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Vasco, o maior vencedor de clássicos do Rio de Janeiro; confira os números

A torcida do Vasco tem mais motivos para comemorar. Além de ter conquistado um Estadual que não ganhava há 12 anos, de ter sido campeão nos 450 anos do Rio, de ter derrotado o Botafogo pela primeira vez numa decisão de título carioca e de ter quebrado a escrita de três anos sem triunfos sobre o Flamengo, o time de São Januário recuperou a condição de campeão dos clássicos do futebol carioca, de acordo com o escritor e pesquisador Alexandre Mesquita.

Em parceria com Jefferson Almeida, Mesquita já publicou livros como “Clássico Vovô”, “Um Expresso chamado Vitória” e “Almanaque dos Velhos Brasileirões”, entre outros. Os dois vêm pesquisando o histórico dos jogos entre os grandes times já há alguns anos, na expectativa de lançarem mais uma publicação.

— Com os 2 a 1 sobre o Botafogo no último domingo, o Vasco alcançou 426 vitórias em clássicos, passando o Flamengo, que tem 425. O Vasco tem essa condição principalmente por causa da grande diferença, de mais de 40 vitórias sobre o Botafogo. Assim, mesmo que o Flamengo tenha cerca de 15 vitórias a mais que os seus adversários, a vantagem que os vascaínos têm sobe os alvinegros compensa isso — calculou. — Neste Campeonato Estadual, o Vasco realizou um feito que não conseguia desde 2005, o de vencer três clássicos consecutivos.

Resumindo os números apurados, o Vasco obteve 426 vitórias e 351 derrotas, com um saldo de 75. O Flamengo tem 425 triunfos e 369 insucessos, com saldo de 56, e o Fluminense, 366 vitórias e 324 derrotas, com saldo de 42. O Botafogo, por sua vez, apresenta um balanço negativo de 89 derrotas, com 319 resultados positivos e 408 negativos. Em seu detalhado levantamento, Mesquita e Almeida incluem partidas realizadas desde 1905 (o Campeonato Carioca começou a ser disputado em 1906, mas alguns clubes já haviam disputado amistosos antes). Outro detalhe relatado pelos pesquisadores é o fato de que eles também computaram quatro partidas vencidas por WO (não comparecimento do rival), como as do Vasco sobre o Flamengo, em 1997 e 1998; e uma sobre o Botafogo, e 1998; e a do Flamengo sobre o Vasco, em 1934.

— Levamos em consideração todos os jogos por competições oficiais (inclusive Torneio Início, onde o tempo de jogo era menor) de Copa Libertadores da América, Campeonatos Brasileiros, Estaduais, Torneios Municipais, Torneios Relâmpagos, competições e partidas amistosas em que os clubes tenham usado seus uniformes oficiais — afirmou Mesquita.

Ainda segundo o escritor, até 2012, a vantagem já era dos vascaínos.

— Mas nos anos de 2013 e de 2014, o Vasco foi mal nos clássicos, e o Flamengo o ultrapassou, até o Vasco retomar a liderança este ano — contou. — Os números nos clássicos variam. Nos últimos 15 anos, por exemplo, Vasco x Botafogo tem feito um confronto mais equilibrado, ao passo que Vasco x Fluminense, no mesmo período, tem sido muito favorável ao Vasco. Se nos próximos 15 anos, os vascaínos continuarem levando grande vantagem sobre os tricolores, poderão abrir uma diferença parecida com a que eles têm sobre o Botafogo.

TODOS OS NÚMEROS DA PESQUISA:

* Vasco x Botafogo

147 Vasco

98 Empates

91 Botafogo

* Vasco x Fluminense

145 Vasco

110 Empates

112 Fluminense

* Vasco x Flamengo

148 Flamengo

106 Empates

134 Vasco

* Flamengo x Botafogo

132 Flamengo

119 Empates

110 Botafogo

* Flamengo x Fluminense

145 Flamengo

129 Empates

125 Fluminense

* Fluminense x Botafogo

129 Fluminense

112 Empates

118 Botafogo

Fonte: O Globo Online

19 comentários sobre “Vasco, o maior vencedor de clássicos do Rio de Janeiro; confira os números

