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Gilberto garante que bola cabeceada por Rafael Silva ultrapassou linha

O clássico Flamengo x Vasco deste domingo foi marcado por polêmicas. Houve pênalti na dividida entre Wallace e Serginho? E a disputa entre Serginho e Pará? Foi penalidade máxima? Um outro lance que foi gerou muita discussão foi a bola cabeceada pelo zagueiro Rodrigo, aos sete minutos do segundo tempo. A bola defendida pelo goleiro Paulo Victor ultrapassou totalmente a linha? O atacante vascaíno Gilberto assistiu ao lance em detalhes durante o programa “Seleção SporTV” de segunda-feira e foi categórico ao afirmar que a bola entrou totalmente.

– Entrou. Olha ali, passou da linha! Olha o “branco” da bola. Ela passou toda. A listra está aqui e a bola está na coxa dele. E a coxa dele está do lado de dentro – disse Gilberto, autor do gol vascaíno na vitória por 1 a 0, que classificou o time para a final contra o Botafogo.

Gilberto fez uma comparação com o hóquei no gelo, esporte onde uma sirene colocada acima da baliza identifica se o disco cruzou ou não a linha de gol.

– Se fosse no hóquei no gelo, o “negócio” tinha apitado e seria gol – completou o atacante.

Também convidado do “Seleção SporTV”, o goleiro Renan foi mais comedido em sua análise, e preferiu permanecer com a opinião de que o lance foi muito difícil para o árbitro.

– A gente tem dúvida aqui, com a imagem parada desse jeito. Imagina o árbitro – afirmou o arqueiro do Botafogo.

Vasco e Botafogo fazem a partir do próximo domingo a final do Campeonato Carioca. A segunda partida está marcada para o dia 3 de maio. Os locais dos dois jogos ainda serão confirmados pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: SporTV

Em nota, Eurico volta a afirmar que ‘Vasco x Flamengo será sempre um campeonato à parte’ e prova que venceu 40 vezes o time rubro-negro

Vasco x Flamengo será sempre um campeonato à parte

Uma rivalidade que começou há mais de um século e alcança todos os esportes tem que ser tratada na sua verdadeira dimensão. Os vascaínos sabem disso e sempre foi a minha posição considerar Vasco x Flamengo um campeonato à parte em qualquer disputa.

Tratar da forma correta faz com que esse jogo, muitas vezes contra tudo e contra todos, se torne o que deve ser: uma disputa dura com amplas chances de vitória.

O que aconteceu neste último domingo foi o restabelecimento de uma verdade: vencer o Flamengo é algo normal na nossa história, desde que seja dada a dimensão certa. Desde que assumi a Vice-Presidência de Futebol e depois a Presidência essa foi a realidade: 40 vitórias, 27 empates e 39 derrotas.

Num período recente, quando não entenderam isso, fizeram o Vasco acumular 10 derrotas e apenas 3 vitórias. Por isso, gostem ou não, comigo a disputa com o Flamengo será sempre um campeonato à parte.

Eurico Miranda
Presidente do Club de Regatas Vasco da Gama

À torcida

Quantos fatores decidem uma partida de futebol, da amplitude de um Vasco x Flamengo?

Inicialmente temos um desequilíbrio de mídia, favorável ao mais queridinho deles.

Aí, nos bastidores começa a pressão. O juiz que apitou já errou contra um lado, contra o outro? A favor de um ou de outro?

Vem então o mistério das escalações. Fulano sentiu, beltrano tem chance de jogar. Qual o esquema mais eficaz? Este jogador é veloz, aquele é mais hábil, o outro distribui melhor o jogo. Quem escalar? Quem fica no banco?

Enquanto isso os torcedores se motivam mais (ou menos) para a aquisição de ingressos. Tensos por dentro, galhofeiros por fora, muitos quietos, outros falastrões.

