Papo com o Leitor
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Sem descaso quanto à elucidação

Reginaldo Rabelo escreveu:

“Concordo com vcs. Descaso absoluto a mais de 20 anos. Não me lembro de algum dia, desde pelo menos 1998, em que não vi alguma notícia sobre calote, penhora, inadimplência, etc do Vasco da Gama. Hoje mesmo está lá: o atleta Jean Patrick – que passou pelo clube em 2015(gestão sabe-se bem de quem), acaba de penhorar rendas de jogos por falta de pagamento de R$ 93 mil (noventa e três mil reais) que deixaram de lhe pagar naquele ano(repito 2015).

O caos que foi deixado em janeiro de 2018 não será resolvido em pouco tempo: patrocínio fictício de uma empresa idem; contratos longos com jogadores acabados para o futebol; liberação de Anderson Martins, Madson e Mateus Vital a troco de nada; 4 folhas de pagamento(novembro, dezembro, 13º, tudo de 2017, e férias) sem pagar e sem dinheiro à vista; quotas de TV de 2018 totalmente antecipadas; luvas do novo contrato com a Globo gastas não se sabe como; empréstimos com a FFERJ(por conta do campeonato carioca) e CBF(por conta de recebíveis de futuras Copas do Brasil), etc;”

Vamos falar sobre tudo isso, também.

Como sempre vcs não publicarão meu comentário. Mas é o retrato do Vasco, outrora um grande que rivalizava com o urubu em termos nacionais e que as sucessivas gestões neste século transformaram no maior frequentador da Série B(entre os outrora grandes do futebol brasileiro). E haja balanços fictícios, desde a era Aremithas…

É triste, casaquistas. Mas, é real…”
—–
Os balanços fictícios que você diz existir desde a época Aremithas, você mesmo deveria ir cobrar do Calçada, presidente do clube, mas antes teria de ir lá atrás entender porque no Vasco era ignorado pagamento de impostos nos anos 50, 60, 70… BOA INVESTIGAÇÃO!

Você é antigo aqui e eu, particularmente, há tempos não vinha para a moderação. Uma pena. Poderia elucidá-lo mais vezes.

Vamos falar sobre tudo. Quanto mais se falar de Vasco, mas vai se enxergar a diferença do Vasco com Eurico Miranda, atuando em função executiva, ou sem ele.
——
O Vasco, outrora um grande?

Quem no Rio conquistou mais títulos que o Vasco no último triênio com Eurico Miranda à frente do clube?

Ora, se for o Vasco, então é ele o melhor do Rio no quesito conquistas, que desde o tempo da sua tataravó é fundamento para definir a questão.

Na disputa nacional de mata-mata entre Vasco x Flamengo no último triênio, com Eurico Miranda à frente do clube, quem venceu o confronto?

Se foi o Vasco você já começa a se complicar. Seu comentário vai murchando, murchando…

Nos confrontos contra o próprio Flamengo em Campeonatos Brasileiros na última administração de Eurico Miranda quem ganhou mais vezes?

Ih!!! Deu Vasco, de novo! Seu comentário se torna cada vez mais frágil.

Ano passado (não em 1928, 54, 75, 84, 96, 2006, 2012) qual a diferença de posto entre Vasco e Flamengo no Campeonato Brasileiro disputado?

Uma posição? Foi isso mesmo? Em função de um pênalti marcado a favor do Flamengo nos acréscimos da partida contra o Vitória?

O que houve, então, nos parece claro. Uma óbvia igualdade na disputa entre os dois clubes em nível nacional.

E em 2015?

Lembra de 2015, você silente quanto aos prejuízos de arbitragem exercidos contra o Vasco e em favor dos clubes de Santa Catarina? Pois é.

Eu me lembro perfeitamente. Ocorre que, se ao invés de o Vasco ter sido garfado em 14 pontos no campeonato nacional disputado, a vítima fosse o Flamengo, este teria caído da mesma maneira, o que aliás também teria ocorrido com Fluminense, Palmeiras e Cruzeiro.

Mas o Vasco se vitimizou como à época sua turma fazia com o MUV no poder, choramingando por tudo, etc…?

Não!!!!! O Vasco ficou sete meses invicto, iniciando tal invencibilidade em novembro de 2015, seguindo-a até junho de 2016.

No referido período disputou 11 clássicos estaduais e interestaduais (7 vitórias e 4 empates) e obteve a maior sequência invicta de toda a sua história em partidas oficiais, superando o recorde da história de vários clubes grandes nacionais. Veja:

Atlético-MG
Flamengo
Internacional-RS
Palmeiras

Primeiro pare de morder os cotovelos. Parou? Vamos seguindo.

No século XXI qual clube, em todo o Brasil, conseguiu um número superior a 34 partidas oficiais invicto?

Nenhum. Vou repetir, soletrando para você, em sua homenagem. N-E-N-H-U-M.

Corinthians e Cruzeiro foram os únicos que igualaram o Vasco.

Mas, vamos em frente.

Você não conhece praticamente nada da história do Vasco para falar as bobagens que disse antes (as quais irei rebater, obviamente, e com prazer), mas aproveite para pôr também em sua cachola que qualquer vascaíno com menos de 70 anos jamais havia visto o Vasco chegar ao mês de junho de um ano sem ter perdido jogo oficial algum.

