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Fake News na ESPN Brasil

 

Ansiosa, blogueira da ESPN Brasil publicou nota “informando” que o funcionário Sérgio Murilo teria sido contratado na gestão de Eurico Miranda. 

A ansiedade decorre do indiciamento de Sérgio por ela citado no caso do HD. Por motivos óbvios, tenta tecer uma obviedade: Eurico contratou alguém para fraudar os dados do Vasco. 

Porém, não é tão simples quanto a ESPN quis fazer parecer. Sérgio está no Vasco desde a gestão de Agathyrno, nos anos 70! Tem mais de 40 anos de Vasco e serviços prestados ao clube. 

Recomenda-se cuidado da blogueira com fontes que não conhecem o clube. Sob o risco de se tornar uma reles difusora de fake news. 

CASACA!

O que vem de baixo

 

Mário Celso Petraglia é um velho personagem do futebol brasileiro. Não exatamente pela notoriedade na condução do seu clube, o Atlético do Paraná, mas pelo desejo incontido de aparecer a qualquer custo e, principalmente, por bater ponto em fatos polêmicos. E isso vem de longa data – o que faz dele um símbolo daquilo que critica, logo, um ícone da hipocrisia. Sim, Petraglia se perpetua em seu clube com mãos de ferro, garganta de aço, mas ínfimos resultados. Porém, seu momento estrelar foi em filme de vilões.

Em mais um capítulo de sua saga pela notoriedade, resolveu agredir. A respeito do Vasco, usou as seguintes palavras:

“São Januário acabou. Política, econômica, financeira e patrimonialmente”.

Na véspera da comemoração da “Resposta Histórica”, o maior documento do futebol brasileiro em todos os tempos, produzido exatamente pelo clube que “acabou”, carta que mudou os parâmetros sociais do esporte e permitiu que 100 anos depois figuras como esta pudessem receber holofotes vez por outra, pode-se dizer o seguinte a respeito de mais um de seus arroubos:

1 – Em 2004, o Vasco impediu o título brasileiro do Atlético PR. São quase 14 anos. É possível compreender tanto rancor, visto que times médios raramente obtêm resultados. Mas, já deu. Muda o disco.

2 – Petraglia enxerga-se como galáctico. O maior gestor de todos os tempos. Poderia nos explicar como permitiu a construção de um estádio no qual o sol não entra, origem da necessidade de grama sintética da Arena da Baixada. Lógico, valendo-se de importante fatia de recursos públicos, cerca de 150 milhões de reais.

3 – Nunca foi esclarecida a relação do Sr. Ivens Mendes, ex-presidente da Comissão de Arbitragens, com Petraglia. Transparente, talvez ele pudesse nos ajudar agora, 20 anos depois de que Mendes prometeu uma “mãozinha” ao Atletico PR em partida disputada contra o Vasco pela Copa do Brasil de 1997. Para refrescar sua memória, reproduz-se parte do diálogo gravado entre os dois na época:

(Mendes)- Tem que sentar a borduna no Vasco aí. Eu se puder vou até falar com o juiz para dar uma mãozinha pra você.
(Petraglia)- Quem é que vem aí?
(Mendes)- Aí é o Godói, o Oscar. Até precisa falar com seus jogadores que esse Oscar é meio unha de cavalo.

Petraglia precisa se conformar com o fato de que dirige um clube médio, com pouca expressão e desprovido de massa torcedora significativa. Um dia, quem sabe daqui a uns 100 anos, consiga atingir algum percentual da importância que o Vasco tem para o cenário esportivo nacional. Hoje, ao se comparar ao clube de São Januário, é uma nulidade. Conforme-se, irmão. E vá pela sombra da Arena da Baixada.

 

CASACA!

Nota – Eurico Miranda

O Extra publicou hoje entrevista com um alienígena de Vasco chamado Bruno Maia. Em tese, este rapaz atende pela vice-presidência de marketing. Digo em tese porque, embora nomeado há um mês, esteve no seu departamento apenas uma vez. Suas demais aparições nada mais foram do que arremesso de purpurina em si próprio.

Um clube do porte do Vasco constrói sua imagem apoiada sobre sua História e suas conquistas. O Vasco possui História. Quanto às conquistas, nos últimos 40 anos fui partícipe direto de todas as conquistas nacionais e internacionais do clube, exceto a Copa do Brasil de 2011.

Assim, o alienígena em questão, que se diz apolítico mas vomita comentários políticos, demonstra profundo desconhecimento ao tentar atrelar a desconstrução da imagem do Vasco (na qual ele crê) a mim. Muito pelo contrario: tenho consciência de que contribuí profundamente para escrever parte da História do Vasco, construindo a sua inegável imagem de sucesso, ao ajudar decisivamente em seus títulos a partir da década de 80.

Há que se lembrar a este rapaz, também, que aquele que ele chama de “outra pessoa” é diretamente responsável pela assunção da atual gestão, consequentemente dele próprio. Para conseguir se manter ali, o apolítico de ocasião não precisa apenas comparecer mais no clube e menos nas redes sociais. Precisa prestar respeito pela história de sucesso que escrevi no Vasco. Caso ele consiga transitar do discurso fácil para a prática, muito deverá ao meu legado de conquistas, títulos e respeito no meio.

Por fim, informo que a “gestão retrógrada” que conduzi foi a primeira a ousar organizar minimamente uma equipe no departamento de marketing, sob o comando do Vice-Presidente e Diretores. Até então, muito alarde se fez, mas o marketing do Vasco nada mais foi do que uma ferramenta para a auto-promoção dos titulares que por lá passaram. Espero que o clube não esteja caminhando neste setor para novo período de mero personalismo e eficiência contestável.

