Futebol
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Vasco acerta com lateral-esquerdo Bruno Teles, ex-Grêmio

Depois de Christiano, Erick Daltro e Julio Cesar, o Vasco encaminhou a contratação do quarto lateral-esquerdo em 2015. Bruno Telles, de 29 anos, revelado pelo Grêmio e que estava sem contrato desde que deixou o Krylia Sovetov, da Rússia, chegou nesta terça-feira ao Rio para fazer exames médicos e assinar contrato com o clube.

O regulamento da CBF permite inscrição de novos jogadores até o dia 15 de setembro. Bruno Telles é o 32° reforço do time para a temporada. Nascido em Alvorada, no Tocantins, ele fez parte do grupo gremista vice-campeão da Libertadores de 2007 – era reserva de Lúcio no time comandado por Mano Menezes. Depois, passou pela Portuguesa (SP), Sport (PE) e Juventude (RS) até ir para o futebol português, onde ficou três temporadas no Vitória de Guimarães.

Contratado ao Krylya Sovetov, Bruno Telles foi campeão da Segunda Divisão russa no ano passado. Bruno chega para disputar posição com Christiano, que, apesar das críticas da torcida, é o titular absoluto da posição desde o início do ano. Além de Julio Cesar, o elenco ainda tem os jovens Henrique e Lorran, que recebem poucas oportunidades em toda a temporada. Erick Daltro, que não fez sequer uma partida pelo Vasco, está emprestado ao XV de Piracicaba.

Fonte: GloboEsporte.com

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Comentários do Casaca!

Um bom jogador que esperamos ver em forma brevemente para ajudar o Vasco na fase final do Campeonato Brasileiro.

Sobre a notícia a respeito de uma possível contratação de Junior Mandacaru, do Treze da Paraíba, ninguém do Vasco procurou o atleta.

Casaca!

5 comentários sobre “Vasco acerta com lateral-esquerdo Bruno Teles, ex-Grêmio

  1. Estava lendo, há pouco, o histórico do Bruno Teles, no Blog do Garone, para concluir que a diretoria do clube realmente acredita em Papai Noel. Ao invés de acreditar e colocar para jogar nossos jovens, contratam-se semanalmente jogadores veteranos e já em final de carreira e, neste caso, com uma longa história de contusões graves que podem ter atrapalhado sua carreira. Propaga-se que Thalles, foi uma grande decepção para quem almeja negociá-lo por muitos milhares de euros(assim como aconteceu com o Luan). Mas, pergunto, como poderia o Thalles chamar a atenção do mundo se nunca lhe dão uma chance real? Falam em ter sido escalado em mais de 30 partidas no ano e marcado poucos gols. Que mais de trinta partidas teriam sido estas, se em 90% delas entrou no final dos jogos e, invariavelmente, quando o time perdia a partida? Não é só incompetência. É pouca inteligência. E assim vão-se perdendo dedos e mãos.
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    A questão referente ao Bruno Teles é o que se tem no mercado hoje para contratar. Dentre os brasileiros sem contrato ele é o de cotação maior e vem para ajudar a solucionar o problema, não para solucionar por si só.

    Na minha opinião em 2015 foram dadas inúmeras chances ao Thales e ele não as aproveitou.

