasião.

*Ressalte-se que aos 47 minutos do 2º tempo um pênalti foi assinalado para o Avaí (bem marcado), que poderia levar a equipe catarinense ao empate, mas este foi desperdiçado por Juninho.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

1º Turno – 19ª rodada

Avaí 1 x 2 Corínthians (+ 1 ponto)

Gol mal anulado do Avaí, marcado por Jéci aos 37 minutos do 2º tempo, após levantamento de bola da direita. A partida estava empatada em 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 1ª rodada

Santos 5 x 2 Avaí (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos aos 45 minutos do 2º tempo, em lance no qual Lucas Lima invade a área, tropeça e cai. O Santos já vencia por 4 x 2.

2º Turno – 2ª rodada

Avaí 3 x 0 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti não marcado a favor do Internacional-RS, sofrido por Eduardo Sacha aos 6 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

Pênalti mal marcado a favor do Avaí aos 21 minutos do 2º tempo, supostamente cometido por Paulão (INT) em Léo Gamalho. O placar ainda permanecia em branco até ali.

*Apesar dos dois erros de arbitragem cometidos contra o Internacional-RS, o placar de 3 x 0 em favor do Avaí faz com que não se contabilize perda de qualquer ponto da equipe catarinense.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 8ª rodada

Avaí 2 x 1 São Paulo (0 ponto)

Apenas um ponto a ressaltar. Com um minuto de partida, Romário invadiu a área e foi desarmado na bola por Lyanco (SP). O árbitro marcou a penalidade máxima, mas, alertado por um dos seus auxiliares, voltou atrás na marcação.

2º Turno – 9ª rodada

Grêmio 3 x 1 Avaí (0 ponto)

O gol do Avaí, assinalado por André Lima aos 19 minutos do 2º tempo, foi ilegal, pois o atleta estava em posição de impedimento. Naquele momento o Grêmio vencia por 2 x 0.

2º Turno – 10ª rodada

Avai 1 x 1 Vasco (- 1 ponto)

Aos 46 minutos do 1º tempo houve pênalti cometido por Nino Paraíba (AVA) sobre Jorge Henrique, não marcado pela arbitragem.

Aos 28 minutos do 2º tempo houve pênalti mal marcado a favor do Avaí (toque de mão de Madson (VAS) fora da grande área). Léo Gamalho, entretanto, desperdiçou a cobrança.

2º Turno – 11ª rodada

Sport 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre André, não assinalado pela arbitragem. O atacante foi derrubado, dentro da área. O Sport já vencia por 2 x 0.

Aos 44 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre Wendell, do lado esquerdo da área, próximo à pequena área, não assinalado pela arbitragem. O atleta foi puxado duas vezes e desequilibrado no lance. O Sport já vencia por 3 x 0.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (+ 2 pontos)

Aos nove minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Avaí

Erros capitais de arbitragem: 25

Erros capitais de arbitragem a favor do Avaí: 17

Erros capitais de arbitragem contra o Avaí: 8

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 4 pontos

Pontos atuais: 38

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 34 pontos

 

________________

FIGUEIRENSE

1º Turno – 1ª rodada

Sport 4 x 1 Figueirense (0 ponto)

Falta desclassificante de Bruno Alves (FIG) sobre Elber aos 21 minutos do 1º tempo. O árbitro deu apenas cartão amarelo na jogada, embora o lance fosse claro de expulsão. O Sport já vencia o jogo pelo lacar de 1 x 0.

1º Turno – 5ª rodada

Atlético-PR 1 x 0 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido sobre Walter (ATL), não marcado, aos 26 minutos do 1º tempo. O Atlético-PR já vencia por 1 x 0.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (- 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

2º Turno – 1ª rodada

Figueirense 2 x 1 Sport (0 ponto)

Pênalti não marcado em Dudu, cometido por Matheus Ferraz (SPO) aos 16 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

2º Turno – 2ª rodada

Vasco 0 x 1 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido por Luan (VAS) sobre Dudu aos 26 minutos do 1º tempo, não assinalado pela arbitragem. A partida permanecia empatada em 0 x 0 naquele momento.

