Notícias
4

Meia Souza, formado no Vasco, dá depoimento sobre sua história no clube

O bom filho à casa torna! Titular e destaque do Fenerbahçe na última temporada da Liga Turca, Souza voltou às origens nesta sexta-feira (17/06). De férias no Brasil, o jogador visitou o Estádio de São Januário e recordou momentos marcantes de sua passagem pelo Vasco da Gama, clube onde se profissionalizou. O volante chegou ao Gigante da Colina em 1998 e só saiu em 2010, quando foi negociado com o Porto.

– Vivi 12 anos da minha vida aqui em São Januário, morei na concentração. Eu tenho um carinho muito grande pelo Vasco e fico feliz por reencontrar aqui pessoas que participaram da minha formação. Estou contente por ver que o clube tem evoluído em muitos aspectos. Hoje, pelo que já vi, o Vasco tem a melhor estrutura do futebol carioca. É bem gratificante ver o lugar onde cresci melhorando – afirmou o atleta.

Com mais 60 jogos com a camisa cruzmaltina, Souza não esconde de ninguém sua paixão pelo clube de São Januário. Retornar para o Vasco no futuro é um dos objetivos do jogador. Enquanto a hora não chega, porém, ele torce de longe pelo sucesso vascaíno dentro das quatro linhas. O trabalho desenvolvido por Jorginho e sua comissão técnica foi exaltado pelo atleta do Fenerbahçe.

– Tenho acompanhado bastante o Vasco. No ano passado, torci muito pela recuperação do time dentro do Brasileiro. Infelizmente, ela acabou não acontecendo, mas o trabalho foi ótimo. O Jorginho renovou e segue muito bem no comando do clube. Espero que o Vasco retorne o mais rápido possível para a Série A e volte a ganhar títulos, que é um importante combustível para o torcedor – declarou o volante.

Para retornar ao Fenerbahçe em excelentes condições e brilhar em mais uma temporada, Souza utilizará nas próximas duas semanas as dependências do CAPRRES (Centro Avançado de Prevenção, Recuperação e Rendimento Esportivo), localizado em São Januário. O responsável pelo trabalho que será realizado com o atleta é o coordenador científico Alex Evangelista.

 

Fonte: Site Oficial do Vasco

4 comentários sobre “Meia Souza, formado no Vasco, dá depoimento sobre sua história no clube

  1. Hoje ficou claro que precisamos de um atacante pra ser titular e um zagueiro pra disputar a titularidade com o Rodrigo ? Pelo que parece vão esperar as coisas se complicarem pro vasco.

  2. Vasco precisa urgentemente de um atacante pra ser titular,nem que o Vasco precise de ajuda de investidores pra trazer um nome de peso e precisa de um zagueiro e um meia pra reserva,se Andrezinho e Nenê se machucarem não é Fellype Gabriel e Evander que vão resolver os problemas e zagueiro só temos Jomar pra ser reserva,Aislan é ruim e Kadu parece que não emplaca nem nos treinos

  3. O mais preocupante nesses últimos jogos do Vasco,nao pela derrota de hoje,mas já vínhamos jogando mal,em determinado momentos dos jogos o Vasco tem sido muito previsível,os adversários já conhecem a forma de jogar do Vasco e o Vasco não tá conseguindo sair ou mudar a forma de jogar,outro ponto é que perdemos o que tínhamos de melhor,a manutenção da posse de bola,a qualidade do passe,hj percebo o time correndo demais com a bola e o pior correndo atrás do adversário,pois a nossa marcação também não tem encaixado,somado a isso,respeito e acho bom o trabalho do Jorginho a frente do Vasco,mas algumas substituições não tem sido muito legal,deixando muitas das vezes o sistema defensivo do Vasco vulnerável e sacrificando demais alguns jogadores no caso do Jorge Henrique.A hora é de reflexão sim,pois subir é obrigação,agora se pensarmos em Copa do Brasil,precisamos voltar a colocar os pés no chão,pois essa competição é de maior importância para o Vasco,nao somente pelo título,mas deixa a chama acesa no torcedor,pois jogamos contra equipes da série A,e diminui o peso de disputarmos a série B,alem de podermos ter melhores arrecadações e crescermos com nosso sócio torcedo.E preciso conversar para lá ná frente não termos problemas maiores,ja tivemos ano passado a experiência,inclusive por diversas vezes alertadas aqui pelo casaca.Por fim sigo acreditando,e na minha opinião ficou claro no jogo de hj que nosso presidente salvou a carreira do Jorginho,aqui está inserido num projeto, que é sim a médio longo prazo,fosse ele para o Cruzeiro alguns erros cometidos,muito por falta ainda de experiência,pois o grande trabalho na carreira do Jorginho é este no Vasco,nao sei se resistiria.Eurico Sempre!