    Abraço,

    Sérgio Frias

    1. Caro S. Frias, desta vez vou discordar de você! Acredito muito em dar chance a base para voltarmos a ser o grande Vasco. Custe o que custar, com derrotas ou vitórias, mesmo na situação atual, ou talvez ainda mais por nosso sufoco financeiro deixado pelos MUVs, temos que acreditar e dar chances a base. Quem vem criticar o Vasco agora e criticar a nossa situação no Brasileirão são os mesmos que a causaram e querem os vascaínos contra o Vasco. Antes o Vasco dos MUVs era humilhado em campo e nada diziam, mas agora se tremem pois como falou o Eurico, o RESPEITO NADA TEM HAVER COM RESULTADOS DENTRO DE CAMPO, MAS EM MARCAR POSIÇÃO CONTRA A MÍDIA ANTI-VASCO, CONTRA OS ROUBOS DESCARADOS CONTRA O VASCO COMO QUANDO PAGOU SOZINHO A CONTA DO QUEBRA-QUEBRA NO JOGO DA QUEDA CONTRA OS PATÉTICO PARANAENSE! O RESPEITO ESTÁ EM TERMOS UM DIRETOR QUE VALORIZA NOSSA BASE, SÃO JANUÁRIO, NOSSO PATRIMÔNIO, QUE NÃO ASSINA CONFISSÕES DE DÍVIDAS A TOA E AINDA AS LUTA PARA REVERTER, OBTER CERTIDÕES NEGATIVAS E SER UM DOS ÚNICOS TIMES NO BRASIL A TER SUA DÍVIDA DIMINUINDO! FATOS! SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER! COM EURICO O VASCO VOLTA A SER GRANDE! QUEM NÃO QUER SOFRER E LUTAR PARA O VASCO SE RE-ERGUER TROQUE DE TIME. VAI TORCER PAGANDO PAU PARA CURINTIA, VER NOVELA DA REDE BOBO E ASSISTIR KÃOJURU!

  2. Para não ser injusto: Thalles, dos 51 jogos do Vasco neste ano, foi escalado em 28 momentos, sendo 5 vezes em jogos completos(2 pelo Carioca, 2 pela Copa do Brasil e 1 pelo Brasileiro), 1 jogo entrando no intervalo(contra o São Paulo, quando o jogo já estava 3 x 0 e ele deu 3 assistências claras de gol para o Riascos que perdeu todas bisonhamente e em outros 22 jogos entrou da metade em diante do 2º tempo, sendo que em 9 delas o Vasco estava perdendo(ou seja, quase sempre na “podre”).
    Marcou apenas 3 gols, mas é certo que jogou muito pouco tempo. Fiz o levantamento pelas súmulas da FERJ e da CBF, pois não concordo com o Sérgio Frias quando diz que ao Thales foram dadas inúmeras chances.
    Detalhe: não considero o Thales um craque, mas um garoto(19 anos) promissor, desde que o trabalhem adequadamente. Mas, com a quantidade de veteranos que se contratou e ainda contratam, acho dificil que o Vasco venha a revelar alguém. Aguentamos o Charles por longas 10 partidas, em que ele falhou(e muito, e em muitos gols) com o Jordi esquentando seu banco(por escalações equivocadas do Doriva e do Roth: e o treinador de goleiros, onde fica nesta?). Detalhe: no ano passado inteiro(depois de ter sido dispensado pelo Cruzeiro e contratado pelo Vasco) o Charles passou toda a temporada na reserva do Gabriel Félix(no sub-20).
    De todo modo, como vascaíno(mas ainda não alienado) vibrei com a vitória no fraco jogo de ontem(no momento está sendo mais importante ganhar do que jogar bem) e o Leandrão fez o que se espera de um atacante. Esperemos mais…
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    Fisicamente Thales aguenta hoje atuar 90 minutos em bom nível?

    Você citou o jogo contra o São Paulo no Campeonato Brasileiro, em que ele entrou bem. Lembre de outros no mesmo campeonato, no Campeonato Estadual.

    O atleta teve 28 oportunidades e fez gols contra o Rio Branco, do Acre.

    Faça a comparação do tempo que atuou em 2013 e quantos gols fez e de sua performance no primeiro semestre de 2014.

    Compare o Campeonato Carioca de 2014 feito por ele e o de 2015. Ele começou como reserva em 2014 e obteve a titularidade pelo seu rendimento durante a competição.

    É absolutamente evidente que houve uma queda brusca e ele não obteve a condição de titular da posição nem mesmo quando Gilberto saiu.