2º Turno – 5ª rodada

Figueirense 1 x 1 Atlético-PR (0 ponto)

Aos 26 minutos da primeira etapa o Figueirense marcou um gol legal, através de Clayton, invalidado pela arbitragem. O placar era de 0 x 0 na ocasião.

No gol de empate do Figueirense aos 41 minutos da primeira etapa, um minuto após o Atlético-PR abrir o placar, houve mão de Marquinhos Pedroso (FIG) no início da jogada que originou o pênalti, marcado e convertido pelo Figueirense, portanto a penalidade não deveria ter sido assinalada.

2º turno 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (+ 1 ponto)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 13ª rodada

Figueirense 0 x 0 Santos (- 1 ponto)

Pênalti de Gustavo Henrique (SAN) sobre Dudu, aos 24 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti de Juninho (FIG) sobre Geuvânio, aos 25 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti a favor do Santos não marcado, ocorrido aos 14 segundos da segunda etapa. Após cruzamento da esquerda, efetuado por Marquinhos Gabriel, a bola cruzou a extensão do gol e do outro lado o atleta Yago (FIG) tocou com a mão na bola.

2º turno – 15ª rodada

Figueirense 0 x 1 Atlético-MG (0 ponto)

Apenas para registro.

Leonardo Silva (ATL) foi expulso em lance no qual teria cometido uma infração (mão na bola) próximo à risca da grande área. Após a marcação, o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza ouviu reclamações dos dois lados. Os atletas do Figueirense queriam a marcação de pênalti, enquanto os do Atlético-MG não se conformavam com a marcação da infração, segundo eles inexistente. O árbitro consultou seus auxiliares e voltou atrás na marcação e por consequência na aplicação do cartão. De fato, a bola não tocara na mão de Leonardo Silva no lance e sim em sua barriga.

2º turno – 16ª rodada

Ponte Preta 0 x 1 Figueirense (- 3 pontos)

Aos 11 minutos da primeira etapa, Ferron (PON) cortou com a cabeça um cruzamento da direita feito por Clayton. O árbitro deixou o jogo seguir, mas o bandeirinha Marcio Eustáquio Santiago o induziu ao erro afirmando que a bola tocara na mão do atleta pontepretano. Pênalti mal marcado e depois convertido em gol.

Aos 45 minutos da segunda etapa, falta frontal ao gol do Figueirense, cobrada por Biro Biro. Um dos atletas do Figueirense que estava na barreira cortou a pelota com o cotovelo aberto. Pênalti não marcado a favor da Ponte Preta.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Figueirense

Erros capitais de arbitragem: 15

Erros capitais de arbitragem a favor do Figueirense: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Figueirense: 7

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 38

__________

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

 

Casaca!

PS: Amanhã a terceira parte da matéria.

 

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015

Como somos sabedores de que a imprensa e os “torce contra” vão tentar afirmar não caber ao Vasco se queixar de nada neste campeonato porque se mantém na zona de rebaixamento desde a quarta rodada do turno, vamos tocar mais uma vez no ponto primordial, responsável por atrapalhar a campanha do time cruzmaltino desde o início do turno no Campeonato Brasileiro: a arbitragem.

O Vasco, já na terceira rodada do turno, se viu prejudicado diante do Internacional-RS, pela não marcação de dois pênaltis, no espaço de um minuto e meio, em lances diferentes, ignorados pelo juiz da partida.

Uma vitória em casa manteria a equipe fora da zona de rebaixamento e o Vasco só entraria nela na sexta rodada, após derrotas consecutivas sofridas contra o Atlético-MG, a Ponte Preta e o Atlético-PR.

Na sexta rodada um puxão de Lucas na área do Atlético-PR ensejou a marcação de um pênalti contra o Vasco, bem marcado, mas na oitava, em jogo diante do Sport, um pênalti cometido por Dutra em Gilberto, numa cotovelada dentro da área, que acarretaria a marcação de pênalti em favor do Vasco e consequente expulsão do atleta adversário foi ignorada. Nas duas situações o placar estava igualado, mas, mesmo assim, considerando que o Sport viria a fazer um gol mais tarde, na mesma partida, damos uma colher de chá e concluímos ter sido o Vasco tungado em apenas um ponto naquele jogo.

