(Da esquerda para direita) Maurício Corrêa da Veiga, diretor jurídico do Vasco, Marcelo Carvalho, diretor do Observatório Racial, Felipe Belivacqua, procurador do STJ, presidente Eurico Miranda e Luiz Manoel Fernandes, presidente do Conselho Deliberativo – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Foram identificados 41 casos de racismo no Brasil, sendo 37 no futebol e quatro em outros esportes no estudo realizado pelo Observatório da Discrminação Racial do Futebol, divulgado no evento, O diretor da ONG, Marcelo Carvalho, ressalta que muitas ocorrências não ganham mídia e as punições acabam não acontecendo.
– O caso de racismo é noticiado, gera repercussão, mas não encontramos informações das punições. Existe lei contra o racismo, mas não há ninguém preso. O problema existe, mas o que a gente faz com esse problema? Se não debater, lutar contra isso, vai continuar existindo. O pior a se fazer é o silêncio – ponderou Marcelo.
Atletas do futebol, basquete e atletismo do clube maracaram presença de debate, com destaque para o zagueiro Jomar e o atacante Thalles, além do armador Nezinho, que deu um depoimento forte sobre um caso de racismo que sofreu dentro das quadras.
– Estava disputando a semifinal do Campeonato Paulista pelo Ribeirão Preto, ainda estava estudando nessa época. Tentaram nos desequilibrar. Chamaram o Alex (Hoje no Bauru), de pedreiro, e eu, de macaquinho e negrinho de merda. Quando acabou o jogo, queria parar de jogar basquete. Fui pesquisar a história do Vasco e fiquei muito feliz em ver que o clube que defendo lutou pelos negros e operários em 1924 – ressalta Nezinho.
Jomar relata choro após ser discriminado e diz que aprendeu com a situação. Hoje, no Vasco, o zagueiro afirma que sempre foi bem tratado e nunca sofreu com nenhum problema dentro do clube.
– Já sofri racismo no meu ex-clube, quando fui substituído. Eram um branco e um negro. Me chamaram de macaco. Ali fiquei pensando: “Qual palavra vou dar para ele? Deus te abençoe”. Tomei meu banho tranquilo, e a primeira coisa que fiz foi abraçar a minha mãe, chorando. Não posso levar essa coisa adiante, tenho que procurar esquecer. Temos que dar um basta nisso. Aqui no Vasco sempre fui bem tratado – destaca o zagueiro.
Texto: Matheus Alves e Thiago Moreira
Quem é um LEGÍTIMO, GENUÍNO e VERDADEIRO VASCAÍNO e que tem ORGULHO de carregar o DNA TRADICIONAL da ASCENDENCIA LUSITANA dos GRANDES NAVEGADORES e DESBRAVADORES dos MARES também é alguém que se ORGULHA MUITO e AMA o CLUB de REGATAS VASCO da GAMA que é a ÚNICA INSTITUIÇÃO DESPORTIVA BRASILEIRA de ORIGEM LUSITANA, e foi o PRIMEIRO CLUBE a ACEITAR os NEGROS, OPERÁRIOS e os TRABALHADORES BRASILEIROS HUMILDES que abriu as portas para aqueles que eram excluídos da DOMINANTE ARISTOCRACIA ELITISTA e os clubes da RICA ZONA SUL INCORFORMADOS, EXIGIRAM A EXCLUSÃO dos jogadores negros, mulatos e a quem eram descendentes de origem Afro.
E no dia 07 de Abril de 1923, o CLUB de REGATAS VASCO da GAMA, enviou a AMEA ( Associação Metropolitana de Esportes Athleticos ) ao Senhor Arnaldo Guinle, um OFÍCIO HISTÓRICO assinado pelo PRESIDENTE JOSÉ AUGUSTO PRESTES, comunicando que naquele dia estava se desfiliando da AMEA resolverem a não excluir os seus Atletas de cor, que sempre defenderam com GALHARDIA, HONRA o nosso PAVILHÃO CRUZMALTINO !
E onde estão mesmo os dois ¨Queridinhos¨, da mídia nessas horas ?
O MUNDO INTEIRO sabem que o CLUB de REGATAS VASCO da GAMA é o VERDADEIRO CLUBE do POVO e que sempre está e esteve presente nos braços do POVO !
É por isso que ele hoje em dia tem seus seguidores, FÃS, TORCEDORES VASCAÍNOS por todo o Brasil e são ESPALHADOS pelo MUNDO INTEIRO !
ヴぁ須個 陀 ガマ!、じょおねつ的 乃 倶楽部!
CLUB de REGATAS VASCO da GAMA ! JOONETUTEKI no CLUB !
CLUB de REGATAS VASCO da GAMA! UMA INSTITUIÇÃO APAIXONANTE !
VASCO sempre na dianteira.AQUI É VASCO!!!!!!