  4. O Vasco NÃO MERECE ter atacantes que tem hoje, indigno com nossa história. Leandrão até tenta ser útil, pode fazer alguns gols eventualmente, já foi um centro-avante razoável, mas já com 35 anos, complica. E Thales, pelo amor de Deus, é SACANAGEM, esse cara é ruim demais, parece mais um segurança de boate. Para jogar pelos lados até temos o Éder Luis, e o garoto Caio, mas atacante de área estamos ZERADOS. Muitos jogos deixamos de definir placares por causa dessa terrível carência no ataque. Precisamos de um ou dois atacantes já, e de talvez um zagueiro, pois só ficamos com um reserva confiável, que é o Jomar. Aislan é muito fraco.
    ____
    O Leandrão tem 32 anos. Fará 33 no mês que vem.

    Ao meu ver houve um erro do treinador quando da saída do Thales pelo terceiro cartão amarelo e a boa estreia do Leandrão, na manutenção deste último para a partida seguinte.

    O correto seria manter o Thales como titular no jogo diante do Atlético-GO e o Leandrão obter mais oportunidades de entrar durante os jogos, conquistando seu espaço não por um jogo apenas, mas pelo conjunto da obra.

    Thales este ano faz uma temporada muito diferente daquela realizada em 2015, quando fez gols apenas na Copa do Brasil, contra o Rio Branco, do Acre.

    É evidente que buscando uma recuperação após uma ano tão ruim, consequência de um deslumbre do atleta, desde a assinatura de um novo contrato em setembro de 2014, o centroavante precisa ter por parte da comissão técnica demonstrações de confiança e não o contrário, até porque a relação com a torcida passa também por isso.

    A verdade em 2016, exposta em números é a de 7 gols na temporada em 14 jogos nos quais entrou como titular, o que é uma boa média. Além disso o atleta foi responsável por uma assistência e duas conclusões suas a gol redundaram em mais dois gols do Vasco no ano.

    Se Thales era convocado sistematicamente para as seleções de base até o fim de 2014 isto significa que possui futebol. Outros centroavantes foram tidos como horríveis quando atuavam no Vasco, casos de Jardel e Alan Kardec, e foram se destacar em outros clubes, por ter faltado paciência dos torcedores e muita pressão ter sido feita sobre eles.

    Nós criticamos veementemente a produção de Thales no ano passado, justamente porque vemos potencial nele para fazer mais e sentíamos falta de vontade do jogador para progredir. Trata-se de um atleta com apenas 21 anos de idade, formado no Vasco e que perdeu quase um ano e meio de carreira, entre o fim de 2014 e o término de 2015, sem evoluir. O ano para a recuperação é este.

    Nada do que falei obsta a que o Vasco tenha um outro centroavante em seu elenco, em futura contratação, mas dar força ao Thales e não o contrário é importante para ele e o clube, sob o aspecto técnico e financeiro, afinal não deixa de ser um patrimônio do Vasco.

    Sobre o Aislan na zaga, também não vi motivo para a sua permanência no elenco este ano, mas a comissão técnica assim o quis e fica sendo a primeira opção para a posição do Rodrigo. Eu teria mantido o João Carlos no elenco, que nem jogou em 2015 e voltou para a Europa. Com a saída do Rafael Vaz é importante o Vasco ter em seu plantel um outro zagueiro como substituto imediato do Rodrigo numa eventualidade.

    O Vasco vem atuando mal, pois mudou sua forma de jogar. Não tem mantido a posse de bola, com dificuldades de sair desde trás e sem uma referência para o passe, que é o Julio dos Santos, hoje banco. O Julio pode vir a ser reserva do Fellype Gabriel, com este último em forma e entrosado com o elenco, mas não de um volante, considerando a importância que a comissão técnica dá à manutenção da posse de bola do time e harmonização da equipe em campo.

    A posição de primeiro volante ou a parte debaixo do losango, se preferir, tem três atletas para uma vaga: Marcelo Mattos, William e Diguinho. Eventualmente, numa circunstância de jogo pode o time atuar com dois, algo raramente visto, entretanto, durante a temporada.

    Além disso, o Vasco tem em Jorge Henrique, em tese o segundo atacante do time, um atleta com múltiplas funções e cumprindo a contento as orientações táticas determinadas, mas carece o time de uma melhor performance do jogador no aspecto ofensivo. As entradas de Éder Luís são válidas, mas nem sempre a solução e o Caio Monteiro poderia ser lançado em determinadas situações ao invés de a preferência recair sobre Éder, que produz muito mais em 30 minutos do que em 45 ou 60, normalmente, pelo menos por enquanto.

    Felizmente nas laterais temos titulares e reservas que cobrem a ausência dos primeiros, felizmente Martin Silva vive ótima fase e Jordi é um goleiro hoje (apesar de ainda um pouco afobado) em forma muito melhor do que a apresentada no ano passado, felizmente Andrezinho e Nenê permanecem em bom nível e felizmente o Vasco, apesar de um momento ruim vivido nos últimos 10 dias – que esperamos passe logo – tem uma temporada sólida até aqui.

    Finalmente, espera-se que os atletas da base possam amadurecer mais em campo para participarem do time, atuando de forma segura e convincente. Casos de Evander, Mateus Vital, Andrey e Matheus Indio.

    Abraço,

    Sérgio Frias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *