Podcast do Casaca
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Ouça o PodCast do Casaca! de 10/09/2015

Ouça o PodCast do CASACA! gravado em 10/09/2015 com participação de Leonardo Miranda e Sérgio Frias (por telefone). Neste episódio falamos sobre a importante vitória do Vasco contra a Ponte Preta pelo Campeonato Brasileiro, sobre o foco da equipe nos 27 pontos que ainda precisamos conquistar, deixando de lado os tropeços ou vitórias dos outros times que estão próximos na tabela e falamos sobre a transferência dos próximos jogos com mando de campo do Vasco para o Maracanã.

2 comentários sobre “Ouça o PodCast do Casaca! de 10/09/2015

  1. Alguns pontos merecem serem abordados. Primeiro, gostaria de parabenizar o Sérgio Frias pelo vasto conhecimento que o amigo têm pertinente as coisas do Vasco. Particularmente, eu fiquei vislumbrado e desde já agradeço pela brilhante aula de história que nos foi dada nesse podcast, ao ser relatada a história dos mandos de campo do Vasco tanto no Maracanã, quanto em São Januário, assim como você Sergio, eu acho temerário esse esquecimento de São Januário.

    Vejo ser de total relevância abordar o que vem ocorrendo com o Vasco. Pois, esse momento inoportuno não é de agora. Eu achei muito estranha a escolha do presidente Eurico ao confiar cargos de tão importância, para pessoas que nos últimos anos mais espalharam do que ajuntaram. Não há o que justifique Peralta e Horta fazendo parte da diretoria administrativa do clube. Isso sem falar do futebol que foi entregue a pessoas pouco gabaritadas e algumas dessas pessoas, pessoas ultrapassadas, quando tomei conhecimento de que Isaías Tinoco este que deixou a divisão de base do Vasco, para assumir a gerência de futebol do Cruzeiro e que lá ficou pouco mais de um mês tomaria conta das divisões de base do Vasco, eu estranhei. Quando soube que o ultrapassado Paulo Angioni estaria a frente do futebol profissional, eu fiquei pasmo, visto que o mesmo não conseguiu realizar bom trabalho no Fluminense, mesmo com o patrocínio da então Unimed. Ora, o que não serve pro Flamengo e Cruzeiro ( Isaías Tinoco) e o que não serve para o Fluminense ( Paulo Angioni), não pode servir para o Vasco.

    Algumas pessoas hão de dizer que esses profissionais conquistaram títulos no passado, mas quem vive de passado é museu. Não há sintonia entre o Eurico e Peralta. Assim como não há com o Horta, esses caras foram ancilares da “gestão” MUV/DINAMITE. Daí vejo o presidente mandar embora o “coach” ( Lulinha Tavares), como se ele fosse o único responsável pelo caos, isso foi muita covardia e engraçado que as laranjas podres continuam do lado do presidente!

    Essas raízes muvianas eram pra terem sido extirpadas do Vasco. Não foi pra isso que eu dei o meu voto para o Eurico, não foi pra isso que eu fiz o trajeto Campinas – Rio para me tornar sócio, minha esperança era por mudança. Não foi pra isso que eu participei de reuniões na Casa dos Poveiros, antes mesmo de nos reunirmos na Casa das Beiras. Foram seis anos e meio de luta pra isso?

    Não fosse o esforço de cada integrante do Casaca, o Eurico teria caído no anonimato. Nós vestimos a camisa ” Volta Vasco. Volta Eurico!”

    No dia que ocorreu as eleições, eu estava em Brasília, adiei meus compromissos vim votar por que acredito num ideal. Mas me questiono, eu me indago. Qual foi o retorno que tivemos? A volta dos ancilares? Depois que o Eurico voltou ao Vasco, qual foi o dia que ele participou de algum programa Casaca no Rádio pra dar satisfação pra quem colocou ele no poder?

    Não tem tempo? Mas tem tempo pra dar desculpas esfarrapadas!

    Desculpa presidente. Mas, esse aí não é o Eurico que eu aprendi a admirar, o qual até cansei de me espelhar na minha vida particular.

    Presidente não se paga a confiança e o amor que a gente tem pelo senhor, com vaidade e resignação, não seja ingrato!