Agora vamos a um fato inquestionável sobre essa diferença entre Vasco e Flamengo sob o aspecto financeiro, mas não sem esquecer o esportivo e institucional conexos:

– Apesar de possuir uma torcida maior, todo o apoio midiático possível e não previsto dentro do razoável;

– Apesar dos inúmeros títulos “roubados”;

– Apesar da tentativa de se criar um polo no qual eram mocinhos e o Vasco bandido, o que se tentava fazer desde os anos 20;

– Apesar de desde o início do século XXI até ali o rubro-negro ter um número maior de títulos conquistados, a partir de estaduais, dentro do próprio século, em sete anos e meio (seis contra dois);

a) Não recebiam um centavo a mais que o Vasco em nível estadual ou nacional, nos campeonatos que ambos disputavam.

b) Não ganhavam um Campeonato Brasileiro desde 1992, enquanto o Vasco depois disso já havia vencido dois.

c) Perdiam no confronto direto contra o Vasco.

d) Apanharam de mão cheia do Vasco, sem conseguir fazer cinco gols contra nós desde 1943.

e) Brigaram para não cair na última rodada do Campeonato Brasileiro, no atual século, até ali, duas vezes, poderiam ter descido em 2002 pela escalação irregular do atleta Wendel, enquanto o Vasco JAMAIS havia precisado matematicamente de qualquer ponto nas últimas duas rodadas do Campeonato Brasileiro para se manter na primeira divisão.

f) Enquanto flertaram com o rebaixamento, chegando até o início do Campeonato Brasileiro de 2007 a figurar no Z4, o Vasco não figurava no Z4 há 108 rodadas em 30/06/2008, quando houve a troca de gestão.

g) Na era dos pontos corridos, até ali, o número de vezes em que o Vasco havia figurado na zona de rebaixamento (todas elas no 1º turno) fora 14 (e se considerarmos os resultados dos jogos anulados de 2005 e seus posteriores resultados este número diminui para menos de 10).

h) Se o Vasco ficou 14 vezes na zona de rebaixamento naquele período, em quantas oportunidades ficou o Flamengo nela? QUARENTA e SEIS. Não sei se percebe, mas é mais que o triplo.

i) Além de o Vasco ter sido Campeão Brasileiro neste século, disputando a finalíssima no Maracanã e garantindo com isso a edição de 2000, finalizada em janeiro de 2001, façamos a comparação de performances dos dois clubes no Campeonato Brasileiro, entre 2001 e 2007, pois em 2008 apesar de o rubro-negro estar à frente do Vasco na oitava rodada do turno, como ocorrera em 2005 e no caso contrário com o próprio Flamengo em 2007 (ambos com inversão de posição ao final do certame), ainda havia muito campeonato a se jogar.

2001 – Vasco à frente
2002 – Vasco à frente
2003 – Flamengo à frente
2004 – Vasco à frente
2005 – Vasco à frente
2006 – Vasco à frente
2007 – Flamengo à frente

j) Finalmente, como estava o Vasco no confronto direto diante do Flamengo em Campeonatos Brasileiros no século. Quem estaria na frente? Seria mais uma esbofeteada?
2001 – Vasco 5 x 1
2002 – Vasco 2 x 1
2003 – Flamengo 2 x 1
2003 – Flamengo 2 x 1
2004 – Vasco 1 x 0
2004 – Vasco 1 x 0
2005 – Flamengo 1 x 0
2005 – Vasco 2 x 1
2006 – Vasco 1 x 0
2006 – Vasco 3 x 1
2007 – 1 x 1
2007 – Flamengo 2 x 1.

Vamos contar? Pegue seu ábaco.

Vitórias do Vasco: Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete.

Vitórias do Flamengo: Uma, duas, três, quatro (torce aí por mais Reginaldo!!!!!!). Quatro, quatro, quatro. É, eram quatro mesmo.

Vamos ajudar o Flamengo pondo as duas da final da Copa do Brasil em 2006? Concorda, Reginaldo? Então vamos lá.
Quatro, cinco, seis.

Ih, Reginaldo. Ainda ficaram atrás!!!!!!!

Mas o que teria ocorrido, então, Reginaldo, para que começasse uma diferença tão grande entre julho de 2008 até 2014?

Por que aquele grupo que te entusiasmava, hoje vestido de amarelo com seus filhotes, chamado à época de MUV, não experimentou a mesma supremacia?

1 – Porque após pegar o Vasco em nono lugar no Campeonato Brasileiro, há 108 rodadas fora da zona de rebaixamento, deixou que caísse para a segunda divisão com discurso de palanque e muito esforço, fazendo uma besteira atrás da outra até se consumar a queda, inclusive contratando nove atletas sem condições físicas ou técnicas para atuarem a contento naquela competição. Para se ter uma ideia, Reginaldo, com duas rodadas do MUV no poder o Vasco já era sétimo, mas nove depois já estava na zona do rebaixamento, após sofrer a maior goleada da história do confronto contra o Vitória-BA.

