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Comandante do Gepe minimiza ocorrências em São Januário: ‘Não houve nenhuma novidade em virtude do que já acontece nos outros jogos’

O clássico vencido pelo Vasco neste domingo, em São Januário, não trouxe “nenhuma novidade” para o Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe). Foram registradas confusões na arquibancada, tentativa de invasão do espaço de torcida rival, depredação de banheiro e bomba de origem desconhecida pela PM, nada que não aconteça normalmente nos clássicos em outros locais, como o Maracanã, de acordo com o comandante do batalhão especializado, major Silvio Luiz. Ao fazer balanço atuação das forças de segurança no clássico, ele descreveu o domingo como “trabalhoso”, mas não enxerga nenhuma razão para que o confronto dos vascaínos com o maior rival, o Flamengo, não possa voltar a ser disputado no local.

A única ação que terminou em prisões foi a depredação do banheiro na área de visitantes de São Januário. De acordo com o major, 16 pessoas foram levados para o Juizado Especial ao Torcedor e autuados por dano ao patrimônio. O Flamengo terá de pagar a conta pelo prejuízo. Questionado se o fato de só haver um banheiro para 1.900 pessoas (a carga de ingressos prevista para os visitantes) poderia ter contribuído para o ato, ele disse acreditar que não.

– Olha, São Januário está em funcionamento há muito tempo. Já recebemos público visitante maior do que o do Flamengo. A gente nunca tinha ouvido essa reclamação. O próprio Corinthians, lota o setor visitante, e ninguém reclamo. Acho que isso não procede. Acho que é a torcida do Flamengo, pelo fato de estar no estádio do Vasco, achar que dessa forma estará causando algum prejuízo ao Vasco. Os torcedores foram presos, autuados por dano, não assistiram o jogo e depredaram o local que os próprios iam utilizar.

As confusões foram minimizadas pelo major, que não viu gravidade nas ocorrências registradas no estádio. Na arquibancada, uma tentativa de aproximação da torcida do Vasco, avançando em direção à área de visitantes, fez com que o Gepe aumentasse a faixa de isolamento, e utilizasse spray de pimenta para afastar os torcedores mais agressivos.

– Não tivemos grandes problemas. O que aconteceu basicamente não é muito diferente do que acontece nos outros clássicos, seja no Maracanã ou qualquer outro local. Qualquer jogo que tenha uma rivalidade grande. A gente teve alguns momentos mais complicados, a torcida do Vasco se exaltou um pouco mais, tentou de alguma forma agredir, chegar próximo da torcida do Flamengo, e foi preciso uma atuação um pouco mais forte. Tivemos de aumentar a parte do isolamento, jogar aquela linha afastando mais ainda a torcida.

Em outro momento, houve também uma tentativa de invasão por trás da arquibancada. Um grupo de vascaínos tentou chegar até os torcedores rivais. Mas, no caminho, havia um grupamento do Batalhão de Choque.

– Em determinado momento, a torcida do Vasco tentou por trás ali da arquibancada acessar a torcida do Flamengo, mas era exatamente onde tinha um grupamento do Batalhão de Choque para evitar esse tipo de problema, e eles tiveram de atuar. De pronto o Gepe também já chegou para conversar com os torcedores e levar de volta para a arquibancada.

O major confirmou que ainda não há informações sobre a bomba que explodiu em uma área vazia da arquibancada. Relatou ter somente ouvido o barulho e disse estar buscando imagens das câmeras de segurança do estádio cruz-maltino para tentar apurar de onde partiu o artefato.

– Eu não observei, eu não vi. Ouvi um barulho, não vi de onde era, conversei com algumas pessoas e não conseguimos identificar de onde saiu essa bomba. Infelizmente o cara vai para o estádio e mesmo passando pela revista… Se o cara coloca uma bomba dentro de um tênis, a gente não tem como mandar todo mundo tirar o tênis para entrar no estádio. Fica complicado. Houve essa situação, a gente não conseguiu identificar de onde partiu, estamos buscando imagens com o monitoramento do Vasco, mas a rivalidade é muito grande. É um fator complicador mesmo. Deu para conter. Não tivemos graves incidentes.

Silvio Luiz informou que não houve detenções na tentativa de invasão e na arquibancada, onde ressaltou que seria “complicado” tentar prender um torcedor sob risco de inflamar os demais:

– Não, não chegou a ter detido. Na arquibancada só aquele grupo gritando, xingando. Teve um policial que precisou usar spray de pimenta para afastar um torcedor. Então não houve necessidade de efetuar prisão, até porque seria complicado prender alguém ali e inflamar mais ainda as pessoas. Na parte de trás, o Batalhão de Choque só fez a dispersão para que os torcedores voltassem para a arquibancada e não tentassem passar por aquele local.

O policial militar que comandou o policiamento interno da partida e a escolta das organizadas resumiu:

– Foi trabalhoso, muita rivalidade. É claro que em São Januário o trabalho é um pouco maior, a torcida (visitante) está menor, mas no Maracanã a gente às vezes também tem uma correria na área de circulação, um xingando o outro. Para nós, não houve nenhuma novidade em virtude do que já acontece nos outros jogos.

Fonte: GloboEsporte.com

Фламенго является клиентом!*

Фламенго является клиентом!* ( Em russo para o presidente do freguês )

Φλαμένγκο είναι ο πελάτης ! ( Em grego, por via das dúvidas, também para o presidente do freguês )

فلامنجو غير العملاء! ( Em árabe para o Sheik )

Flamengo es cliente! ( Em espanhol pro Guerrero )

Flamengo é freguês! ( Para toda a torcida Vascaína )

Fonte: Google Tradutor

CASACA!

 

Haverá venda de ingressos para Vasco x Flamengo neste domingo

 

Conforme entendimentos entre Vasco, FERJ e GEPE, haverá a venda de ingressos para o jogo entre Vasco x Flamengo neste domingo (14/02). Já foram vendidos mais de 10 mil bilhetes para o clássico.

A venda neste domingo será nos seguintes locais:

Torcedores do Vasco

1- Sede do Calabouço – Rua Jardel Jercules, s/n, Centro
Horário: 10h às 15h.

2- São Januário
Horário: A partir de 10 horas
Bilheteria da Loja – Venda para sócios do Vasco
Bilheteria 9 – Venda para torcedores do Vasco

Torcedores do Flamengo

1- Sede Náutica – General Tasso Fragoso, 65, Lagoa
Horário: 10h às 14h.

2- Retirada – Compra Internet
Sede do Flamengo – Praça Nossa Senhora Auxiliadora, s/nº
Horário: 10h às 15h.

Não haverá venda de ingressos para os torcedores do Flamengo em São Januário neste domingo.

Fonte: site oficial do CRVG

Vasco vence Fla nos Juniores e se recupera no estadual da categoria

Com um gol do zagueiro Lucas Barboza aos 46 minutos do 2º tempo, o Vasco venceu o Flamengo na quarta rodada do Estadual de Juniores.

A equipe cruzmaltina saiu para o intervalo vencendo por 1 x 0, gol de Andrei, mas aos 29 minutos do segundo tempo o Flamengo empatou. Acreditando na virada os rubro-negros passaram a apostar na mobilidade de Cléber e Paquetá e chegaram a marcar mais duas vezes, mas ambos os gols foram anulados categoricamente pela arbitragem.

A entrada de Robinho na equipe cruzmaltina, já no segundo tempo, também fez aumentar a velocidade do time e o jogo ficou lá e cá nos minutos finais.

Já nos descontos, em falta a ser cobrada pelo Vasco, Evander levantou e Lucas Barboza, de cabeça, marcou o gol da vitória.

O atleta rubro-negro Fabricio saiu de campo dizendo à reportagem da rádio RPC que o time estava de parabéns pela performance. Concordamos. De parabéns!

O Vasco se recupera da derrota contra o Volta Redonda em grande estilo e vê em Robinho mais um nome de destaque em sua base.

Casaca!

Falta de memória

 

Com tanta gente que realmente gosta do Vasco, que conhece o Vasco, a história do Vasco, disposta a explanar, argumentar e comprovar a verdade que a mídia convencional finge não ver, prefere não ver e busca distorcer, ainda há espaço para torcedores do clube usarem o nome do Vasco, misturando suas convicções políticas ou questões pessoais com dirigentes acima dos interesses do Vasco e, primordialmente, da verdade dos fatos.

No Campeonato Estadual de 2016, o Flamengo foi beneficiado na segunda rodada, contra o Macaé, diante da não marcação de um pênalti quando o placar era de 1 x 0 a seu favor, aos 21 minutos do 2º tempo. Praticamente nada se falou a respeito disso.

Na terceira rodada do Estadual, num lance em que até agora, com várias câmeras não dá para cravar que a bola não tocou no braço do atleta do Volta Redonda, após tocar na barriga do mesmo e sem que uma câmera na posição do bandeira possa matar de vez a questão, embora a social toda daquele lado tenha visto, gritado, cobrado e enfatizado ter havido pênalti na jogada, o jornal Extra, do Rio De Janeiro, usou sua capa, a matéria em si para falar por três vezes da inexistência da penalidade, ainda duvidosa.

Supostamente, alguém vestido de Vasco vai defender o Vasco nesses casos. Para isso servem os blogs de torcedores, que vestem a camisa de veículos midiáticos convencionais, supõem-se.

Mas quem não sabe, não conhece, não tem noção, não tem capacidade, não tem enfim, condição, de enxergar o Vasco acima das suas questões pessoais com A ou B, até na hora de falar teoricamente para favorecer o Vasco, joga contra o Vasco, mas agrada os anti-Vasco e afins.

Ora, um cidadão de nome Bruno Guedes usa um espaço da ESPN para falar que não é bem assim a história dos pênaltis para o Vasco este ano. Usa um parágrafo inteiro para dizer o contrário, citando lances de 2014 e 2010 nos quais Eurico também tinha influência na FFERJ. Emenda ainda lances do Brasileirão de 2011, competições da CBF, induzindo o que? Que a influência de Eurico não é só na FFERJ, mas também no quadro de árbitros cariocas?

Por que a referência em relação a Eurico não é historiada levando-se em conta os anos de 1986, 1987, 1988, 1990, 1992, 1993, 1994, 1996, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2005, 2008 e 2015? Em todos os anos citados o Vasco teve prejuízos de arbitragem em momentos cruciais, várias vezes perdendo títulos, turnos, jogos decisivos, a oportunidade de vencer um Campeonato Carioca invicto, entre outros danos.

O citado “defensor” do Vasco, papel que tenta passar no texto, não suporta falar de todos os prejuízos sofridos pelo Vasco no ano passado, em pleno Campeonato Carioca? Qual o motivo? Não tem essa memória?

Afinal, houve um gol mal anulado aos 46 minutos do jogo com o Barra Mansa a favor do Vasco em partida na qual empatamos por 1 x 1?

Afinal houve pênalti em Gilberto contra o Fluminense na Taça GB do ano passado, ignorado pela arbitragem no primeiro tempo?

Houve pênalti sobre Gilberto no primeiro tempo e sobre Madson no segundo, contra o Botafogo no empate em 1 x 1, ano passado?

Houve dois gols ilegais marcados pelo Friburguense contra o Vasco na vitória de 5 x 4? Naquele mesmo jogo algum dos três pênaltis marcados a favor do Vasco não ocorreu (lembrando que o Vasco converteu dois dos três)?

Na primeira partida semifinal entre Vasco x Flamengo (0 x 0), o chute do Jonas na cara do Gilberto aos 10 minutos de jogo não era lance de expulsão? Houve alguém que defendesse o contrário para além do árbitro?

Na segunda partida semifinal contra o Flamengo a bola cabeceada pelo Rafael Silva, que o goleiro Paulo Vitor deixou passar por entre as suas pernas, entrou ou não entrou? O pênalti no Serginho, parecidíssimo com o marcado sobre o Juan a favor do Flamengo, contra o Botafogo, na decisão de 2009, não foi pênalti?

No segundo jogo da decisão contra o Botafogo, o gol de empate alvinegro marcado em lance de mesma linha mostrava alguma armação a favor do Vasco ou comprovava que todo o discurso midiático beirava o insano?

Mas certamente os rubro-negros que o cercam o farão se lembrar do pênalti mal marcado contra o Bonsucesso. Isso sim foi um absurdo. O resto passa.

Por que não se buscou lembrar de barbaridades feitas pelo apito contra o Vasco no Campeonato Brasileiro (já que foram relembrados lances de 2011), ocorridos no ano passado e também os da Copa do Brasil?

No Brasileiro fomos garfados contra Internacional-RS, Sport, Goiás, Atlético-MG, Atlético-PR, Cruzeiro, Sport (de novo), Avaí, Chapecoense, São Paulo e Coritiba, nos tomaram 14 pontos em função disso e nada é lembrado?

