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Invasões padrão FIFA

 

Neste domingo, no clássico dos sem-teto em estádio padrão FIFA de segurança, uma torcedora invadiu o gramado no meio do jogo.

E após o fim da partida, um outro torcedor fez o mesmo.

Fica a dúvida: será que o moderníssimo Estádio Mané Garrincha tem condições de receber novamente jogos entre duas grandes torcidas ?

São Januário já provou que sim.

Casaca !

19 comentários sobre “Invasões padrão FIFA

  1. Os sem-tetos foram jogar lá em Brasília-DF, no clássico Pai e Filho, para que o Estádio de futebol recachutado com verbas públicas SUPERFATURADAS, não se transformar em um ELEFANTE BRANCO, precisam apelar para dupla da liga amistosa, e para encher a linguiça quem quiser ver a atração, é só levar generos alimentícios para a cesta básica pra FOME ZERO, e é um belo tiro pela culatra pra jornalismo que defendem a ELITIZAÇÃO do esporte bretão, visando somente a classe média alta e pra pessoas de alto poder aquisitivo!

    VERGONHA!
    Voces Jornalistas da Flapress dizem que o nosso CALDEIRÃO de SÃO JANUÁRIO é um ESTÁDIO ANTIGO e diz que é velho, MAS SEMPRE fica PRA TRÁS COMENDO POEIRA!

  2. Se fosse em São Januário, seria capa dos jornais… ainda me arrisco em dizer as frases:

    “São Januário tem tulmuto em partida paralisada, por invasão de torcedores”.

    Está provado, não existe segurança, São Januário vira um caos”

    Vasco pode perder pontos em jogo de invasão de torcedores”.

    “Novamente, clássicos em São Januário?”

    “Para grandes jogos está provado, a estrutura de São Januário é falha”.

    Acabaram todas as dúvidas, São Januário já deu o que tinha de dar”.

    E assim seria nos principais jornais da Flapress.

    1. Caro amigo e uma questao de tempo em que esta emissora flapress tera um fim triste no cenario nacional, os dias dela esta chegando ao fim.

  3. Pergunta bastante pertinente. Se SJ tem uma comunidade ao seu redor, o que se dirá desse estádio, localizado na cidade onde há A MAIOR QUADRILHA DO MUNDO.

    Não há como comparar SJ com nada, principalmente com essas chamadas Arenas, que para mim é local de touradas, lotada por bovinos.

  4. O moderníssimo estádio Mané Garrincha provou que não tem condições de ter clássico e jogos importantes. É perigoso demais. A opção é o seguro, belo e confortável estádio de São Januário.

    Coloca a seleção de jornalistas esportivos em Brasília. Campeonato de safados cabe bem lá.

  5. Bom dia amigos. Ontem fique pensando em uma maneira de provocar as duas torcidas e consegui!! Confeccionei um broche escrito o seguinte: Quer ganhar do Flamengo? Pergunte-me como. Fica a dica para o CASACA! em próximo post. Abraços!!

  6. Vejo aqui comentarios pautados na midia calhorda que nos mesmo combatemos. O Mane Garrincha nao e’ um elefante branco. Muito pelo contrario. E’ rara a semana que nao tenha algum evento la’. Desde sua re-inauguraçao, ja botou 10 vezez mais publico do que nos 40 anos anteriores. A questao e’ que a midia acha que Brasilia nao deveria ter um estadio pra 65 mil pessoas? Por que? O DF ja passa de 3 milhoes de habitantes. Quanto a questao do superfaturamente, as sumidades do MPDFT nao sabem, sequer, analisar os demosntrativos dos portais da transparencia e ainda querem comparar um estadio comum pra 40 mil pessoas, com o estadio pra 65 mil, mais moderno do Brasil (e um dos primeiros do mundo), na questao de sustentabilidade (tem muitas materias sobre isso). E’ interessante, tambem, pesquisar o custo de varios esadios pelo mundo e comparar.

  7. Enquanto isso , São Januário recebeu dois clássicos classificados de enorme risco por todas as entidades de segurança, independente do local onde se realiza , e….NADA !
    Tudo ocorreu dentro do previsto
    Houve xingamento?
    O clima esquentou em alguns momentos?
    Queriam o que ? Clima de teatro ???