    Já havia caído de rendimento durante a Série B do ano passado. O último gol foi marcado, se não me falha a memória, em setembro. A queda vertiginosa de rendimento dele não agrada ninguém no Vasco. É uma pena, pois o atleta mostrou entre o final de 2013 e meados de 2014 que tem futebol, perdido há quase um ano.

    Sobre Charles e Jordi, ambos cometeram falhas e comprometeram. A expulsão de Jordi levou Charles a uma sequência na qual houve falha clamorosa contra o Cruzeiro, uma defesa de cinema contra o Flamengo, que garantiu a vitória do Vasco, e muita insegurança ao longo de outras partidas. Foram oito delas como titular e duas das quatro vitórias do Vasco obtidas com ele no gol. Quando retornou, Jordi se houve melhor que nas experiências diante do Botafogo, no Estadual, e Ponte Preta, no Brasileiro, quando foi expulso por uma troca tola. Embora não tenha se transformado num goleiro de confiança da torcida ainda, fora alguns problemas ainda graves na saída de gol tem atuado de forma minimamente aceitável. Charles parece ter proposta do futebol turco, segundo veiculado na mídia. Espero que o Gabriel Felix possa com a provável saída de Charles e o fim do contrato de Rafael Copetti vir a se destacar a ponto de ser devidamente aproveitado no clube em 2016.

    Sua concepção de não alienação é pôr o Vasco como virtualmente rebaixado. Não, você não pode falar como torcedor do Vasco, sabedor que o Vasco em sua história, com times fortes ou fracos suplantou inúmeras adversidades. Mesmo sendo sabedor que os outros três do Rio reverteram situações dificílimas em outros anos, como o próprio Vasco em 1986 e 2005, por exemplo. Fica mais distinto você se mostrar “imparcial”, como se torcedor não fosse, em nome de um realismo, que teria rebaixado o Botafogo em 1999 e 2004, o Flamengo em 2001 e 2005, o Fluminense em 2009, e por aí vai. É o vascaíno “consciente”. Já quem acredita na recuperação é o “alienado.

    O curioso é que esta consciência não serviu para você fazer análises “conscientes” do que chamou de refugo sem que vários atletas o fossem.

    Esta consciência não serviu para que não levasse em consideração outros atletas contratados pelo clube e que possuem futebol para serem aproveitados em times médios ou bons. Diguinho mesmo comprovou isso. João Carlos sempre foi considerado um zagueiro de bom nível, Julio Cesar um bom lateral, entre outros. Dos 19 atletas contratados para brigarem pela condição de titular e que permanecem no elenco é no mínimo uma falta de consciência cortar 14 deles, como se não pudessem jogar em times médios ou bons. O próprio currículo de vários diz o contrário. Aí não há pragmatismo, há a emoção do torcedor, insatisfeito com as atuações de Herrera, decreta: “Não joga em time médio ou bom”. A mudança de premissa é no mínimo curiosa.

    Esta consciência foge da lógica ao citar vários atletas que saíram do Vasco, mesmo sem ter a informação em matérias específicas sobre eles, como se todos tivessem recebido atletas do clube sem qualquer ônus. Não seria plausível imaginar isso. Seria quase um exercício de alienação.

    Aí voltamos para a “consciência” quando se diz que vencer clássicos não é sinal de sucesso. Curioso isso, pois no mundo inteiro clássicos são considerados os jogos mais difíceis e quem os vence em profusão é digno dos mais variados elogios e motivações oriundas da mídia (diferentemente do que ocorre com o Vasco). É um sinal evidente de sucesso diriam os conscientes e os mesmos, humildemente, diriam não entender muito bem o motivo pelo qual o clube não obteve sucesso em outros confrontos diante de times que perdem para os fregueses nossos do momento.

    E de repente o insucesso do Sub 20 nos clássicos passa a representar o caminho inverso de raciocínio. Se as vitórias não são sinal de sucesso as derrotas o são.