  1. A pesquisa é a partir de 1905, mas o VASCO, entrou para a liga em 1923, até então já haviam sido realizados vários clássicos entre os participante da pesquisa.
    Se alinharmos todos os clássicos a partir de 1923, quando o VASCO entrou na liga, como ficaria a pesquisa.
    Acho que o VASCO terá grande vantagem sobre os demais.
    VALE A PENA PESQUISAR.
    _____
    Olá Blaino,

    Devemos lembrar inicialmente que em 1924 o Vasco não enfrentou o trio racista e preconceituoso à época.

    Há de se ressaltar também que em função de várias brigas e cisões no futebol carioca, entre os anos de 1933 até 1937, quando foi selada a paz no futebol do Rio – simbolizada pela disputa do clássico Vasco x América (na época era um clássico) – tivemos ainda:

    – Entre 1933 e 1936, O Botafogo não enfrentou a dupla Fla X Flu
    – Em 1933 o Botafogo não enfrentou o Vasco
    – Em 1935 e 1936 o Vasco não enfrentou a dupla Fla/Flu

    Feitas as considerações acima, se contabilizarmos as vitórias em clássicos dos quatro grandes clubes do Rio, desconsiderando os anos de 1906 a 1922, teríamos:

    Vasco: 426 vitórias
    Flamengo: 407 vitórias
    Fluminense: 344 vitórias
    Botafogo: 304 vitórias

    Abraço,

    Sérgio Frias

  2. E aí idosos ultrapassados do jornalismo esportivo?

    O Vasco é gigante até não poder mais. É o maior clube que nós temos nesse país.

    Estatística clara e demonstrativa até não poder mais.

    Mesmo sendo roubado, garfado e perseguido em toda a sua história.

    Mas de agora em diante o respeito voltou.

    Vamos aumentar essa diferença cada vez mais.

    Mesmo tentando nos roubar vão ficar cada vez mais para trás.

    Saudações vascaínas, casaquistas e euriquistas.

    Desculpem, mas o Vasco é f@@od###a.

  3. corrigindo:

    *1º: seriam 12 anos sem estadual caso perdêssemos essa final para o botafogo, sendo assim ficamos 11 sem o estadual

    *2º: em todos os clássicos no mundo existe o jogo de ida e o jogo de volta, por ex. grêmio x inter, palmeiras x santos, real madri x barcelona, boca, x river e etc… SOMENTE NO RIO DE JANEIRO, o VASCO é obrigado a jogar a partida de IDA e a partida de VOLTA no estádio do adversário e mesmo assim estamos ali pau a pau com eles no confronto direito, eu fico imaginando se a mulambada nesses últimos 60 anos tivesse jogado contra o VASCO em SÃO JANUÁRIO, certamente a vantagem seria nossa!!!

  4. Sergio Frias.
    Obrigado pelos esclarecimentos, estou aprendendo sempre com voce, sobre a história vitoriosa do nosso querido VASCO DA GAMA.
    Saudações Vascaínas.

  5. Esses números representam bem quem manda no Rio, com as deduções anteriores à presença do Vasco, essa hegemonia se expande confortávelmente. Entretanto, se descontarmos os roubos históricos contra o nosso Vascão, teremos um verdadeiro espancamento!!!
    Saudações Vascaínas!!!Casaca!

  6. Sergio Frias,

    Fazendo uma conta rápida, também vi que o Vasco é o que menos perdeu clássico

    Numero de derrotas:

    Vasco: 351 (148 para o fla, 112 para o flu e 91 para o bota)
    flamengo: 369 (134 para o Vasco, 125 para o flu e 110 para o bota)
    fluminense: 408 (145 para o Vasco, 145 para o fla e 118 para o bota)
    botafogo: 408 (147 para o Vasco, 132 para o fla e 129 para o flu)

    O fla é vice de novo (também no numero de derrotas)!!

    Estão corretos os cálculos?

    Abraços!