    Viva São Januário, onde se respira futebol!

  8. Uma correção: Flamego e Fluminense nào possuem grandes torcidas. A do Fluzim cabe num fusca, e a do Flamengo… bem, o Flamengo é invenção da Grobo, é a quarta força do Rio.

  9. E não foi só a invasão, soube que também laçaram objetos no campo no momento da expulsão de um mulambo e uma flor.
    Enfim, a tendência prevalece sempre e eles continuarão sem teto.
    Saudações Cruzmaltinas!

  10. SOU UM DEFENSOR DA MUDANÇA DO FUTEBOL BRASILEIRO TIRANDO O PRIVILÉGIO DA CBF NA ORGANIZAÇÃO DO CALENDÁRIO ESPORTIVO E TAMBÉM DA REESTRUTURAÇÃO DOS CAMPEONATOS ESTADUAIS ESTENDIDO AO LONGO DOS MESES, COMO ERA ANTES DA MÁFIA: FIFA, CBF E GLOBO, DOMINAREM O FUTEBOL BRASILEIRO.

    ESSE ARTIGO ABAIXO MOSTRA O PORQUE ISSO ACONTECEU.

    ( http://jornalggn.com.br/noticia/para-entender-o-braco-da-fifa-no-brasil)

    Para entender o braço da FIFA no Brasil:

    Nos anos 70 a TV a cabo começou a ganhar força, assim como as transmissões esportivas internacionais. As redes de TVs tornam-se globais. E os eventos esportivos ganharam dimensão internacional. Ao mesmo tempo, a inclusão da África e da Ásia no negócio futebol ampliaram de forma inédita seu alcance.

    É nesse novo quadro tecnológico que o futebol se torna um negócio bilionário. Na hora certa, no lugar certo, o cartola brasileiro João Havelange ajudou a dar forma final à FIFA. Desde os anos 20 o esporte já se constituía nos eventos de maior audiência do rádio. Com os avanços tecnológicos, os grandes espetáculos esportivos passaram a dispor de uma audiência global. E, dentre todos os esportes, nenhum chegou perto da popularidade e abrangência do futebol.

    Em pouco tempo monta-se a rede global, com os seguintes personagens:

    1. A FIFA.

    2. As confederações

    3. Os clubes

    4. Os grupos de mídia hegemônicos em cada país filiado.

    A parte econômico-financeira é composta do patrocínio aos torneios globais, torneios regionais e campeonatos nacionais. E os eventos os financeiros ocorrem na compra de direitos de transmissão para cada um dos eventos e nos patrocínios, e no mercado de jogadores.

    A partir desses elementos teceram-se as relações de influência que acabaram resultando na organização criminosa desbaratada pelo FBI.

    A base do poder na FIFA são as confederações nacionais.

    Para garantir a perpetuidade do poder, há uma aliança simbiótica entre os dirigentes da FIFA, os grupos de mídia nacionais e os dirigentes das Confederações.

    Em parceria com a FIFA os grupos de mídia conseguiram a exclusividade para os grandes eventos, que garantem os grandes patrocínios. E conseguiram os patrocínios para os eventos regionais e nacionais. O dinheiro captado serviu para irrigar os clubes e garantir a perpetuidade política dos grupos que controlam as confederações.

    Por seu lado, a parceria sempre se dá com os grupos de mídia politicamente mais influentes. E garante a blindagem dos dirigentes das confederações – não apenas perante os governos nacionais como perante os sistemas de investigação locais.

    Esse modelo criou tal blindagem político-policial que acabou transbordando para outras formas de ação de crime organizado, como a lavagem de dinheiro através do superfaturamento dos contratos e do comércio de jogadores.

    Segundo dados da OCDE, o mercado de jogadores movimenta US$ 4 bilhões/ano, dos quais US$ 1 bilhão proveniente de lavagem de dinheiro. Parte relevante do dinheiro lavado vem dos subornos pagos por emissoras de televisão e patrocinadores aos dirigentes esportivos.
    A internacionalização do futebol

    A ampliação da globalização acabou introduzindo novos elementos nessa equação.