2 – Porque se postou como pedinte em 2009 e tratou a Série B e sua “inolvidável” conquista pelos olhos descoloridos da época, amarelados de hoje, como um grande feito e aquele como um grande ano do clube (propaganda é tudo). Até a eliminação do Campeonato Estadual com goleada sofrida do Botafogo por 4 x 0 foi motivo de aplauso. Qual seria o resultado disso para o ano seguinte, Reginaldo?

3 – Um abaixo do medíocre 2010, no qual o maior feito do Vasco foi chegar à final da Taça Guanabara, derrotando o Fluminense nos pênaltis, na semifinal. Era sábado de carnaval, mas após a folia o ano se mostrou digno de quarta-feira de cinzas. Na rodada última antes da parada para a Copa do Mundo o Vasco figurou na penúltima colocação e o conto do vigário já havia sido visto como aquilo que era (conto mesmo).

4 – Aí, Reginaldo, começou a gastança desenfreada, sem qualquer critério, com as vindas de atletas que o clube não tinha como pagar ou comprar, mas fazia assim mesmo e aos borbotões, num quadro que evitou a queda em 2010, não inibiu o pior início de Campeonato Carioca da história do Vasco no ano seguinte, levou o clube a um bom período, entre maio/junho de 2011 até junho/julho de 2012, mas que o inviabilizou. Junto é claro a todas as opções de calotes (as quais você não se movia para contestar na época), a partir do final daquele período até a saída do MUV de dentro do Vasco em dezembro de 2014, tendo aumentado a dívida do clube em 334 milhões de reais (e isso considerando o balanço patrimonial do Vasco de 2008 apresentado com as retificações na caneta oriundas da própria sigla).

5 – Finalmente, Reginaldo, lembra daquele item A? Pois é.

O Vasco, sorridente e malandro, na figura de seus dirigentes da época, ficou satisfeitíssimo em 2011 de receber o dobro do que havia recebido no contrato feito pelo bobo do Eurico Miranda em 2008 até 2011. O valor pago, por sinal, não era em homenagem ao Vasco, mas sim em função da ameaça de concorrência da Record na ocasião, que queria para ela os direitos de transmissão.

Mas o que os malandros esqueceram de perguntar era quanto o Flamengo ganharia.

Como na época intitulou-se que o Vasco não tinha que ficar preocupado com o Flamengo e seguir a vida dele (isso era coisa do Eurico e daquela “velharada”, que afirmava isso durante 110 anos sem ninguém saber o motivo) a parte do bolo total que caberia ao Vasco, caso fosse mantido no primeiro grupo entre os recebedores de cotas, foi para os que ficaram acima dele na nova divisão, que pôs, primordialmente, Corinthians e Flamengo com uma distância gigantesca sobre os demais. O Vasco ainda recebeu menos que o São Paulo, pouco menos que o Palmeiras e reduziu enormemente a diferença que possuía em relação ao Santos.

Com isso, nobre Reginaldo, a exposição de imagem do Flamengo em jogos aumentou muito mais, a dinheirama recebida por eles em relação ao Vasco idem e mais ainda se justificaram negócios maiores em favor do Flamengo se comparado ao Vasco, vide ofertas da CEF para a dupla de queridinhos em relação aos demais, algo iniciado três anos depois e só para dar um exemplo.

No último triênio, já com Eurico Miranda de volta ao clube, conseguiu-se modificar o critério um pouco ao menos, mas era fundamental para o Vasco uma campanha no Brasileiro de 2018 similar ao de 2017 para que sua cota tivesse um impacto positivo em relação ao recebimento do valor referente a 2019.

Creio, Reginaldo, que o assunto Flamengo, que já é para sempre freguês do Eurico, enquanto esteve em função executiva no clube, está devidamente esmiuçado.

Vamos em frente, que atrás vem gente, mordendo mais os pobres cotovelos.
——
Sobre Jean Patrick há lá um valor referente a férias e outros pequenos pedidos. Nada de salário dos meses em que atuou, nem décimo terceiro. E se você for buscar algo dos dois primeiros anos de gestão do clube na última administração de Eurico Miranda vai encontrar, quem sabe, uns três, quatro casos, contra quase 200 milhões de dívidas pagas. Uma bela troca, sem dúvida.

O que todo gestor quer é um caos no qual ele entra, recebe 10 milhões de reais em uma semana, parcela de mecanismo de solidariedade, prêmios de competições, as quais já pegou o Vasco classificado e em cerca de 90 dias mais 45 milhões líquidos, com um total arrecadado no ano de 100 milhões, deixados de bandeja por quem saiu.

A gestão anterior poderia ter vendido Paulinho por 12 milhões de euros e pago tudo de dívida, mas resolveu deixar para a outra a possibilidade de vendê-lo por 25, 30 milhões.

Os salários de novembro foram pagos com dinheiro obtido através da participação do gestor que saía, com um parceiro seu durante o triênio e os salários de dezembro e décimo terceiro da época não foram efetuados até hoje.

Que diferença para 2014, hein? Mas aí quem assumiu tinha responsabilidade.