    Augusto

  7. Talvez isso satisfaça o amigo Blaino:

    Total de Clássicos = 2.211

    Fla x Flu = 400 disputados

    Vasco x Flamengo = 388 disputados

    Vasco x Flu = 367 disputados

    Fla x Fogo = 361 disputados

    Vovô = 359 disputados

    Vasco x Bota = 336 disputados

    Total Geral dos Clássicos:

    147 vit vasco 98 empates 91 vit bota

    145 vit vasco 108 empates 114 vit flu

    134 vit vasco 106 empates 148 vit fla

    132 vit fla 119 empates 110 vit bot

    143 vit fla 129 empates 127 vit flu

    129 vit flu 112 empates 118 vit bot

    Número (e Saldo) de Vitórias de cada clube:

    vit vas 426 (saldo de vit 73)
    vit fla 423 (saldo de vit 52)
    vit flu 370 (saldo de vit -36)
    vit bot 319 (saldo de vit -89)

    Número e % de Vitórias:

    Vasco 426 em 1091 clássicos (39,0%)
    Flamengo 423 em 1149 (36,8%)
    Fluminense 370 em 1126 (32,8%)
    Botafogo 319 em 1056 (30,2%)

    Número e % de Empates:

    673 (30,4%)

  8. O VASCO da GAMA além de ter se SAGRADO CAMPEÃO ESTADUAL do RIO de JANEIRO de 2015 neste ÚLTIMO DOMNGO (03/05/2015) foi também o PÚBLICO RECORDE colocando 66.150 pessoas foi a MAIOR RENDA dos Estaduais em todo o Brasil e de qubra a nossa TORCIDA fez uma LINDA COREOGRAFIA e deus um SHOW quando ILUMINOU TODO O ESTÁDIO COM OS SEUS CELULARES, E É PIONEIRO NESSE QUESITO MOSTRANDO o IMPROVISO e a CRIATIVIDADE!, coisas que nenhum torcedor de outros times tiveram um idéia genial tão simples!

    O RESPEITO VOLTOU!
    A VISIBILIDADE e o PROTAGONISMO TAMBÉM !

  9. Por favor , passe para os nossos queridos e competentes diretores estes jogadores que podem vir a somar ao nosso elenco de forma a disputarmos o titulo do Brasileiro 2015.Desejo que o meu Vasco ganhe o Brasileiro 2015.

    LUIS MONTES ( Camisa 10 , baixinho habilidoso , joga no Leon do México.)
    OMAR PEREZ (meia argentino do Independiente Santa Fé.)
    MARCIO MOSSORÓ ( Al Alhi )
    ALISSON ( Meia habilidoso , Cruzeiro)
    FABIO LIMA ( Al Wasl)
    RICARDINHO ( Meia do Ceará , ambidestro)
    WESCLEY ( Meia atacante do Ceará )

    Saudações Vascainas

  10. Caros amigos do Casaca,

    Chamo atenção para um erro de informação na matéria original. O número de vitórias nos clássicos cariocas, evidentemente, tem de ser igual ao de derrotas. O saldo do Fluminense, ao contrário do que diz a matéria, é NEGATIVO. Ele tem saldo negativo de 33 em relação ao Vasco e de 20 em relação ao Flamengo, em contraposição a um saldo positivo de apenas 11 contra o Botafogo. Logo, o saldo do Fluminense é de 42 DERROTAS (e não de vitórias). O autor da matéria deve ser pó de arroz…

    Saudações cruzmaltinas e campeãs,

    Luis Fernandes

  11. Parabéns ao Alexandre Mesquita e ao CASACA por abrir espaço para as verdades que a rede escrota teima em esconder em plena era digital.

    Uma pergunta: Existe a chance do site publicar todas essas partidas aqui?
    Por que? Porque quando pesquisamos na internet existem muitas versões e relações com números diferentes.