    O primeiro, o da criação da cooperação internacional para o combate ao crime organizado, que ganhou ênfase após os atentados das torres gêmeas.

    Como as organizações criminosas atuavam em nível global, havia a necessidade de uma cooperação em nível internacional. E aí sobressaiu a maior competência dos órgãos de investigação norte-americanos, especialmente devido à integração entre o FBI e as forças de segurança, conforme anotou Jamil Chade, correspondente do Estadão em Genebra, em entrevista ao GGN, sobre o seu livro “Política, propina e futebol: Como o PADRÃO FIFA ameaça o esporte mais popular do planeta”.

    E aí entraram em cena os interesses geopolíticos norte-americanos, a noção histórica de interesse nacional amarrado aos interesses dos grandes grupos que se internacionalizam.

    Um dos últimos mercados nacionais protegidos era o das comunicações. E, nesse mercado fechado, as transmissões de partidas de futebol sempre foram um fator crítico para a hegemonia das emissoras. Basta conferir a imensa luta da Record para tentar romper com o monopólio das transmissões da Globo.

    A entrada do FBI nas investigações coincide com a ofensiva internacionalizante dos grandes grupos de mídia norte-americanos e, também – segundo Chade – com as manifestações de junho de 2013 no Brasil, que passaram a percepção de que a opinião pública nacional não mais aceitaria passivamente a corrupção dos dirigentes esportivos.

    Quando o FBI entrou na parada, o jogo passou a virar. A imensa organização criminosa começou a ruir. E, no rastro desse desmonte, teve início a invasão final dos grupos de mídia norte-americanos sobre os superprotegidos mercados nacionais de mídia.

    Segundo Chade, empresas como a Time Warner, Disney, ESPN montaram estratégias inicialmente fechando contratos com países e clubes menores, de maneira a cercar os esquemas dos clubes maiores, que dominavam as confederações.

    Para se ter uma ideia do impacto do fim do monopólio das transmissões esportivas, analise-se o mercado britânico. Com a pulverização dos canais pagos, o único evento que consegue chegar em 15 pontos de audiência são as transmissões de partidas de futebol. O restante não passa de 5 pontos.
    O papel da Globo na corrupção da Fifa

    O imenso poder político desses grupos garantirá algum tempo a mais de blindagem, antes que a longa mão do FBI chegue até aqui. Em alguns casos, o que garante é a aliança com os governos nacionais.

    Segundo Chade, a primeira reação dos dirigentes teria sido lamentar que as prisões tivessem ocorrido na Suíça. “Se isso acontecesse na América Latina, já tínhamos resolvido tudo e estaríamos em casa”, comentou um argentino, membro da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). “Mas eles não estavam no Brasil nem em outra república latino-americana. As prisões ocorreram justamente na Suíça, país que passou a colaborar de forma estreita com os EUA”, continua Chade.

    No caso brasileiro, a Globo estreitou relações com o MPF, tornando-se a principal âncora da Lava Jato. No seu horizonte estratégico, certamente estavam os problemas que vinham pela frente.

    As principais operações identificadas foram compra de votos para a Copa de 1998, para a Copa de 2010 e a compra de apoio para a eleição de Blatter em 2011. E, importante, “a realização de acordos para a Taça Libertadores, a Copa América, a Copa do Brasil e as suspeitas sobre os Mundiais de 2018 e 2022”.

    Continua o livro:

    “De uma maneira constante, segundo a Justiça, a propina teria sido paga a Teixeira e Havelange para que influenciassem a Fifa na decisão de quem ficaria com os direitos de transmissão das Copas de 2002 e 2006, incluindo o mercado brasileiro”.

    Continua o livro:

    “Uma rede de televisão no Brasil é citada como uma das envolvidas no suborno, ainda que seu nome tenha sido mantido em sigilo no documento público, uma vez que o processo não era contra ela. Naqueles Mundiais, os direitos de transmissão eram da Rede Globo. Para os suíços, o serviço dos dois cartolas teria sido comprado por essa e outras empresas que queriam manter contratos e relações com a Fifa. O documento revela uma movimentação milionária nas contas de Teixeira e Havelange. Ambos receberam subornos no valor total de pelo menos 21 milhões de francos suíços, depositados em contas abertas em paraísos fiscais. Os pagamentos ocorreram entre 1992 e 2004, e o tribunal decidiu processar os brasileiros por “atos criminosos em detrimento da Fifa”.