    Talvez seja difícil para alguns “conscientes” perceberem que na escrita, mesmo que escondido num discurso supostamente politicamente correto, o inconsciente acaba por vezes traindo quem escreve.

    Como eu tenho lado e o meu lado é o Vasco, consciente e inconscientemente, alieno-me dos que o diminuem e uso a senda vascaína de reação para trazer ao público uma visão sim otimista, obrigatória num site que tem como premissa fazer crescer o Vasco (mesmo nas críticas), sendo politicamente correto ou não isso.

    Sérgio Frias

  3. Inegavelmente , já detectamos que o Vasco não pode levar gol enquanto não fizer o seu gol. Mas quando abrimos o marcador , dificilmente perdemos a partida. Ou seja , independente de onde joguemos ( quer casa ou fora ) precisamos jogar com um sistema de marcação bem montado , com todos colaborando na marcação , mas sem abdicar o ataque. É dificil fazer isso ? Talvez. Mas é isso o que os fatos estão nos dizendo até o momento.
    O time é bom , tem ganhado conjunto e entrosamento , mas ainda precisa de mais conjunto e mais entrosamento.Infelizmente ainda não podemos nos expor demais , ainda não podemos correr riscos. Todos precisam se ajudar em campo.
    Neste interim , é mister treinarmos jogadas de bola parada , jogadas ensaiadas , e jogadas de contra-ataque , jogadas pelos alas com ultrapassagens , e treinos de finalizações.
    Com um excelente condicionamento fisico , pois em relação aos outros que a tendencia é diminuir o rendimento , nossa tendencia é aumentar o rendimento pois ainda não atingimos o ápice da forma física , é possivel uma sequencia de resultados positivos e começarmos a pontuar mais em relação a outros.
    Ainda é possivel a reação na competição mas é fundamental o empenho e dedicação de todos. Estarem todos motivados e comprarem juntos essa idéia é imprescindível!

  4. Boa noite Sérgio!
    Lamentavelmente, nesse ano o Vasco foi rebaixado. Mesmo que se livre do rebaixamento. -33 de SG; nove gols em vinte e tantas partidas; 14 derrotas e 4 vitórias. Te mandei um post na semana passada e não sei se você viu, mas caramba, o vascaíno tem que ser racional, tem que compreender e decifrar o ódio destilado pela mídia, perseguições, entender a situação financeira do clube, apoiar o time, pagar ingresso etc…
    Olha, torcer para o Vasco está se tornando uma tarefa espartana. Sabemos o quanto é difícil a vida para os que estão ao lado da verdade, da justiça, da Cruz de Malta, mas poxa acho tb. que alguma coisa saiu errada!
    Mandar o Gilberto embora? Trazer o Roth (muitos torcedores já questionavam já no início, para não ficar parecendo mestre de obra pronta); Julio Cesar não produziu nada! O Marcinho foi tido como a grande contratação, 4 meses depois foi dispensado. O Dagoberto não culpo a diretoria pq não deu, infelizmente. Jorge Henrique estava encostado no Inter. Esse último, Bruno Telles foi campeão na 2a divisão russa!!!
    Olha só, no geral, esses jogadores todos contratados (herrera, andrezinho, nenê, diguinho, eder luis …) são conhecidos do público, mas foram contratados pelo Vasco na época errada, já em final de carreira. O PROBLEMA DO TIME DO VASCO É TÉCNICO, MÁ QUALIDADE. Isso Sérgio, fé nenhuma vai alterar!

    Vasco acima de tudo e de todos!
    Saudações.
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    Olá Leonardo,

    Torcer pelo Vasco no Campeonato Brasileiro este ano tem causado frustrações no seu torcedor, diferentemente das torcidas no Estadual e na Copa do Brasil.