    Obrigado,

    CASACA

  12. Luiz Claudio Lula Pereira
    09/05/2015 8h22
    Parabéns ao Alexandre Mesquita e ao CASACA por abrir espaço para as verdades que a rede escrota teima em esconder em plena era digital.
    ____________________________________________________________________

    Prezado Lula (permita-me chamá-lo assim), os números costumam ser divergentes por uma questão conceitual. Explico o porquê:

    1- Jogos de Torneio Início não costumam ser considerados pela imprensa de hoje em geral porque tinham tempo menor do que o regulamentado pela Fifa. Excetuando-se a final, que durava 60 minutos em dois tempos de 30, eram partidas de 20 minutos (2 tempos de 10). Vale aqui uma pausa: nos primórdios de nosso futebol, os jogos eram disputados em 80 minutos e, posteriormente (a partir do começo de 1940), nos 90 que valem até hoje. Era uma questão interpretativa nossa: a Fifa dizia que o jogo durava 90 minutos com 10 de intervalo. Aqui no Brasil, entendeu-se que os 10 de intervalo estavam incluídos naquele total descrito (os 90), de modo que cada tempo deveria ter 40 minutos e não os 45 atuais. Mas voltando aos duelos do extinto Torneio Início, no meu entendimento (e de outros pesquisadores do assunto, inclusive de outros clubes), eram competições oficiais da federação que regimentava o futebol. Portanto, por que não considerá-los?

    Curiosamente foi o Vasco quem venceu o maior número de competições extintas como foi o Torneios Início (e lembro que somos o único tetracampeão do Torneio Municipal), o que já nos credencia a ter melhores números do que os rivais nesses torneios.

    Outro forte argumento: porque NÃO considerar os jogos de Torneio Início e considerar (como a maioria das listas costuma fazer) alguns jogos amistosos que foram disputados por quase que somente reservas de ambos os lados?

    2- Partidas de competições terminadas em W.O.: foram poucas na história, mas foram decisivas para o desfecho dos respectivos campeonatos. Sendo assim, e também pelo fato de constarem nos referidos regulamentos oficiais, inclusive com atribuição de placar (que foi algo variável ao longo do tempo, às vezes, 1×0, noutras, 2×0 e, atualmente, 3×0), devem ser considerados estatisticamente, obviamente que acompanhadas das devidas explicações.

    E o Vasco leva vantagem nesse quesito, com 2 sobre o Flamengo (contra 1 derrota) e 1 sobre o Botafogo.

    3- Competições com restrição: são aquelas onde não se pode jogar o time principal integralmente, ou seja, são campeonatos com restrição de idade ou limitadoras quanto ao número de participações de cada atleta (aspirantes, reservas, mistos, etc.). Foram poucas que as existiram, mas aconteceram. Cito três delas: Torneio de Reservas (1938), Torneio Misto (1939) e Copa Dener (1994). Essas permanecem fora do histórico de confrontos.

    Portanto, são esses os principais motivos pelos quais ainda existem divergências nessas listas de jogos divulgadas nos jornais e encontradas na internet.

    Como não há nada que impeça uma publicação de seguir ou não um padrão ou de “escolher” que jogos deixar de fora, e como OS PRÓPRIOS CLUBES não têm esse preocupação (e prática) em manter esses dados bem preservados e divulgados em suas páginas oficiais, fica no ar a sensação de que cada pesquisador “puxa a brasa para a sua sardinha”, o que não é o caso.

    Mais: nossas publicações esportivas são falhas ao contar a história do nosso futebol com detalhes.

    Como membro de um grupo de pesquisadores nacionais que reúne gente de todo o país, estamos aos poucos dirimindo as divergências que existem sobre o tema, na tentativa de padronizar as estatísticas gerais dos clubes, ratificando ou excluindo competições, validando ou não certos jogos. Afinal de contas, são mais de cem anos de confrontos, inúmeras competições disputadas e sabemos que ser criterioso em assuntos que envolvem emoção e paixão é sempre um exercício bem difícil.
    _________
    Olá Alexandre,

    Como você mesmo disse, a intenção de se fazer os jogos de futebol no Brasil com duração de 80 minutos foi se adequar às normas da FIFA e não burlá-las. Diante disso, não cabe considerar uma partida realizada em 60 minutos como um confronto estatístico entre duas equipes, independentemente da oficialização do torneio por parte de uma Federação ou Confederação, na minha visão. Não que tenha havido intenção de burla, muito pelo contrário, objetivou-se apenas pôr no calendário uma competição diferente, com regras próprias, desconsideradas para efeitos de estatística nos confrontos. Como um jogo vencido por um escanteio a zero entraria na estatística da partida? 0 x 0, provavelmente. Mas o escanteio valeu um “meio gol”. Observe que mesmo nos critérios atuais utilizados para desempate – o chamado fair play, contabilizado em cartões – é o acúmulo de cartões e não o número deles recebidos numa partida que dão classificação ou título a uma das equipes.