    Prossegue a denúncia que “subornos compravam influência na Fifa e garantia de contratos no Brasil”.

    Esse esquema começou a operar em 1970, segundo o procurador Thomas Hildbrand, quando Havelange assumiu o poder. Testemunhas ouvidas por ele sustentaram que “o dinheiro vinha, em grande parte, de empresas que pagaram pela transmissão das imagens das Copas de 2002 e 2006. No caso do Brasil, o valor do contrato era de US$220 milhões. Outros contratos chegavam a US$750 milhões”.

    Segundo eles, Teixeira e Havelange agiram com tal impunidade porque, por conta da “cultura” brasileira, as propinas equivaliam a suplementação de verbas

    “Seria essa a suposta “cultura” dos brasileiros”, constata Chade. “Mais do que um absurdo e uma ofensa a milhões de pessoas, a estratégia da defesa revela, no fundo, a imagem que a entidade tem do país e de seus representantes. Essa imagem, de tão enraizada, foi usada até mesmo diante da Justiça”.

    O melhor exemplo da forma como a FIFA agia foi na imposição do estádio de Brasília.

    “Poucos dias após a final da Copa do Mundo, o estádio mais caro do Brasil e o terceiro mais caro do mundo recebeu outro momento de decisão: cem casais realizaram suas festas de bodas no palco que havia servido ao Mundial. O evento chegou a ser transmitido pela TV Globo, que pagou parte dos direitos da Copa e apagou qualquer tipo de crítica ao evento. Na reportagem, a emissora insistia que o casamento coletivo tinha sido uma “grande emoção” e que o estádio havia criado novas oportunidades. Com apenas dois times e ambos na quarta divisão do futebol brasileiro Brasiliense e Luziânia , o Distrito Federal passou a ser a imagem do escândalo da Copa do Mundo e de seu legado inexistente. Meses depois do final do Mundial, a falta de jogos no estádio Mané Garrincha levou o governo do DF a transferir parte de sua burocracia para o local e ocupou as salas com suas diferentes secretarias. Do lado de fora, o estacionamento feito para as torcidas se transformou em garagem para os ônibus da cidade. Um ano depois da Copa, o rombo no estádio era de mais de R$ 3,5 milhões”.
    Sobre a corrupção cultural

    O combate à corrupção exige mudança de padrões culturais. Não se pode aceitar passivamente conviver com empresas sobre as quais pairam suspeitas de atividades criminosas.

    Afinal, como declarou o procurador Deltan Dallagnol “o nosso parâmetro para lidar com a corrupção deve ser o crime de homicídio. Quem rouba milhões, mata milhões”. A declaração foi dada na Globonews.

    Segundo ele, o simples combate às pessoas corruptas não vai fazer com que a corrupção acabe no Brasil. “Nós precisamos mudar o sistema”, declarou no Programa do Jô.

    O mesmo bordão foi brandido pelo procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, para criticar a Lei de Leniência:

    “Infelizmente, a despeito de todas as obrigações internacionais assumidas pelo Brasil, as primeiras e únicas tentativas do Governo após a publicação da Lei Anticorrupção foram sempre no sentido de contorná-la, de desrespeitar o mínimo ético imposto por essa legislação”.

    Carlos Fernando é vice-secretário de cooperação internacional do MPF, setor incumbido de buscar apoio nas investigações internacionais e de fornecer elementos solicitados pelos parceiros. Segundo Chade, o Brasil tem sido o país latino-americano que menos atendeu aos pedidos do FBI até agora.

  11. E caiu parte do teto no setor Vip do Itaquerão …
    “Interditem São Januário”
    “São Januário não oferece segurança ao torcedor”
    “São Januário é velho , pode cair parte da sua estrutura a qualquer momento…”

    É lá está ele, imponente desde 1927…
    Firme desde 1927…
    Seguro desde 1927…
    E , o que é mais importante : respirando futebol desde 1927…

  12. E não adianta nem tirar o mando de campo, de quem não tem campo pra jogar.

    Eles que joguem no inferno….

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