Por outro lado, que vergonha fez o grupo do ódio contra o Vasco no ano passado, não? Qual o prejuízo que causou ao clube com a sabotagem contra São Januário? Quantos milhões? Isso interferiu em contratos outros que estavam sendo negociados? Claro. Só porque refutavam ver o Vasco na Libertadores, levado pelas mãos da administração que odiavam. Vergonha completa.

O fato é que o clube foi recebido com 688 milhões de dívida – e se postas naquela época aquelas que a atual administração considerou no balanço apresentado, usando os mesmos critérios, ultrapassaria mole 730 milhões – e foi deixado, segundo as contas de quem saiu com 582 milhões, segundo quem chegou, com 645 milhões, ou seja, a dívida diminuiu.

Pode ser que aumente com o não cumprimento de acordos antes celebrados e que foram honrados em esmagadora maioria até setembro do ano passado, por mais de 100 demissões, sem que saibamos se foram pagas as verbas rescisórias, mas com a dinheirama que entrou este ano (na mão) talvez tudo tenha se resolvido a contento.

O mais curioso disso tudo é que em junho de 2008 o Vasco foi deixado com salários em dia, situação fiscal regularizada, partícipe do Ato Trabalhista (em condições melhores que as de Fluminense e Botafogo no mesmo Ato), patrimônio conservado, base com grandes revelações, acordos cumpridos e um custo mensal de 3 a 3,5 milhões de reais, mais 10 milhões para serem trabalhados pela venda de Phillippe Coutinho, com recebimento da primeira parcela prevista na ordem de 3 milhões de reais em 30/07 daquele ano, cotas de TV a serem antecipadas através do Clube dos 13, independentemente da vontade global.

O clube foi recebido em dezembro de 2014 com quase o dobro de dívida, sem crédito, sem ninguém para que se fizesse grande dinheiro rápido, em termos de base, com uma despesa mensal entre 10, 12 milhões de reais. Mas com 25 dias o Vasco já tinha as certidões, coisa que com todo o dinheiro recebido em 2018 não conseguiu.

Sobre salários, recebeu da mesma forma que deixou em 2017, mas resolveu tudo em cerca de seis, sete meses. Qual atleta da base mesmo o Vasco teve para fazer dinheiro em 2015? Deixe-me ver.. Seria nenhum?

Sobre cotas de TV. Que saudade de 2008, hein, Reginaldo???? Primeiro grupo entre os recebedores daquele valor, contrato assinado até 2011, e comprometido apenas até o primeiro trimestre de 2009. Muito melhor que a situação na qual o clube foi encontrado em janeiro de 2001, não é? Afinal o Vasco virou o século sem que tivesse qualquer valor a receber em 18 meses!

Sobre gastos “não sabe como”. Não sabe mesmo, Reginaldo? Com a limpeza de todas as barbaridades que seu grupo fez entre julho de 2008 e novembro de 2014, ou você acha que reconstruir se faz com a mesma capacidade que se destrói algo? Lembre outra vez de como pegaram o Vasco em 30/06/2008. Não esqueça.

Aí veio sua turma, aquela que você bateu palmas. Deu apoio. E qual foi o resultado? Cem por cento comprometido das cotas de 2015 (não falei 92% e sim 100%). Que vergonha, Reginaldo. Mais uma daquela trupe.

Em 2014 o Vasco foi duas vezes à FFERJ para obter verba visando pagamento de salários dos atletas e evitar, com isso, que no meio da Série B os atrasos ultrapassassem três meses e pudesse haver uma debandada. Quem conseguiu isso para o clube não foi seu presidente à época, mas sim seu opositor. Que diferença de postura, não?

Você acha mesmo que o Vasco não devia nada à CBF em 2015? HAHAHAHAHA.

Sobre atletas (como gosto das oportunidades que você nos dá), o que tivemos:

Contratações (todas a pedido de Zé Ricardo ou com o aval dele):
Rafael Galhardo
Erazo
Luiz Gustavo
Fabricio
Desabato
Thiago Galhardo
Rildo
Riascos

O Vasco renovou com Martin Silva, Breno, Ramon, Wellington e Kelvin.

Em relação à base, entre dezembro e janeiro, renovou com Bruno Cosendey, Caio Monteiro, Evander, Paulinho e Paulo Victor.

Permaneceram ainda:
Jordi
Gabriel Félix
Yago Pikachu
Ricardo Graça
Henrique
Alan Cardoso
Andrey
Wagner
Escudero
Nenê
Guilherme Costa
Andrés Rios

Você, tão preocupado com “caos”, deveria ter aplaudido o acordo feito pelo Vasco com Anderson Martins, afinal o clube não teve de pagar o devido e conseguiu ainda o distrato de um contrato no qual por mais um ano e oito meses teria de desembolsar 520 mil mensais para um atleta que hoje não é nem titular absoluto no São Paulo.

Sobre Mateus Vital, como você já deve ter lido, foi vendido 85% por um valor que o mercado entendia valer o atleta por 100% dos direitos econômicos na época. Hoje vale 200 mil euros a mais, após ter passado uma temporada na qual conseguiu média próxima da do Escudero na temporada de 2017, em termos de passes e gols. Vital fez dois este ano, contra um do argentino no ano passado. Vital deu duas assistências e sofreu uma penalidade máxima, contra três assistências dadas pelo argentino em 2017. Comparado a Thiago Galhardo este ano, então, chega ser covardia.