Ah, mas fomos favorecidos contra o Figueirense no returno, em partida que por sinal perdemos.

Na Copa do Brasil tivemos dois erros capitais na primeira partida contra o Flamengo. Um contra o Vasco e outro a favor, mas o absurdo gol validado pelo Flamengo no segundo jogo não chama a atenção? Já foi esquecido? Esquecidos também foram os erros da primeira partida contra o São Paulo nas quartas-de-final?

O Vasco foi roubado no ano de 2010, em partida que poderia ter levado à disputa de pênaltis a decisão da vaga para a final da Taça Rio; foi roubado em 2014 com um gol que nos tirou o título já nos descontos na decisão contra o Flamengo. Fato. Mas na memória seletiva nada é lembrado em relação a 2008, 2005, 2004, 2003, 2001, 2000, 1999, 1996, 1994, 1993, 1992, 1990, 1988, 1987, 1986? Ora, em todos os anos o Vasco mandava na FFERJ segundo os entendidos da mídia convencional. Por que tantos prejuízos ao Vasco?

Já passou da hora desta verdade vir à tona, desta fantasia idiota acabar, deste cinismo midiático ser desmascarado. O que o Flamengo tem a reclamar em todos os anos citados sobre arbitragem? Um prejuízo? Dois?

O rubro-negro é de forma deslavada, indecente, inquestionável, comprovada, sabida por todos, ajudado sistematicamente, ano após ano, como foi também no ano passado, contra Fluminense, contra outros adversários chamados pequenos, contra o Vasco, mas o discurso não muda. São oposição desde 1986 à FFERJ e colecionam uma série de títulos com ajuda do garfo, com ajuda da imprensa, que os põem como coitadinhos diante da malvada Federação, do malvado chefe da Comissão de Arbitragem, do malvado árbitro, do malvado bandeira, mas só se beneficiam.

E no meio disso tudo surge um cidadão que supostamente vai pôr os pingos nos is e borra toda a escrita, sem elucidar o público do que foi cometido contra o Vasco, por exemplo (exemplo simples) no ano passado. Volta a 2010, mas para por ali. Se envereda pelo mantra da mídia, atrelando prejuízos e benefícios de arbitragem ao presidente vascaíno, mas curiosamente usa mais exemplos de quando Eurico Miranda não era presidente nem dirigente do Vasco e deixa de usá-los num espaço de 22 anos e meio anteriores à sua saída em 2008. E olha que o aqui mencionado, de 2008 para baixo, se refere somente a Campeonatos Cariocas.

Se o nobre colunista não tem conhecimento aprofundado do assunto é melhor não o abordar para além do que vê neste ano. Querer sair fazendo comparações e passar por cima do que fizeram com o Vasco no ano passado pega mal. Muito mal. Para quem é Vasco, obviamente (e torce a favor).

A briga na FFERJ é, foi e sempre será feia. Ganha-se aqui, perde-se ali, mas é melhor ter maioria. É evidentemente melhor. Flamengo e Fluminense não conseguem essa maioria porque querem que os pequenos se danem. O Vasco vai pelo caminho inverso, que aliás tem tudo a ver com sua história não elitista, não preconceituosa, não segregacionista. Mas isso não impede erros e acertos de árbitro, bandeira, fiscais de linha, etc… e todo o choro rubro-negro, aliado aos venenos soltos mídia afora influenciam sim nas performances dos que decidem um lance, um jogo, uma vaga, uma taça, um campeonato.

Falar sem conhecimento de causa dá nisso. Uma análise medíocre de um assunto no qual o Vasco historicamente é vítima, foi vítima ano passado e em tantos anos nos quais o personagem atrelado ao texto sofreu na pele (como todos os vascaínos) com erros dos mais diversos contra o nosso clube, ficando, claro, com a culpa, a cada derrota ou objetivo não alcançado, por mais de duas décadas.

Casaca!

Lição da torcida do Vasco aos que torcem contra

 

A demonstração de força da torcida vascaína neste início de Campeonato Estadual é notória.

Nas últimas 30 edições de estaduais, de 1987 a 2016, apenas em seis oportunidades o somatório de público pagante das duas primeiras rodadas foi maior que o do atual campeonato, em 2016, sem contar aqueles campeonatos nos quais o Vasco atuou em clássicos na primeira ou segunda rodada do certame (1988 (Flamengo), 1990 (Fluminense), 2003 (Botafogo)), retirados da conta por causarem normalmente um desequilíbrio no público pagante, dado o tamanho das torcidas.

Nas últimas 20 edições do estadual, utilizando-se o mesmo critério, apenas em quatro oportunidades, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais superou o de 2016.

Nas últimas 15 edições do estadual, utilizando-se o mesmo critério, apenas em duas oportunidades, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais superou o de 2016.

Nas últimas 10 edições do estadual, utilizando-se o mesmo critério, apenas em uma oportunidade, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais superou o de 2016.

Das últimas 5 edições do estadual, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais deste ano superou a todas.

Quaisquer matérias oriundas da mídia convencional que venham a ignorar tais dados são eivadas de vício e demonstram apenas uma sofreguidão em se desvalorizar o Campeonato Carioca e a participação de nossa torcida no certame atual.

Abaixo o somatório dos públicos, ano a ano, desconsiderando as edições de 1988, 1990 e 2003.

1987:

Vasco 1 x 0 Olaria – 2.519 – São Januário

Vasco 3 x 0 Goytacaz – 1.499 – São Januário

Total de público pagante: 4.018

XXXX

1989:

Vasco 1 x 0 Volta Redonda – Portôes fechados*

*Devido ao tabelamento de NCz$0,60 pelo preço do ingresso, imposto pela SUNAB a FFERJ proibiu a venda ao público, em protesto à decisão proferida pelo Tribunal Federal de Recursos, que manteve a determinação da SUNAB. O público total não foi divulgado, mas associados tiveram livre acesso e 2.000 ingressos de arquibancada foram distribuídos aos torcedores que iam ao estádio a fim de ver o jogo e não eram sócios. Os ingressos foram distribuídos por uma empresa que os havia comprado antes pelo preço de NCz$1,50 antecipadamente. Estimou-se a presença de um público inferior a 3.000 pessoas no estádio.

Cabofriense 0 x 2 Vasco – 1.968 –  Moça Bonita

Total de público pagante: Aproximadamente 5.000.

XXXX

1991:

Vasco 1 x 0 Campo Grande – 5.022 – São Januário

Portuguesa 0 x 0 Vasco – 3.158 – Estádio Luso-Brasileiro

Total de público pagante:  8.180

XXXX

1992:

Madureira 0 x 0 Vasco – 1453 – Caio Martins

Vasco 1 x 0 América-TR – 1.100 – São Januário

Total de público pagante:  2.553

XXXX

1993:

Vasco 4 x 1 Bangu – 12.105 – Maracanã

Vasco 6 x 0 América-TR – 1.029 – São Januário

Total de público pagante:  13.134

XXXX

1994:

Vasco 2 x 0 Volta Redonda – 12.407 – São Januário

Vasco 1 x 0 Bangu – 1.860 – São Januário

Total de público pagante:  14.267

XXXX

1995:

Vasco 1 x 0 São Cristovão – 5.736 – São Januário

Barreira 0 x 0 Vasco – 2.621  – Estádio Eucy de Rezende (Bacaxá)

Total de público pagante: 8.357

XXXX

1996:

Vasco 4 x 1 Olaria – 291 – São Januário

Americano 0 x 2 Vasco – 1.790 – Godofredo Cruz (Campos)

Total de público pagante: 2.081

XXXX

1997:

Vasco 3 x 0 Bangu – 1.640 – São Januário

Madureira 1 x 2 Vasco – 2.305 – Conselheiro Galvão

Total de público pagante: 3.945

XXXX

1998:

Vasco 1 x 0 Bangu – 3.307 – São Januário

Vasco 5 x 0 Americano – 1.001 – São Januário

Total de público pagante: 4.308

XXXX

1999:

Vasco 4 x 0 Bangu – 14.583

Itaperuna 1 x 4 Vasco – 6.845 – Jair Bitencourt (Itaperuna)

Total de público pagante:  21.698

XXXX

2000:

Vasco 2 x 0 Madureira – 10.300 – São Januário

Vasco 3 x 0 Bangu – 7.049 – São Januário

Total de público pagante: 17.349

XXXX

2001

Vasco 1 x 2 Madureira – Menos de 2.000 pagantes – São Januário (Fonte: Jornal do Brasil)

Friburguense 1 x 2 Vasco – 679 – Eduardo Guinle (Nova Friburgo)

Total de público pagante: Aproximadamente 2.000.

XXXX

2002:

Vasco 3 x 0 Bangu – 119 – São Januário

Madureira 1 x 2 Vasco – 200 – Conselheiro Galvão

Total de público pagante:  319.

XXXX

2004:

Vasco 2 x 0 Portuguesa – 2.059 – São Januário

Olaria 0 x 3 Vasco – 856 – Rua Bariri

Total de público pagante: 2.915

XXXX

2005

Vasco 2 x 1 Portuguesa – 19.779 – São Januário

América 1 x 1 Vasco – 8.267 – Giulite Coutinho (Mesquita)

Total de público pagante: 28.046

XXXX

2006

Vasco 3 x 1 Madureira – 8.613 – São Januário

Vasco 2 x 1 Volta Redonda – 2.340 – São Januário

Total de público pagante: 10.953

XXXX

2007

Vasco 2 x 0 Nova Iguaçu – 7.440 – São Januário

Friburguense 1 x 4 Vasco – 4.094 – Eduardo Guinle (Nova Friburgo)

Total de público pagante: 11.534

XXXX

2008

Vasco 1 x 2 Madureira – 10.671 – São Januário

Vasco 1 x 0 Americano – 2.171 – São Januário

Total de público pagante: 12.842.

XXXX

2009

Vasco 0 x 2 Americano – 9.204 – São Januário

Tigres 0 x 4 Vasco – 3.144 – Los Larios (Xerém)

Total: 12.348

XXXX

2010

Vasco 1 x 0 Tigres – 13.433 – São Januário

Vasco 2 x 1 América – 4.244 – Engenhão

Total: 17.677

XXXX

2011

Vasco 0 x 1 Resende – 6.305 – São Januário

Nova Iguaçu 3 x 2 Vasco – Não fornecido 3.194 – Raulino de Oliveira (Volta Redonda)

Total de público pagante: 9.499

XXXX

2012

Americano 0 x 2 Vasco – 6.920 – Moacyrzão (Macaé)

Duque de Caxias 1 x 3 Vasco – 3.598 – Moacyrzão (Macaé)

Total de público pagante:  10.518

XXXX

2013

Boavista 0 x 3 Vasco – 3.827 – Raulino de Oliveira (Volta Redonda)

Vasco 4 x 2 Macaé – 2.787 – São Januário

Total de público pagante: 6.614

XXXX

2014

Vasco 1 x 1 Boavista – 5.763 – São Januário

Macaé 1 x 1 Vasco – 2.721 – Moacyrzão (Macaé)

Total de público pagante: 8.484.

XXXX

2015

Cabofriense 0 x 2 Vasco – 4.401 – Moacyrzão (Macaé)

Vasco 2 x 0 Madureira – 6.557 – São Januário

Total de público pagante: 10.958

XXXX

2016

Vasco 4 x 1 Madureira – 7.905 – São Januário

América 1 x 3 Vasco – 4.946 – Giulite Coutinho (Mesquita)

Total de público pagante: 12.851

Casaca!

Esquecimento

O Clube de Regatas do Flamengo fez solicitação formal ao GEPE para que haja reforço policial, atenção, cuidados, etc…, para a partida a ser realizada no maior estádio particular do Rio de Janeiro daqui a sete dias.

O Casaca! entendeu estar incompleta a solicitação.

Vejam a reportagem abaixo:

Matéria do dia 23/10/2005 do jornal O Globo:

FESTA CASEIRA NO CLÁSSICO

No campo e na pacífica festa de sua torcida, que respondeu às bombas caseiras e às brigas dos adversários com um estridente apitaço, o Vasco levou a melhor sobre o Flamengo ontem à tarde, em São Januário. … 