Eurico Miranda

 

Nota do Casaca. Ponto.

Uma Resposta Histórica. Sim! Não pelo desenho político firmado, não por alianças consolidadas em conveniências de A, B ou C. Tampouco pelo ineditismo da decisão. Nada disso representa uma resposta que se pretende histórica. A face a ser recordada é aquela do grito da instituição contra a ingerência externa descabida e desavergonhada, contra o justiçamento sem pudor. É o veemente protesto contra o senso comum da mídia, em seu maremoto de idiotas em direção ao rochedo. Por certo, a violência das ondas sob o governo da desinformação causa dolorosa erosão. Mas o rochedo permanece, e permanecerá, pronto ao próximo ataque. Um dia, talvez, as ferozes ondas da ignorância, inclementes e aparentemente infinitas, venham a fazê-lo desaparecer. Talvez a calmaria e a temperança vençam o ódio e leviandade dos incautos que se prestam ao papel de títeres, poupando, assim, o rochedo valoroso.

Não há comemoração à vitória – e nem à derrota – de nome algum. A resposta é institucional. E sob tal viés, impõe-se histórica. E histórica sendo, presume-se toda sorte de ataques que, provavelmente, sofrerá. Porém, consagrada será por sua essência: a preservação da autotutela de um clube mais do que centenário. Portanto, qualquer fato atentatório a isso importará o advento de regime de exceção. Mesmo determinadas manobras, chicanas e atalhos devem ter seu limite, nem que seja por força da indispensável casca de normalidade institucional. Normalidade esta que, dizem, rege a república do Cruzeiro do Sul…

Por fim, espera-se que o Vasco siga o rumo de sua reconstrução, da necessária e imprescindível recuperação, após um evento de quase-morte, cujos patrocinadores, neste dia, sucumbem à própria arrogância.

O pulso ainda pulsa…

CASACA!

Sobre matéria publicada pelo Extra

 

O CASACA foi citado por matéria do jornal Extra na qual se especula um acordo entre o grupo e uma possível dissidência da chapa opositora nas eleições de 7/11/2017.

Em primeiro lugar, o CASACA fala pelo CASACA. Ninguém mais. O Extra precisa conhecer quem integra o grupo para, posteriormente, buscar a informação correta.

A informação correta é que, neste momento, não há acordo algum com qualquer grupo. O que não significa que não possa vir a acontecer. Por enquanto, espera-se, ainda, que a Justiça reveja decisões até aqui arbitrárias. 

Qualquer passo neste sentido, porém, só será possível após resolvermos assunto de profundo interesse do Vasco, em patamar superior a discussões e acertos políticos, o que, esperamos, se concretizará nas próximas horas.

CASACA

Compasso de Espera

Vários leitores têm enviado mensagens manifestando o desejo de que o CASACA se pronuncie a respeito do atual panorama político, no qual o destino de uma instituição com 120 anos de existência parece ser definido em duas palavras pronunciadas por um desembargador, frente a um documento com quase 50 laudas, transcorridos 20 minutos entre sua nomeação e a decisão proferida, tamanho o atropelo que se produziu no grande acordo que envolve mídia, oposição e outros setores da sociedade no sentido de promover mais uma virada de mesa no Vasco. Lembre-se, desde os episódios preparados acontecidos no jogo Vasco x Flamengo.

Sim, o CASACA se pronunciará em breve. Aguarda, apenas, o desfecho dos fatos para anunciar sua posição. Entendemos que não adianta produzir manifestações enquanto os movimentos em todos os sentidos ocorrem. Estamos em fase de observação e cautela.

Lembramos, apenas, que seja qual for o resultado de tanta celeuma, ainda que prevaleça o caminho do arbítrio, temos muitas cadeiras asseguradas no Conselho Deliberativo. O que nos garantirá voz, seja como situação ou oposição. 

CASACA!

Nota: Esclarecimento sobre o Basquete Profissional do Vasco

Matéria publicada pelo GloboEsporte.com a respeito da situação do basquete profissional do Vasco contém uma série de equívocos. A fim de esclarecer certas informações e fornecer outras, conversamos com o Vice-Presidente de Quadra e Salão, Fernando Lima. Eis os esclarecimentos/novas informações:

– o GE menciona que os atletas possuem até o 8o jogo da liga para se desvincular da equipe original. Este artigo não existe no regulamento. Liberado pelo clube de origem documentalmente, qualquer atleta obtém a sua desvinculação e pode seguir para outra equipe.

– Além disso, todos os procedimentos de transferência devem estar concluídos até o dia 16/1/2018, data de encerramento do turno. 

– no Vasco, há acordo com os atletas para pagamento até o dia 20 posterior do mês vencido. 
– o Vasco acertou com o elenco os salários referentes a outubro, portanto a serem pagos até 20/11. 
– sendo assim, há o mês de novembro em atraso, além do 13o, que no caso dos atletas do basquete é proporcional, uma vez que quase todo o elenco foi contratado a partir de agosto/setembro de 2017.
– a diretoria reuniu-se com os atletas para prestar esclarecimentos no sentido de que a crise financeira está intimamente ligada ao problema de ordem política existente. 
– todos os atletas concordaram que devem manter a concentração em modificar o atual panorama do time na tabela do NBB, oferecendo voto de confiança à diretoria. 
– após esta reunião, o atleta David Jackson, pressionado por seu empresário, que quis fazer valer o acordo que garante pagamento no dia 20 posterior ao mês vencido, decidiu deixar o elenco. 
– com sua saída, o Vasco está no mercado em busca de outro jogador estrangeiro de qualidade. 
 
CASACA!