Sobre Madson, engraçado é. O atleta não valia um níquel para a grande maioria da torcida. O Vasco vendeu por 500.000 euros 60% dos direitos econômicos do jogador, ou seja, ainda tem 40% e ele foi banco do Grêmio o ano todo, preterido por um atleta com 40 anos de idade.

——
Agora a cereja do bolo:

“Descaso absoluto a mais de 20 anos. Não me lembro de algum dia, desde pelo menos 1998, em que não vi alguma notícia sobre calote, penhora, inadimplência, etc do Vasco da Gama.”

Em primeiro lugar, tais notícias remontam a história do Vasco desde os anos 60 e as situações das mais esdrúxulas já vivera o clube, antes da chegada de Eurico Miranda em 1986.

Impostos, salários, rescisões trabalhistas, atleta comprado e não pago, falta de luz, problemas com a CEDAE, INPS, IPCA, penhora de São Januário, de telefone, de caldeira, exaustor, troféu.

E isso com resultados esportivos pífios, pois para se ter uma ideia, desde 1960 até 1985 o Vasco conseguiu uma média de um título a cada cinco anos (considerando ainda que ganhou um deles empatado com três outros clubes).

Vamos contar, Reginaldo? A chamada matemática elementar?

Nesses últimos 20 anos aí que você citou, quantos títulos ganhou o Vasco, desde Campeonato Estadual? 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Seria quase o dobro? Sim. Pois é.

O Vasco nos últimos 15 anos ganhou praticamente aquilo que conquistou naqueles 25, antes da chegada de quem? Pois é.

O descaso absoluto nada mais é do que uma continuidade daquilo que você aplaudiu em julho de 2008 e que queria ver com outra cor em dezembro de 2014. Teimoso que é quis pagar para ver novamente em 2018 e aí está. Pegue esta culpa que também é sua e carregue-a consigo. É o jeito.

Sempre um prazer elucidá-lo.

Sérgio Frias

*Comentário feito pelo postante na matéria “Descaso absoluto”

13 comentários sobre “Sem descaso quanto à elucidação

  1. Parabens, Sérgio! Esses caras combatem pessoas por não terem ideias para serem combatidas.

  2. Sérgio Frias!! Dentro em breve você estará na presidência do nosso Vasco , grande abraço.

  3. Parabéns, Sérgio. Como sempre cirúrgico nas considerações, destruindo argumentos (a falta de) com dados e fatos.

  4. Q talibada! Se tivéssemos pelo menos 5 Sérgios Frias em setores estratégicos do Club, Os anos áureos se manteriam nos dias atuais…

  5. A turma do Cascata fala em reconstrução desde 2001. A sina do Eurico Miranda é a “falta de poder de investimento”. Desculpa de fracassado. Ele se tornou presidente do clube, não ganhou MAIS NADA. O que aconteceu com o Super Homem? Um Carioca nos primeiros 8 anos e dois nos últimos três. Ou seja, 3 títulos REGIONAIS em 11 anos. Até Dinamite ganhou algo mais importante. E lembre-se: o Vasco caiu com Eurico Miranda na presidência. Nunca se esqueça disso. “Com o Eurico o Vasco não cai”. Se foi roubado 14 pontos, onde estava o respeito tão “bravatado” por vocês? Pegue a sua culpa e chame-a de sua. Sobre o tal “milagre vascaíno” que o sr. Bravatas sempre falou: antecipou tudo com a mesma que ele diz que não se ajoelha. Pegue sua culpa e chame-a de sua. Sobre 100 anos de tradição respeitando-se a vontade do sócio no Conselho, com exceção deste ano: em quem o Casaca votou? Pegue sua culpa e chame-a de sua (não adianta empurrar culpa para os outros). Sobre a venda de jogadores que não serviam para a torcida. E desde quando o senhor que sempre disse que torcida não é importante dá ouvidos para a mesma? Pegue a sua culpe e chame-a de sua.

    Sérgio Frias, VAI PARA A SIBÉRIA!!!
    ——–
    Até onde vai o despeito do cidadão.

    Ele não aguenta, se desespera, bate o pezinho, não se conforma.

    Quem tem como parâmetro respeito em função de arbitragem deve torcer pelo Flamengo. Fique à vontade. Lá na Gávea o acolherão.

    O Vasco venceu o Flamengo de forma lícita em 2015. Não derrotava o adversário há 9 jogos naquela oportunidade, eliminara o adversário do campeonato naquele dia e o presidente do clube declarou que “O Respeito Voltou”. Ponto.

    E você achou que o respeito tinha que ver com arbitragem?

    Como você é curto, cascateiro.

    Por falar nas suas cascatas, o Casaca! não falou em reconstrução antes de o Vasco ser destruído com o seu querido MUV, que fez isso com esforço e prazer durante seis anos e cinco meses. Mas você, cascateiro que é, resolveu agora, que é de seu interesse, não editar, mas ampliar.