No estádio, entretanto, após todos terem cumprido sua parte, o time e a torcida são os verdadeiros artistas do espetáculo.

Há semanas disse aqui que já vi a torcida do Vasco ganhar jogos e virar jogos por diversas vezes, mas necessitava esta do chamado comando de arquibancada para engolir a eterna mentira Flamengo, normalmente inibida quando percebe outra torcida pronta a enfrentá-la no gogó, como ocorreu novamente neste domingo, sete dias depois de ter sido devorada na voz por um grupo bem menor de vascaínos se comparado à audiência dos vices eternos naquela ocasião.

Houve, felizmente, a mais inteligente união pontual de torcidas vista na recente história do Vasco. Com a Força Jovem – indubitavelmente a maior organizada do Vasco – impedida de comparecer, proibida que está, várias outras se entrelaçaram para reger uma orquestra de vozes na arquibancada, desde o penúltimo jogo, e o ritmo da bateria, dos bumbos, pôde marcar o ritmo de confronto e festa, conforme a ocasião mandasse.

A torcida cruzmaltina comprovou a todos que pode fazer a diferença, que pode fazer os atletas acreditarem, quando ela se propõe a acreditar, independentemente de qualquer situação vivida pelo time no jogo, mesmo quando um gol aparentemente marcado não é confirmado pela arbitragem, como ocorreu hoje, mesmo quando um chute na cara de um atleta não enseja expulsão do infrator.

Não há vascaíno que tenha deixado o Maracanã neste domingo, mesmo os mais reticentes, com pelo menos uma ponta de orgulho de sua (nossa) torcida. Ela agigantou o Vasco, o time, o clube e se mantiver nesta final de Campeonato Carioca a mesma união, o mesmo estilo, será fator importantíssimo para que vençamos o nosso maior freguês em jogos comuns e maior algoz em finais, o valente Botafogo, também classificado após ter vencido no sábado último a outra semifinal, no tempo normal e nos pênaltis, diante do Fluminense de Diego Cavalieri.

A mesma torcida que há muitas décadas fez do Vasco o time da virada, do amor, do destemor, repetiu seus grandes dias no Maracanã na disputa semifinal deste Carioca. Cumpriu seu papel com louvor e devoção ao clube. Independentemente do resultado numérico das duas últimas partidas, derrotou o adversário em ambas e tem tudo para repetir o êxito nesta nova decisão dos dois próximos domingos.

Para encerrar a prosa, o gol do Vasco adveio de um pênalti corretamente marcado, pois houve um toque por baixo no jogador Serginho, quando este avançava na jogada, mas quem quiser brigar com a própria imagem fique à vontade. Com chororô da muda torcida adversária é mais gostoso.

Sérgio Frias

VÍDEO: Ângulo pouco reprisado na TV Globo comprova que foi pênalti

Se a TV Globo tivesse algum interesse em acabar com a polêmica sobre o pênalti no clássico, passaria este replay nos seus programas.

Reparem que o volante vascaíno Serginho invadiu a área em velocidade e teve seu pé esquerdo chutado pelo zagueiro rubro-negro Wallace, que nem tocou na bola. Pênalti claro bem marcado pelo árbitro Rodrigo Nunes de Sá. E o comentarista de arbitragem da Globo, Renato Marsiglia, consegue a proeza de falar besteira mesmo tendo acesso ao replay.

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EXTRA! EXTRA!

Um recadinho para os eliminados:

O RESPEITO VOLTOU: Vasco é campeão do campeonato à parte contra o Flamengo na Semifinal do Estadual

Gilberto marca de pênalti, Vasco vence o Flamengo, e está na final do Estadual

Com gol de Gilberto no segundo tempo e festa da torcida no Maracanã, Vasco vence o Flamengo por 1 a 0 e se classifica para a final contra o Botafogo no Campeonato Carioca 2015. As partidas serão nos próximos dois domingos, dias 26 de abril e 03 de maio.