Somados tais pontos, a simples vitória contra o Flamengo na nona rodada poria o Vasco fora da zona de rebaixamento e de quebra manteria o rival nela, uma vez que o rubro-negro adentrou no Z4 uma rodada antes, ou seja, na oitava.

Na 12ª rodada do turno o Vasco voltaria a frequentar a zona de rebaixamento, com a vitória diante do Fluminense na 14ª sairia dela e retornaria ao 17º lugar na rodada seguinte, ou seja, a 15ª.

A partir daí a sequência de três derrotas e apenas um empate (Corínthians, Joinville, Santos, Coritiba) poria o clube com 16 pontos na tabela, na lanterna da competição, após a realização da última rodada do turno, com o mesmo número de pontos que o Coritiba, mas atrás do adversário pelos critérios de desempate.

Uma vitória contra o Flamengo na quarta-feira seguinte, junto à troca de treinador e já podendo contar com Nenê e Jorge Henrique (ambos haviam estreado ainda a meia bomba contra o Corítiba quatro dias antes) deu novo ânimo ao Vasco que estrearia no returno diante do Goiás.

No sábado, 22 de agosto, o Vasco foi operado em Goiânia, fruto da ação do bandeirinha Alex Ang Ribeiro, que praticamente decidiu o jogo para o Goiás com 19 minutos de partida. O auxiliar marcou pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo, que trouxe por consequência um cartão amarelo ao atleta vascaíno aos 14 minutos (até então o Goiás vencia por 1 x 0) e aos 19 alterou a disposição do árbitro em dar apenas cartão amarelo pela entrada do atleta do Goiás Bruno Henrique, com o pé sobre o rosto de Jorge Henrique, induzindo-o a expulsar Jorge Henrique, que deu um toquinho de leve no adversário por baixo, na perna, após a conclusão do lance no qual fora agredido.

Na segunda etapa, Rodrigo cometeu pênalti, desta vez corretamente marcado, e acabou recebendo o segundo cartão amarelo em função disso, acarretando na sua expulsão da partida.

Apesar do aqui narrado, não consideramos – mesmo constatando a desastrosa arbitragem daquele encontro – ter o Vasco perdido algum ponto no jogo, pelo simplismo de que o placar final terminou 3 x 0 para o Goiás. Não conta para a estatística desenvolvida, mas o prejuízo foi claro mesmo assim.

Entre a partida contra o Goiás e o Figueirense (segunda rodada do returno), o Vasco se classificou às quartas-de-final da Copa do Brasil, empatando com o Flamengo (mesmo garfado pela arbitragem na partida).

Passadas mais duas rodadas, novas derrotas diante de Figueirense (quando o Vasco teve contra si um pênalti não marcado no primeiro tempo) e Internacional. Com isso o time se mantinha na lanterna da competição há quatro rodadas.

Na quarta rodada do returno, a estreia de Leandrão e o retorno de Diguinho ao time. O adversário era o Atlético-MG no Maracanã e pela segunda vez no returno houve prejuízo de arbitragem ao Vasco.

O segundo gol da equipe atleticana adveio de uma falta cometida sobre Jorge Henrique, a seis passos da área mineira, não marcada, e que oportunizou ao lance de contragolpe atleticano o qual redundaria no segundo gol do jogo, marcado por Dátolo. No segundo tempo o Vasco descontou com Nenê, após cobrança de pênalti bem marcado e seria este ao menos o gol de empate do Vasco, caso não fosse validado o segundo tento do Galo no final da primeira etapa, esmiuçado acima.

Também na partida contra o Atlético Mineiro, quase ao seu final, Rafael Silva foi expulso por reclamar do árbitro, que, segundo o atleta, estava segurando o jogo (paralisando demasiadamente a partida) em benefício do Atlético. O juiz do clássico “carregou” na súmula contra o atleta. Com isso Rafael Silva pegou um gancho de quatro jogos, o Vasco entrou com efeito suspensivo em seguida, mas o jogador ainda corre o risco de ficar fora das rodadas finais do Campeonato Brasileiro.

Mesmo considerando o ponto que seria ganho diante do Atlético, o Vasco ainda se manteria na lanterna da competição por mais duas rodadas. As vitórias subsequentes sobre Ponte Preta (estreia de Bruno Gallo e retorno de Julio Cesar ao time titular) e Atlético-PR, entretanto, já poriam o clube na 19ª colocação.