    Que incômodo trouxe os três títulos Estaduais. Ficou com raivinha, foi? Não gostou? Que pena! Este é um rigoroso problema seu.

    Imagino então os dois últimos conquistados pelo Vasco. Maracanã lotado e você esmurrando a parede dizendo que não valia nada. Engraçado é.

    E aquele monte de eliminação do Flamengo na nossa mão? Três seguidas. Sabe qual é o problema? Jamais havia ocorrido.

    Já havia visto o Vasco vencer decisão contra o Botafogo? Não. Só no último triênio? Que porcaria, hein?

    E a história do vice? Como ficou o discurso? O Vasco disputou quatro e… venceu as quatro taças disputadas. Que drama pra você! Repete aí que não vale nada umas 40 vezes. Quem sabe você acorda e vê pelo menos o Vasco perder uma.

    Agora, imagino sua bronca em ver o Vasco de janeiro a junho invicto, sem perder um único jogo. Para completar o Vasco bateu o recorde de toda a história do Flamengo no quesito exatamente no dia do aniversário do presidente do clube e a torcida da arquibancada cantou o “parabéns a você” para ele. Você quase quebrou a televisão, certamente.

    Por falar em invencibilidade, que título invicto foi aquele, hein cascateiro?

    Clássico em São Januário contra o freguês da Gávea, gol nos acréscimos, vitória do Vasco.

    Pena você estar torcendo contra de longe, dizendo que aquilo não valia nada, que a rivalidade é uma bobagem. São Januário esteve em festa naquele dia.

    Depois, vitória sobre o Botafogo no mesmo estádio e um empate contra o freguês da Gávea em Brasília. Lembra da sua alegria com o gol rubro-negro? Pois é. Quem sabe é hoje. Hoje sim, hoje sim, Riascos de cabeeeeça. Hoje não… E a pobre da sua TV é quem sofre com seu desespero. Invencibilidade mantida.

    Aí veio a disputa da Taça Guanabara contra o Fluminense. Não valia nada, claro, mas o estádio estava lotado. Você deve ter pensado: “ninguém concorda comigo que esse tal de Estadual não vale nada, poxa?”

    Mas a esperança era o fato de que o Fluminense precisava apenas do empate. Agora vai. Hoje sim, hoje sim, hoje sim, Riascos recebe…. GOOOOOOOLLLLL!

    A torcida do Vasco enlouquece em Manaus, mas você, de frente para a TV, convicto de que aquilo não valia nada.

    O Fluminense tenta o empate, você chuta junto com os atacantes tricolores, Levir Culpi, técnico tricolor (que parecia achar que aquilo valia alguma coisa) está desesperado. Você também. Um gol do Flu dá o vice ao Vasco, mas… não deu. Mais um título para a conta.

    Mas agora é semana de Vasco x Flamengo. Uma mísera vitória rubro-negra joga tudo por água abaixo. O Vasco precisa do empate, mas em jogo decisivo contra o Flamengo deve tremer, pensa você.

    Wallace quebra o protocolo, invade o gramado com o time do Flamengo e finca a bandeira no meio do campo, como se dissesse que ali quem mandava era o Flamengo. Você pensando: “Esse Wallace me representa”! Curiosa tal atitude, quebrando protocolo, largando as criancinhas rubro-negras atônitas na porta do túnel de acesso e isso tudo por causa de um simples jogo semifinal de Campeonato Carioca, que não valia nada!!!!!!

    Começa o jogo. O Flamengo tem mais a bola, parece que vai conseguir intimidar o Vasco. Hoje sim, hoje sim… lá vai Riascos! Ginga pra cá, ginga pra lá, põe na rodada um dos símbolos da fortaleza rubro-negra, o outro (seu ídolo Wallace) corta parcialmente dois toques de Nenê em direção à meta. Você pensa: foi por pouco. Ufa!!! Mas a bola sobra para Andrezinho e…. Gol!!!! A galera em Manaus se esgoela. Fogos são soltos dos prédios no Rio de Janeiro, mas você, macambúzio, repete para si próprio. “Não vale nada, não vale nada, não vale nada”.

    Chega o intervalo do jogo e você vai para a cozinha tomar uma água para se acalmar. Aí pensa: “ainda tem todo o segundo tempo. Ainda dá para virar. Já imaginou o Vasco tomando uma virada do Flamengo. Vou poder escrever lá no Casaca!, sacanear os caras”.

    Com tantos sonhos e expectativas nem nota que o segundo tempo já começou. O Flamengo inicia melhor, parece que vai encurralar o Vasco. Vai dar, vai dar, vai dar. Bola com Riaaaaascos!!!!! Chutou, defendeu o goleiro, mas o que que é isso???? Seu herói Wallace marca contra!!!! Não é possível. E tome de esmurrar o sofá. No meio de tanto desespero você ainda pensa: Nada como um dia atrás do outro. Eles podem ser vice ainda e eu rir por último.

    Vem a decisão contra o Botafogo. Primeiro jogo, vitória do Vasco, com gol de Jorge Henrique e falha logo de quem? Daquele que você tanto confiava: Jéferson, goleiro do Fogão.