    Eu as vezes duvido que o Vasco está sendo administrado pelo senhor. Pois vejo muita vaidade por parte do presidente. Além, da vaidade. Observo que os mesmos erros que a “gestão” MUV/Dinamite cometeu estão sendo cometidos pela atual gestão. Sobretudo, com relação a atuar no Maracanã. Se fosse em outros tempos falaríamos no processo de “flamenguitização”, mencionaríamos o desdém com o nosso patrimônio, ainda mais numa época onde os principais clubes brasileiros têm orgulho de mandar seus jogos nas suas respectivas arenas.

    Cadê a promessa que os clássicos seriam em São Januário? Nem clássicos muito menos confrontos inter estadual. Tudo conversa!

    Lamentável a diretoria do Vasco ter sido submissa e ter mandado esse jogo contra o Atlético Paranaense no Maracanã, isso é inadmissível, justo depois do episódio que ocorreu em Joinville.

    O Casaca vem exortando o presidente a rever algumas atitudes, foi assim com a teimosia da longa permanência do Celso Roth. Assim como essa insistência tola de jogar no Maracanã, tanto falou mal do consórcio pra virar aliado. Só falta participar da liga Sul – Rio- Minas pra acabar de desmoralizar tudo, por que depois que eu vi laranjas podres na sua administração presidente, assim como vi teimosia e vaidade caminhando com o senhor nada mais me causa estranheza.

    No mais, é continuar na torcida e ter esperança independentemente de política por que a nossa camisa é forte e por muitas vezes fizemos milagres, PRINCIPALMENTE ATUANDO EM SÃO JANUÁRIO, VIU PRESIDENTE?

    CASACA A TODOS!

  2. Vejo um Vasco contraditório. Diminuir o tamanho do gramado de SJ a fim de torná-lo padrão FIFA é fazer o oposto do muito criticado anteriormente. Dizia-se que isso favorecia os adversários e era mais um absurdo do MUV / Banana (e na verdade era), mas agora faz-se o mesmo. Dizer que agora tal medida pode ajudar o Vasco, nesse ou em qualquer momento, é contraditório sim. Nada temos a ver com o Goiás, mas eles mantêm e “aproveitam” a grande medida do seu gramado assim como “historicamente fez o Vasco”.

    Falar depois é fácil e covarde, por isso eu comento antes… Os números comprovam um Vasco perdedor no BR 2015 com Serginho em campo. Sua escalação contra o Atlético do Paraná é mais do mesmo. torço para estar errado e que ele faça 3 gols de bicicleta, mas seu futebol até aqui indica prejuízo ao Vasco. Para mim seria apenas uma escalação daquele que professa a mesma religião do treinador. O Jorginho notoriamente mistura as coisas indevidamente.

    Quando na época Edmundo fez 6 gols no União São João, uns molambentos disseram para mim que era fácil, tentando desdenhar o feito por tratar-se de um time pequeno. Eu apenas perguntava e resolvia a questão: Por que então o pipoqueiro do Sávio (ou sei lá quem!) não conseguiu fazer o mesmo? Independente da Ponte Preta estar com um jogador a menos, o Rafael foi bem na marcação, nos passes, na saída de bola, no dinamismo, na vontade, na chegada ao ataque, na conclusão em gol… Serginho e Guinãzú teriam feito o mesmo? Duvido! Não sei se Rafael Vaz repetiria a atuação contra o Atlético do Paraná, mas ele foi mais produtivo para o Vasco do que os citados que já tiveram trilhões de oportunidades. Vaz ajudou o Vasco a “vencer” e merecia ser mantido.

    OBS I.: Todos que façam o Vasco vencer têm que ser mantidos. É o caso do Gallo.

    OBS II.: Coincidência, bastou ser barrado para Cristiano ter problema físico e o Vasco vencer.

    OBS III.: Contra “todos” eu repito: Absurdo insistir com os nulos Thalles (sem compromisso), Herrera (inoperante) e Riascos (bicho doido). Absurdo maior é ter a “certeza” disso e não dar sequer uma chance ao Renato Kayser. Se ele for mal, não fará menos que os três. Pelo menos é uma possibilidade “semelhante” aquela citada pelo Sérgio Frias referente ao Maicon que ajudou a salvar o FluminenC. O Kayser tem “estrela” e poderia ser a alegria necessária ao nosso ataque, além de ter perfil para atuar ao lado do Leandrão, caso Jorge Henrique não produza ou tenha de ser substituído. O futebol do Rafael Silva é “semestral” e não podemos contar com isso.

    NÓS TEMOS ESTÁDIO!

    VASCO É SUPERAR E VENCER!

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