Matéria do dia 23/10/2005 do jornal O Globo

Fla também perde em comportamento

Torcedores jogam bombas em rivais

O Flamengo perdeu dentro de campo, e fora dele também. Nas arquibancadas, alguns de seus torcedores mostraram um comportamento irresponsável, para dizer o mínimo. Logo no início da partida, uma bomba foi jogada por um torcedor rubro-negro na direção da torcida do Vasco. Depois foram mais seis. Vascaínos, apesar do domínio em campo, mandaram duas bombas na torcida rival. Nas duas torcidas, crianças, mulheres e idosos e os demais torcedores que saíram de casa para se divertir assistiam, chocados, à violência. Gritos de guerra entre os rubro-negros Das sete bombas jogadas por torcedores rubro-negros, duas foram lançadas no intervalo. A essa altura, o gás de pimenta jogado pela polícia chegava a quem nada tinha a ver com a confusão. O símbolo do vandalismo pôde ser visto em alguns poucos, mas mal-intencionados torcedores rubro-negros, que vestiam máscaras cirúrgicas para se protegerem do gás de pimenta. As duas torcidas estavam a 30 metros de distância uma da outra, protegidas por um cordão de isolamento policial. No meio delas, ainda havia uma grade. O que também impressionou foi que alguns rubro-negros gritavam frases provocativas e de mau gosto, como “ão, ão, ão,dominamos o chiqueirão” ou “ã, ã, ã, Jovem-Fla é talibã”….

Fica a pergunta à turma rubro-negra: Máscaras cirúrgicas estão liberadas?

Casaca!

 

A herança de ouro hoje vale 218 milhões de reais

Foi noticiado ontem no site UOL, através do blog “Futebol em Números” que a venda do atleta Alex Teixeira – criado na base do Vasco em uma época na qual ela era tratada com todo carinho (como voltou a ser depois da passagem do Tsunami Amarelo) – o transformava no terceiro atleta brasileiro mais valorizado da história.

E isso traz à tona a memória de um passado não tão distante, mais precisamente lá dos idos de 2009, quando o então presidente da porta pra dentro José Hamilton Mandarino deu a seguinte declaração sobre a multa rescisória de R$ 100 milhões que o Vasco colocou no contrato da jovem promessa:

“Não se pode fazer o que ele fez, até porque o jogador precisa receber algo proporcional a sua multa rescisória, e isso não aconteceu. Aquilo, na verdade, foi uma fanfarronice. E foi algo feito a um garoto de apenas 17 anos que vivia um momento complicado. Ele estava numa fase difícil da vida, numa transição da adolescência para a vida adulta e, de repente, escutou todo mundo falando que ele valia R$100 milhões. Foi muito difícil para ele”, disse o vice-presidente de futebol.”

Fonte: Site do Sidney Resende 07/10/2009

E a resposta não demorou a vir, através do presidente Eurico Miranda:

“Ele [Mandarino] agora vem com esse tipo de conversa, em relação ao Alex Teixeira. Ele não conhece a legislação. Ele me diz que foi uma fanfarronice. Eu vou dar a resposta a ele, porque ele merece. Mas, na verdade, isso foi em defesa e valorização do próprio jogador, porque eles fazem pontes. A legislação permite que você fixe o preço do passe para o exterior. Do passe não, dos direitos econômicos para o exterior, livremente. Aqui dentro do Brasil, tem que ser dentro daqueles percentuais – é tantas vezes o salário recebido no ano, etc. Mas, para o exterior, livre. Para evitar as pontes é que eu fiz uma fixação lá em cima, e demonstrando que não tinha o menor interesse em vender o Alex Teixeira, porque propostas teve pelo Alex Teixeira. E não foram propostas pequenas, foram propostas altas.”

Fonte: NetVasco 16/10/2009

Ficou bem claro para todos que a multa rescisória foi com o claro intuito de valorizar o atleta. E isso fica cabalmente comprovado agora, em 2016.

Casaca!

Vasco lança o programa de Sócio Torcedor Gigante

 

O Club de Regatas Vasco da Gama lança nesta quarta-feira, em São Januário, o seu programa de Sócio Torcedor: GIGANTE. O projeto de relacionamento com o torcedor, cujas adesões terão início em março, foi criado para atender os diversos perfis de vascaínos, de acordo com as suas características e expectativas em relação ao clube. Todo o seu conceito foi inspirado na grandiosa história do clube e em sua torcida.

Os principais benefícios que as categorias do programa oferecem para o torcedor são acesso garantido aos jogos do Vasco em São Januário, prioridade de compra e descontos em ingressos, experiências exclusivas com o clube e descontos em parceiros, além de um dos mais completos clubes de vantagens do Brasil.

O programa de fidelidade atenderá vascaínos de todos os lugares através de troca de pontos, descontos em grandes estabelecimentos nacionais e internacionais (lojas virtuais, restaurantes, cinemas, companhias áreas, postos de combustível, entre outros), integração com programas de milhagem e até pagamento de contas.

A gestão do Gigante será feita pelo Club de Regatas Vasco da Gama em conjunto com a FutebolCard, empresa com vasta experiência no mercado, inclusive na gestão do programa Avanti do Palmeiras, referência em sócio torcedor no Brasil.

“Estamos muito felizes por estreitar ainda mais nossa parceria com o Vasco. Queremos continuar sendo referência neste tipo de operação, e iniciar essa nova fase na gestão do programa de sócio torcedor do clube é motivo de orgulho e responsabilidade. Temos alguns cases de sucesso no país e estamos ampliando nossos serviços internacionalmente. Será um casamento de muito sucesso”, afirma Robson de Oliveira, sócio-diretor da FutebolCard.

Os planos do Gigante são:

– SEMPRE AO TEU LADO – vagas limitadas
Social: R$ 179,98 / Área Premium: R$ 129,98 / Arquibancada: R$ 99,98
Perfeito para quem sempre acompanha o Vasco e busca comodidade.
Benefícios: Ingresso garantido (jogos com mando de campo do Vasco em São Januário), Clube de Vantagens com pontuação Vasco em dobro, experiências exclusivas, camisa oficial após 12 meses (mediante renovação) e descontos em diversas marcas e produtos

– AMOR INFINITO
Social: R$ 79,98 / Área Premium: R$ 44,98 / Arquibancada: R$ 24,98
Ideal para quem ama o Gigante da Colina e quer estar cada vez mais próximo.
Benefícios: Desconto de 30% a 70% e prioridade na compra de ingresso (jogos com mando de campo do Vasco em São Januário), Clube de Vantagens, experiências exclusivas e descontos em diversas marcas e produtos.

– DE NORTE A SUL
R$ 14,98
Especial para quem é apaixonado pelo Vascão, independente da distância, e merece ter todo esse amor retribuído.
Benefícios: Prioridade na compra de ingresso de arquibancada (jogos com mando de campo do Vasco em São Januário), Clube de Vantagens, experiências exclusivas e descontos em diversas marcas e produtos.

– ALMIRANTINHO – até 12 anos
R$ 9,98
Exclusivo para os pequenos vascaínos que já se orgulham de carregar a Cruz de Malta no peito.
Benefícios: Gratuidade no ingresso (jogos com mando de campo do Vasco em São Januário), Clube de Vantagens, experiências exclusivas e descontos em diversas marcas e produtos e Certidão de Almirantinho.

As adesões ao programa Gigante estarão abertas a partir do dia 28/03 através do site www.sociotorcedorgigante.com ou na Central de Atendimento em São Januário. Até esta data, está aberto o pré-cadastro da categoria Sempre Ao Teu Lado, com vagas limitadas, no mesmo endereço virtual.

“O Vasco é um dos poucos clubes com dimensão nacional e, por isso, precisava lançar um programa à altura de sua torcida. O Gigante muda para melhor a relação dos torcedores de todo o país com a sua paixão”, afirma Marco Antônio Monteiro, Vice-Presidente de Marketing do Vasco.

Esta é a grande oportunidade de a torcida vascaína mostrar seu apoio ao clube e ter todo o seu amor retribuído.

https://youtu.be/ROgDa_JKTx0

Fonte: Site do CR Vasco da Gama

Carrasco Leandrão deixa Flamengo abaixo de Portuguesa e Friburguense

 

Com boa presença de público no estádio Giulite Coutinho, do América (o Flamengo não tem estádio), Boavista e Flamengo empataram pelo placar de 1 x 1.

O centroavante vascaíno, Leandrão, emprestado ao clube da Região dos Lagos, mostrou ao Flamengo que participar da Liga Sul-Minas 2017 vai dar trabalho. Lembrando que se classificam apenas os dois primeiros colocados do Estadual para a competição, caso esta seja harmonizada aos interesses da CBF, da FFERJ e dos classificados para ela no ano que vem.

Portuguesa e Friburguense já se garantiram na primeira rodada à frente do Fla. Mas esta Portuguesa não escalou nenhum atleta sem condições para favorecê-lo.

Amanhã rubro-negros e as demais cores do arco íris devem se sentar junto à TV para torcer contra o Vasco.

Nada mais natural que secar o atual Campeão Carioca.

E o Casaca! faz questão de relembrar a você, torcedor do Flamengo:

O respeito põe de quatro. Ponto.

Casaca!