    Incrivelmente, diferentemente de você, a torcida do Vasco, tal qual em 2015, lota o estádio do Maracanã para a final contra o Botafogo (a torcida do Vasco não tem o seu nível de percepção que título Estadual não vale nada, elas não alcançam sua mente brilhante).

    Você, meio desacreditado, assiste pela TV e promete a si mesmo que não vai se desesperar afinal já está conformado com mais um título do Vasco (o segundo em dois anos), mas que não vale nada, vamos deixar bem claro.

    Vem o segundo tempo e, de repente, não mais que de repente, Rafael Vaz não corta o cruzamento e … gol do Botafogo!.

    Você sai pulando pela sala. Se o Vasco for vice vai passar a valer. Em 2001 valeu muito aquele vice para que eu pudesse sacanear a turma lá do casaca!. Agora vai ser pior. Vai perder a invencibilidade e o título na última rodada. Eu sabia que esse Rafael Vaz ia entregar.

    De repente, olha para a TV e… Rafael Vaaaaaaazzzz. Gol do Vasco! Não é possível! Não é possível! Olha esse monte de vascaíno pulando em euforia.

    Você quer entrar na TV e dizer que aquilo não vale nada. “Parem de pular! Parem de pular seus idiotas! Isso não vale nada! Não vale nada! Calem-se!”

    Mas a vibração é imensa. O árbitro termina a partida meia hora depois, após você torcer para o Botafogo calar a nossa torcida durante todo esse tempo.

    Acaba o jogo, o gramado é invadido. Você já não tem voz para dizer que não vale nada. Está sem forças. Mais um vice que o Vasco deixou de “conquistar”. Não foi por falta de torcida sua, mas não deu.

    Aí aparece a porcaria da história da invencibilidade. Aquela tortura. Vinte e seis, Vinte e sete, Vinte oito (com gol de empate nos acréscimos do Rafael Vaz), Vinte e nove, 30, 31, 32, 33, 34 e para completar na arquibancada a torcida vascaína canta para Eurico Miranda:

    “Parabéns pra você
    Nesta data querida
    Muitas felicidades
    Muitos ano de vida”

    O ano de 2016 quase acaba em festa para você, mas o Vasco, que ficou no G4 da Série B desde os 6 minutos do 1º tempo do 1º jogo até o último minuto do último jogo (e foi um título que ninguém daqui fez questão de ganhar, desprezando-o e classificando a competição como segundona), subiu para a primeira divisão.

    Você pensou: “Mas esse ano eles não arrumam nada. Vão brigar para não cair”.

    No Estadual a bronca pela conquista da Taça Rio contra o Botafogo foi arrefecida com a eliminação do Vasco na semifinal da competição.

    Começou o Campeonato Brasileiro e na primeira rodada uma goleada de 4 x 0 do Palmeiras contra nós. Você sorria de orelha a orelha.

    “Eles vão cair. Quero ver a desculpa esse ano. Duvide que roubem o Vasco em 14 pontos novamente! No máximo 7! E vão cair com 7 pontos roubados apenas. E vou lá no Casaca! demonstrar toda a minha satisfação, me fingindo de revoltado”.

    A competição continua. Vasco x Fluminense. Pênalti a favor do Vasco, mas o árbitro não marca. Vasco x Corinthians. Pênalti a favor do Vasco. O árbitro não marca. Chapecoense x Vasco. Pênalti a favor do Vasco. O árbitro não marca. Vasco x Flamengo. Pênalti a favor do Vasco. O árbitro não marca.

    Mesmo assim está perigosa essa situação. O Vasco tem somado muitos pontos. Alguém tinha de fazer alguma coisa.

    Pensa alto você:

    “O Vasco perde do Flamengo em São Januário hoje, mas depois recupera os pontos com outros. Ih!! olha la!!!!! Bombas no campo!!!! Duas, três, quatro, cinco, seis!!!!” E você levanta do sofá, entoando o grito: “VAI STJD!!!!!, Vai STJD!!!!”

    Você queria uns 10 jogos do Vasco sem torcida, mas te deram apenas seis.

    Pênalti a favor do Vasco contra o Santos. O árbitro não marca.

    De qualquer forma, o Vasco começou a cair na tabela e você voltou a ter esperança.

    De repente, demite-se o técnico, Nenê é posto de volta no time, Zé Ricardo chega e o Vasco começa a se recuperar. Você pensa. “Não é possível que esse desgraçado vai levar o Vasco à Libertadores. Mais um argumento meu que acaba.

    Gol do Corinthians marcado com a mão. Valeu!!!

    Pênalti a favor do Vasco contra o Coritiba. O árbitro não marca.

    Eles não podem vencer as eleições. Vão ter mais três anos e se a média deste triênio for mantido devem vir mais títulos, meus argumentos já estão caindo no ridículo. Ganhem amarelos, “pelamordedeus”.

    E depois:

    “Ufa! Ganharam. Eurico está fora. Vou poder ir lá naquele site sacanear. Vou ver se cola o discurso”.