O JOGO

Precisando da vitória, o Vasco começou com tudo no ataque, organizando melhor as jogadas e tendo maior posse de bola. Os primeiros vinte minutos foram de total pressão vascaína, principalmente em um dos seus pontos fortes, a bola parada.

Logo no início do primeiro tempo, Rodrigo realiza a primeira finalização em falta cobrada pela intermediária sem grande perigo para Paulo Victor. Na sequência, aos 5 minutos, Marcinho cobra escanteio na área, Luan ajeita de cabeça para Julio dos Santos, que manda por cima do gol rubro-negro. Nervoso, o time do Flamengo conseguiu deu bobeira na zaga aos 7 minutos. Zagueiro Bressan se atrapalha e quase deixa Rafael Silva roubar a bola e ficar cara a cara com o gol.

O zagueiro Rodrigo teve boa oportunidade novamente aos 12 minutos. Em outra cobrança de falta, o camisa 3 manda com muito perigo à esquerda de Paulo Victor.

O time da Gávea começou a melhorar a partir dos 18 minutos. A sua primeira grande oportunidade saiu dos pés de Everton, após Alecsandro ajeitar na área. O Flamengo começou a gostar do jogo e ampliou o seu poder ofensivo. Aos 17, foi a vez de Luiz Antonio chutar rente a trave de Martín Silva e quase marcar o primeiro. A pressão flamenguista continuou e aos 30, Everton cruza pela esquerda e o camisa 9 adversário consegue um chute improvável, obrigando Martín Silva a fazer uma defesa espetacular.

Após momentos de tensão dos dois lados, o Vasco começou a gostar do jovo novamente no final da primeira etapa. Aos 39, foi a vez de Marcinho conseguir uma boa jogada pela direita e cruzar para Rafael Silva, que não obteve sucesso na finalização. Vasco 0x0 Flamengo.

A segunda etapa começou elétrica, como já era de se esperar. O Gigante da Colina voltou com Dagoberto no lugar de Marcinho, fato que deu mais mobilidade e deixou o time mais motivado. As primeiras chances vieram dos pés de Gilberto, que logo no início, arriscou de fora da área e obrigou Paulo Victor a fazer uma grande defesa.

Os primeiros vinte minutos só foram de pressão do cruzmaltino, que em contra-ataque excelente, teve Serginho derrubado na área por Wallace. O árbitro marcou e Gilberto, sem pena, colocou a bola de um lado e o goleiro do outro. VASCO 1 x 0.

O goleiro Martín Silva fez verdadeiros milagres em favor do Vasco ao salvar lances perigosos de Alecsandro e Everton, que tentaram a todo custo empatar a partida para se classificar para a final.

A pressão não resultou em nada e o Gigante da Colina garantiu a sua vaga para a finalíssima contra o Botafogo, que passou pelo Fluminense, no último sábado (18/04).

FICHA TÉCNICA – VASCO DA GAMA 1X0 FLAMENGO

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Auxiliares: Rodrigo Figueiredo H. Corrêa (RJ) e Rodrigo Pereira Joia (RJ)
Renda: R$ 2.420.610,00
Público: 48.221 pagantes / 53.134 presentes
Cartões amarelos: Pará, Bressan e Wallace (Flamengo); Gilberto, Guiñazu, Christiano, Julio dos Santos e Rafael Silva (Vasco)
Gols: Gilberto, aos 17min do segundo tempo
VASCO: Martín Silva; Madson, Luan, Rodrigo e Christiano; Guiñazu, Serginho, Julio dos Santos e Marcinho (Dagoberto); Rafael Silva (Bernardo) e Gilberto (Lucas). Técnico: Doriva
Flamengo: Paulo Victor; Pará, Wallace, Bressan e Anderson Pico; Jonas, Márcio Araújo e Luiz Antonio (Arthur Maia); Everton (Gabriel), Alecsandro e Marcelo Cirino (Eduardo da Silva). Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Texto: Matheus Alves