O jogo seguinte seria contra o Cruzeiro. O zagueiro cruzeirense Bruno Rodrigo, que já tinha cartão amarelo, cometeu falta por trás em Herrera quando este arrancava para o gol adversário, aos 36 minutos do 1º tempo, e o árbitro não deu o segundo cartão amarelo ao atleta, por consequência o vermelho. Naquele momento a partida estava empatada em 1 x 1. No lance o vascaíno Julio dos Santos levou cartão amarelo por reclamação.

O Cruzeiro marcou 2 x 1 quase no fim do primeiro tempo (atuando com 11 em função da omissão do árbitro), mas o Vasco na segunda etapa buscou o gol de empate e aos 10 minutos teve a seu favor um pênalti não marcado (mão de Williams do Cruzeiro).

Aos 35 minutos Rafael Silva empatou a partida (segundo gol dele no jogo) e já nos acréscimos Julio dos Santos levou um segundo cartão amarelo por lance de indisciplina (alegou não ouvir o apito do árbitro após infração marcada a favor do próprio Vasco e chutou a bola para frente).

Mesmo com todos os prejuízos de arbitragem, apenas a conversão do pênalti ignorado por ela traria ao Vasco mais dois pontos na tabela. Se assim o fosse o time comandado por Jorginho terminaria a 26ª rodada do campeonato com 26 pontos, portanto a três de sair da zona de rebaixamento.

A vitória obtida sobre o Sport na rodada seguinte levaria o Vasco a 29 pontos, chegando à décima oitava posição e ficando a apenas dois pontos de sair do Z4.

Finalmente, na 28ª rodada, portanto nove rodadas atrás, a vitória sobre o Flamengo tiraria o Vasco da zona de rebaixamento. Com 32 pontos a equipe figuraria na 16ª posição, com o mesmo número de pontos que o Avaí, perdendo a 15ª colocação no critério de saldo de gols, tendo a equipe catarinense – 17 de saldo e o Vasco -21.

A conta para o dito acima é simples. Até ali o Vasco teve dois gols mal anulados (Avaí no turno e Sport no returno em jogos nos quais venceu), três gols ilegais contra si validados (contra Goiás, Internacional-RS e Atlético-MG no returno) e mais quatro pênaltis não marcados a seu favor – na verdade cinco, mas considerando contra o Internacional-RS a marcação de um apenas pois os lances das duas faltas foram quase consecutivos. Os adversários beneficiados foram Internacional e Sport no turno, Atlético-PR e Cruzeiro no returno.

Como a equipe vascaína foi favorecida uma vez, pênalti não marcado a favor do adversário, cometido por Luan na partida diante do Figueirense, consideramos o lance um gol a mais para o Figueirense na vitória por 1 x 0 (que seria então 2 x 0).

Estaríamos então há dez rodadas do fim com 12 prejuízos de arbitragem ao Vasco em lances capitais contra um a favor. Cinco pênaltis não marcados, dois gols mal anulados, três gols ilegais sofridos (um oriundo de um pênalti mal marcado), um atleta seu expulso injustamente no primeiro tempo (aos 19 minutos), um atleta adversário poupado de uma expulsão em lance no primeiro tempo (aos 36 minutos). Tudo isso contra apenas um pênalti cometido pela equipe cruzmaltina não marcado.

As atuações do Vasco e uma arbitragem limpa levariam o clube a obter mais nove pontos nas três rodadas seguintes, diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo. Com isso o Vasco somaria já na 31ª rodada 41 pontos marcados.

Dois lances capitais, oriundos de erros de arbitragem, em cada uma das partidas citadas, terminaram por levar o time a somar apenas três dos nove pontos que mereceu ganhar nas referidas rodadas.

Os prejuízos ao Vasco foram os seguintes nos três jogos:

Três pênaltis não marcados a seu favor diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo, dois pênaltis mal marcados contra si, frente à Avaí e Chapecoense e um gol ilegal sofrido perante o São Paulo impediram o time cruzmaltino de chegar à 31ª rodada na 11ª colocação. O Vasco, longe disso, estava em vigésimo.