    “Primeiro eu falo de 2001, depois eu digo que não ganhou nada que vale, aí eu falo do Dinamite (sou muito cara de pau, mas tá valendo), depois eu admito que o Vasco caiu porque foi roubado, mas confundo o roubo com falta de respeito, aí eu tiro a culpa de quem é neutro e age de forma absolutamente parcial contra apenas um clube dos 20 (parcial contra, claro), depois eu finjo que não sei que todos os clubes grandes desde o final do século passado antecipam cotas de TV e que o Vasco negocia de cima e não se ajoelha quando tem presidente para isso, depois eu demonstro que não sei nada da história do clube por afirmar que o conselho sempre respeitou a votação das chapas*, depois eu reclamo da venda de jogadores e por fim a última e mais insidiosa das ofensas (para ela eu sou até formal), digo que o autor da coluna diz que a torcida não é importante e que ele não dá ouvidos para ela. É muita canalhice minha, mas é o máximo que posso fazer, isto é, cascatear. Só que não percebo que quem desrespeita a torcida do Vasco sou eu mesmo, porque se ela lotava estádios para ver títulos do Vasco e eu digo que eles nada valeram, estou desrespeitando aqueles vascaínos que lá estiveram, lotaram, compraram faixas de campeão, fizeram buzinaço, compraram os jornais do dia seguinte, penduraram os posteres do time e viveram com orgulho aquelas duas conquistas seguidas, com seus filhos, pais, netos, parentes amigos. Só eu fiquei de fora. Mas o importante é não deixar a peteca cair e repetir o discurso até morrer (ou enlouquecer)”

    *Sobre o tema que você cuspiu e desconhece, eu posso dar aula para você, já que você é um completo néscio sobre o tema, mas não é grátis, PORQUE PARA CASCATEIRO EU COBRO MAIS!

    Você quem deveria ir para a Sibéria, afinal em três anos se mostrou um tremendo Pé-FRIO, torcendo contra o Vasco nos títulos por nós conquistados. Já está tão adaptado que pode até andar descalço por lá no inverno.

    Sérgio Frias

  6. Vamos fazer continhas de novo. O Super Homem em 11 anos como mandatário máximo do Club de Regatas Vasco da Gama venceu 3 Cariocas em 11 anos. Uma média de 0,27 títulos por ano. hahahahahhah Você que é o historiador oficial do Cascata, (QUE MERDA, HEIN?! HAHAHAHHA) responde aí. Houve presidente do Vasco com pior média do que essa?
    ——
    Vamos fazer continhas sim.

    Em três anos, dois títulos.

    Agora responda, sabichão.

    Qual presidente do Vasco, sem Eurico Miranda comandando o futebol do clube, conseguiu dois títulos num mesmo triênio? No aguardo!

    Se a chapa apoiada por ele venceu as eleições em 2014 com uma média de 1 título em 7 anos e meio, isto significa que não era exatamente a questão que afligia o torcedor do Vasco aquela última média, pois embora gente como você fizesse a edição, o mundo inteiro sabia que ele era o grande responsável pelas outras conquistas, desde que assumira o futebol do clube, em 1986.

    A história não é minha e sim do Vasco. Não posso fazer nada quanto a isso.

    Em tempo, cascateiro é você. E dos grandes.

    Sérgio Frias

  7. É muito bom deixar você sem resposta, Sérgio “Sibérias”. Aliás, as palavras Frias e Sibéria têm relação tão próxima. Digo isso, pois falou,falou, falou e não disse absolutamente nada. Pressupõe que torci contra. Coitado. O fato de você ter escrito uma biografia do ex-presidente (venderam pelo menos 500 cópias daquele lixo?) demonstra o desespero que você tem que ter para defender um dos presidentes menos vitoriosos da história do Club de Regatas Vasco da Gama. Quanto à sua consultoria, o senhor é formado em quê mesmo? História? HISTÓRIA???? Não preciso dizer mais nada.
    ——-
    Como você vê, deixou mesmo. Tanto que não respondi, não é?

    Pé frio e inverno na Sibéria tem tudo a ver contigo.

    Já o Frias, este é pé quente, afinal viu todos os títulos do Vasco no século, ao vivo, do Maracanã à Curitiba.

    Se eu tivesse falado, falado e não dito nada, você não voltaria. Seu retorno é seu incômodo. O meu retorno para com você é uma gota de elucidação adentrando num oceano de ignorância (ou cinismo).

    Sobre o livro (mais um incômodo seu), vendeu muito bem, obrigado. Na próxima edição, atualizada, vou fazer uma homenagem a você, ou seja, não irei mencioná-lo. Qual seria o motivo? Simples. Você não acrescenta em nada.

    Sim, alguém escreve a biografia de um personagem por desespero. Foi tão ruim aquilo que dois anos depois ele, Eurico, estava de volta à presidência do Vasco, para seu desespero.

    E aí vieram títulos, para seu desespero, o Vasco foi deixado classificado para a Libertadores, para seu desespero e agora lhe resta menosprezar as conquistas, mudar de assunto, porque já não há mais carne do próprio cotovelo para morder.

    Eu sou formado em “conheço a história do Vasco e você é um néscio”. E volto a repetir, para cascateiro dou aula, mas cobro mais caro. É exatamente o seu caso.

    Sérgio Frias

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