    Gilberto: O Vasco teria que desembolsar 500 mil dólares para mantê-lo no time até o fim da temporada. Após o Estadual, o atleta viveu uma seca superior a 10 jogos sem gol. O nome de Leandrão foi indicado antes, quando da contratação de Jorge Henrique e Nenê, mas o treinador na ocasião preferiu apostar em Dagoberto, Herrera, Riascos ou Thales. Com a chegada de Jorginho a proposta foi feita e o atleta a aceitou. Esperamos que ajude o time para que alcancemos uma reação no Campeonato Brasileiro.

    Roth: Já falei algumas vezes que trazer um treinador é uma aposta. Inicialmente a aposta deu certo. Roth estreou derrotando o Flamengo, venceu em seguida o Avaí e após duas derrotas (São Paulo e Grêmio), derrotou o Fluminense, entremeado este jogo por duas vitórias obtidas na Copa do Brasil contra o América-RN. A forma como conduziu o time e a exposição de atletas na derrota diante do Palmeiras, entretanto, demandariam sua demissão e o máximo que o Vasco poderia ter aguardado para isso era a partida contra o Corínthians três dias depois. Após outra derrota e a possibilidade de o Vasco ter 11 dias de intervalo até o jogo seguinte contra o Joinville deveriam ter sido levadas em consideração para a troca de treinador, na minha opinião. A dificuldade de se encontrar um bom nome livre no mercado deve ter pesado e apenas 18 dias depois foi anunciado Jorginho como novo treinador, o que até aqui parece ter sido uma boa alternativa.

    Julio Cesar e Bruno Teles: Contratado dois dias após a conquista do Estadual o lateral não atuou bem na posição nas quatro oportunidades que teve (Atlético-PR 2 x 0 Vasco, Vasco 1 x 3 Cruzeiro, Vasco 0 x 4 São Paulo, Vasco 1 x 4 Palmeiras). Como o Vasco não tinha uma opção na meia esquerda para auxiliar Christiano, lateral, tentou-se Julio Cesar nesta função, que também não funcionou. Após não ter se destacado, tanto com o treinador Doriva quanto com Celso Roth, o lateral volta a ter a chance de ser titular na lateral esquerda. E o Vasco se reforça para a reta final do Campeonato Brasileiro, com a contratação de Bruno Teles, que passará também a brigar pela posição. O referido atleta fez 4 anos de contrato com o Krylya Sovetov, após ter cumprido dois pelo Vitória de Guimarães-POR. O time russo disputou a primeira divisão nos três primeiros anos de contrato (caiu neste último) e a segunda divisão na última temporada (quando subiu).

    Marcinho: Foi uma contratação de destaque para o Estadual sim, o Vasco venceu a competição com ele atuando como titular na maioria das partidas e com duas rodadas de Campeonato Brasileiro disputado preferiu rescindir o próprio contrato sem que o clube tivesse que permanecer pagando-o até o fim da temporada. Além de não ter causado prejuízo algum ao Vasco, ainda saiu campeão.

    Sobre os atletas trazidos com mais de 30 anos, a questão é o que se pôde pagar para qualificar o elenco. Seria ótimo que o Vasco pudesse trazer um atleta pagando grandes luvas, valores altos por empréstimo ou mesmo comprasse parte dos direitos federativos de algum craque, mas infelizmente isso não era possível, nem é. Muitos falam das inúmeras contratações feitas, mas considero nove no início de ano como meras apostas.. O Vasco até junho deixou de contar com 15 jogadores, entre junho e setembro com mais seis deles e hoje, realmente brigando para jogar o elenco tem cerca de 25 jogadores. Muitos que ficaram no clube, oriundos da outra gestão, não serviram, mas precisaram continuar a ser pagos.

    Entendo que o Vasco precise sim de maior qualificação em algumas posições, mas os problemas são falta de velocidade na transição ofensiva, falta de opções para trocas e uma grande pressão exercida sobre os atletas, que sistematicamente são menosprezados pela mídia em geral, como se o Vasco fosse o time ruim que apregoam.

    Abraço,

    Sérgio Frias

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