E mais cinco rodadas se passaram. Sem influência das arbitragens nelas, a equipe de São Januário obteve duas vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Somados os 41 pontos que deveria ter na 31ª rodada, com mais os oito das cinco últimas resultaria hoje em 49 pontos no campeonato. Estaria com isso o Vasco na 12ª colocação, com os mesmos pontos do décimo primeiro colocado.

Outros dados curiosos chamam a atenção.

O Vasco foi o time mais caçado em campo no Campeonato Brasileiro. Sofreu 601 faltas, mas não está entre os mais violentos. Apesar disso, é o recordista em cartões amarelos (118) e vermelhos (13).

Se a arbitragem agisse de forma correta no returno do Campeonato Brasileiro o Vasco teria marcado até aqui, em 17 rodadas, 33 pontos e estaria na vice-liderança neste turno, atrás apenas do Corínthians.

Em matérias próximas, durante a semana, faremos um resumo sobre a atuação das arbitragens nos jogos das equipes catarinenses, do Coritiba e do Goiás.

Casaca!

Árbitro deste domingo apitou 6 jogos no Palmeiras em 2015: nenhuma derrota

Divulgada a escala da arbitragem para a 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, chama a atenção a presença do árbitro Anderson Daronco na partida entre Palmeiras e Vasco. O dono da apito comanda um jogo do Verdão pela sétima vez neste ano, número que não é comum.

A definição dos árbitros é feita por meio de sorteio, daí a curiosa determinação de Daronco para mais uma partida do Palmeiras. Para os alviverdes supersticiosos, o nome dele é um bom sinal: em seis partidas que ele apitou neste ano, o Verdão nunca perdeu.

Quatro destas partidas valeram pelo Campeonato Brasileiro: 4 a 0 no São Paulo, 4 a 1 no Vasco, 4 a 1 no Fluminense e 1 a 1 no reencontro com o São Paulo pelo returno. Outras duas foram da Copa do Brasil: 3 a 2 no Cruzeiro e 2 a 1 no Fluminense.

Em conta básica, Daronco distribuiu 21 cartões amarelos nestes seis jogos, sendo 12 para o Palmeiras – o único vermelho mostrado foi para Bruno Rodrigo, do Cruzeiro.

A quantidade de jogos chama a atenção em comparação a outros árbitros. Somados, os outros nove apitadores escalados para esta 34ª rodada só apareceram em seis jogos do Palmeiras em competições nacionais desta temporada.

Considerado um dos melhores do Brasileirão, o árbitro Fifa começou a apitar jogos do Palmeiras com maior periodicidade neste ano. Antes disso, só tinha participado de duas partidas do clube: derrota por 1 a 0 para o Paysandu em 2013 e empate em 2 a 2 com o Flamengo em 2014.

Confira abaixo a lista de jogos do Verdão que Daronco apitou neste ano:

28/06 – Palmeiras 4 x 0 São Paulo – Campeonato Brasileiro
26/07 – Vasco 1 x 4 Palmeiras – Campeonato Brasileiro
26/08 – Cruzeiro 2 x 3 Palmeiras – Copa do Brasil
16/09 – Fluminense 1 x 4 Palmeiras – Campeonato Brasileiro
27/09 – São Paulo 1 x 1 Palmeiras – Campeonato Brasileiro
28/10 – Palmeiras 2 (4) x (1) 1 Fluminense – Copa do Brasil

Fonte: Gazeta Esportiva

FFERJ questiona escalação de assistente que prejudicou o Vasco no jogo Flamengo x Goiás

O assistente paulista Alex Ang Ribeiro foi sorteado em mais uma partida do Goiás no Campeonato Brasileiro. Ele vai trabalhar no jogo entre Flamengo x Goiás, neste domingo, no Maracanã, pela 34ª rodada.

Alex Ang Ribeiro é o mesmo que marcou pênalti polêmico a favor do Goiás, na partida contra o Vasco, pela 20ª rodada, e ainda deu um tapa na mão do zagueiro Rodrigo. Após várias rodadas sem trabalhar na Série A, Alex é escalado justamente para mais um jogo do Goiás.

Outro detalhe: O árbitro de Flamengo x Goiás neste domingo é Luis Flávio Oliveira, o mesmo que apitou Goiás 3 x 0 Vasco, na 20ª rodada da competição.

Fonte: GloboEsporte.com