    Quando dois clubes aceitam que um sem número de reservas enverguem suas respectivas camisas num confronto qualquer, correm o risco de ter uma derrota no currículo em tais embates, desde que não haja restrições oficiais quanto a escalações. Duas vitórias do Vasco no ano de 1960 sobre o Flamengo, em Campo Grande (Torneio Quadrangular Estado da Guanabara) e São Fidélis (Festival na Cidade), entretanto, não são contabilizadas na estatística do clássico.

    No dia do jogo contra o Flamengo em Campo Grande (3 x 0) se enfrentaram amistosamente Vasco e América (com os principais atletas vascaínos do elenco). Como considero como maior goleada do Botafogo contra o Vasco o 5 x 0 de 1958, válido pelo Torneio Extra João Teixeira de Carvalho, disputado quando parte do elenco estava na seleção brasileira e o restante do time, mais alguns reservas, excursionavam, também considero esta vitória do Vasco como válida dentro das estatísticas do confronto e os livros antigos do clube, verificados por mim no ano de 1994, também assim consideram este confronto.

    Quanto ao jogo de São Fidélis, disputado na mesma data em que o Vasco encarava o Santos pelo Torneio Rio-SP do mesmo ano (24/04) foi mais um exemplo de partida disputada entre times reservas envergando as duas camisas. Azumir, que marcaria também na vitória de 1 x 0, válida pelo Torneio Octogonal Internacional, disputada em janeiro de 1961 (jogo normalmente contabilizado nas estatísticas do clássico), marcou o gol da vitória em São Fidélis e um dos três do Vasco no jogo disputado na zona oeste. A partida de São Fidélis também foi por mim encontrada no arquivo de jogos do Vasco, no próprio clube, em 1994.

    Note que os dois exemplos destacados em nada tem a ver com o chamado Campeonato de Aspirantes, pois nele há uma oficialização expressa de que não se trata de partida válida pela principal categoria do futebol carioca.

    A discussão leva a situações hilárias como a desconsideração por parte de Roberto Assaf e Clóvis Martins dos confrontos entre Vasco x Flamengo, referentes à disputa da Copa Rio em 1992 e 1993 (“Flamengo x Vasco – O Clássico dos Milhões {1999}).

    Quanto aos W.Os. a posição do Vasco é clara, demonstrada na nota do clube sobre as vitórias dos tempos de Eurico Miranda contra o Flamengo. Mas precisa ser verificado se o W.O. foi dado por uma entidade com poderes para tal. O W.O. do Fluminense contra o Vasco em 1999 não teve efeito exatamente por isso.

    Quanto aos jogos com restrições, efetivamente tal característica impede que se ponha na estatística confrontos sob tal égide.

    Abraço,

    Sérgio Frias

    ERRATA: O atleta que marcou dois gols nos dois amistosos disputados contra o Flamengo em 1960, que normalmente não são contabilizados nas estatísticas do clássico, foi Teotônio e não Azumir.

  13. VASCO TAMBEM É O ÚNICO DO RJ BICAMPEÃO DA LIBERTADORES 1948/98 E BICAMPEÃO MUNDIAL 1953/57, E SEMPRE QUANDO POSSO EXPLICO AOS JOVENS VASCAINOS E AOS NOSSOS ADVERSÁRIOS TAMBEM, ALEM DE SER O ÚNICO SUPER-SUPERCAMPEÃO ESTADUAL DO BRASIL EM 1958 É O ATUAL CAMPEAÕ CARIOCA DE 2015 ORGUUUUULHOOOOOOOOO DE SER VASCO É SER GIGANTE.

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