Fonte: Site Oficial do Vasco

Com 6 gols, Romário é o maior artilheiro do Vasco em confrontos contra o Flamengo no século XXI; confira a lista

Com 6 gols marcados, Romário segue como maior artilheiro vascaíno em jogos contra o Flamengo no século XXI. Diego Souza e Leandro Amaral dividem a 2ª colocação. Confira a lista, compilada pelo Blog do Garone:

MAIORES ARTILHEIROS DO VASCO EM JOGOS CONTRA O FLAMENGO NO SÉCULO XXI

1º Romário – 6 gols
2º Diego Souza – 3 gols
2º Leandro Amaral – 3 gols
4º Abedi – 2 gols
4º Alan Kardec – 2 gols
4º Euller – 2 gols
4º Felipe – 2 gols
4º Juninho Paulista – 2 gols
4º Ramon Menezes – 2 gols

Fonte: NETVASCO

Há 21 anos o Brasil perdia precocemente um de seus maiores dribladores: Dener

Rápido, ágil, impetuoso, arisco, abusado.

Dener foi contratado pelo Vasco no início de 1994 para desequilibrar. E, de fato, desequilibrava. Era uma atração à parte.

Outras contratações mereceram destaque naquele começo de temporada: o retorno de Luizinho, emprestado ao futebol espanhol no segundo semestre do ano anterior, e a chegada do xerife Ricardo Rocha, zagueiro de seleção, logo posto como capitão do time.

O Vasco, treinado por Jair Pereira, tinha ainda Carlos Germano, Pimentel, Torres, Jorge Luiz, Cássio, Leandro Ávila, França, Yan, William, Valdir, Jardel, e brigava pelo inédito tricampeonato.

Com Dener no time a equipe cruzmaltina jamais perdeu. Foi campeão invicto da Taça Guanabara e venceu todos os grandes clubes da cidade nos confrontos diretos.

O falecimento precoce, ocorrido em acidente de carro numa terça-feira, quando o atleta voltava de uma viagem feita a São Paulo no banco do carona, estarreceu o clube, desde sua diretoria, passando pela comissão técnica e torcedores. Perdia o Brasil um craque já reconhecido em todo o país e próximo de brilhar no exterior, perdia o Vasco sua maior atração para a conquista do tricampeonato inédito.

A dor da perda foi superada aos poucos pelo time, que se consagraria tricampeão carioca 26 dias depois (dando o vice de bandeja para o Flamengo), com dois gols de Jardel (substituto do próprio Dener) na partida final contra o Fluminense, vencida por 2 x 0.

Terminado aquele jogo a torcida vascaína entre mil cânticos entoados não esqueceu daquele que se tornou tradicional para reverenciar o atleta desde janeiro: Olê, olê, olê, olê, Dêner, Dêner!

Ficou para a nação cruzmaltina a saudade deste atleta, que jamais perdeu uma partida vestindo a camisa do Vasco, em 17 disputadas, contabilizando 10 vitórias e 7 empates, com 5 gols marcados.

Clássicos disputados por Dener:
Vasco 3 x 1 Flamengo
Vasco 2 x 0 Botafogo
Vasco 0 x 0 Fluminense
Vasco 4 x 1 Fluminense
Vasco 1 x 0 Botafogo
Vasco 1 x 1 Fluminense

Gols marcados por Dener pelo Vasco:
Newell`s Old Boys-ARG 2 x 2 Vasco (Amistoso) – 1 gol
Vasco 2 x 0 Volta Redonda (Campeonato Carioca) – 1 gol
Vasco 1 x 0 Bangu (Campeonato Carioca) – 1 gol
ABC-RN 0 x 2 Vasco (Copa do Brasil) – 1 gol
Vasco 2 x 1 Olaria (Campeonato Carioca) – 1 gol

Casaca!